Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q3020501 Português


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/claudia-tajes/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Segundo o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. O PS era útil quando se escrevia cartas à mão, bem como na máquina de escrever, e surgia a necessidade de acrescentar informações após a carta já ter sido escrita.
II. O PS é uma prática exclusivamente brasileira, sem equivalentes em outras culturas.
III. Com o surgimento do computador, o PS perdeu parte de sua utilidade, pois é possível editar o texto para adicionar informações.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3020341 Português

        A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.


        Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.


Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).

Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue. 


Conforme as ideias do texto, a distinção entre mente e corpo como objetos de estudo já era conhecida desde a Antiguidade, mas apenas com René Descartes essa distinção foi teorizada e difundida. 

Alternativas
Q3020340 Português

        A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.


        Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.


Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).

Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue. 


Conclui-se da leitura do texto que seu autor tem uma visão negativa do trabalho de Descartes, o que se comprova pelo emprego, no terceiro período do segundo parágrafo, do adjetivo “reducionista” e da expressão “análise mecânica da mente humana”. 

Alternativas
Q3020260 Português


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/04/nem-sempre-e-amorclv6pwbnc01yh013wgm0eniiq.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento entre as linhas 38 e 40, infere-se predominantemente que:
Alternativas
Q3020258 Português


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/04/nem-sempre-e-amorclv6pwbnc01yh013wgm0eniiq.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o trecho a respeito da obsessão em um relacionamento “Mas não é querer terminar, é poder terminar”, infere-se predominantemente que:
Alternativas
Respostas
351: D
352: E
353: E
354: A
355: A