Questões de Concurso Sobre numerais em português
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Leia o poema para responder a questão.
Soneto de Fidelidade - Vinicius de Moraes
“De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento [...]”
Em relação à classe e ao emprego de palavras no texto, na
oração “A abordagem social constitui-se em um processo de
trabalho planejado de aproximação” (linhas 1 e 2), os
vocábulos sublinhados classificam-se, respectivamente, em
No que concerne ao texto precedente, julgue o próximo item.
O vocábulo “um” (ℓ.14) refere-se a um indivíduo cujo nome
é idêntico ao do autor do texto.
Formação farmacêutica
No século II, os árabes fundaram a primeira escola de farmácia de que se tem notícia, criando inclusive uma legislação para o exercício da profissão.
Em 1777, Luís XV determinou a substituição do nome de apoticário pelo de farmacêutico. A obtenção do diploma de farmacêutico exigia estudos teóricos e prestação de exames práticos, embora ainda não fosse considerado de nível universitário. Com o tempo, o estudo universitário para a formação do farmacêutico foi logo estendido para toda a Europa.
No século XVI, o estudo dos remédios ganhou impulso notável, com a pesquisa sistemática dos princípios ativos das plantas e dos minerais capazes de curar doenças.
Com o tempo, foi implantada no mundo a indústria farmacêutica e, com ela, novos medicamentos foram criados e estudos realizados, em velocidade espantosa.
Os maiores conhecimentos em fisiologia e toxicologia deram início à moderna farmacologia, tendo sido publicado, em 1813, o primeiro tratado de toxicologia. Também na primeira metade do século XIX, foram criados os primeiros laboratórios farmacêuticos. Inicia-se um grande processo de mudança na profissão.
A origem das atividades relacionadas à farmácia se deu a partir do século X com as boticas ou apotecas, como eram conhecidas na época. Nesse período, a medicina e a farmácia eram uma só profissão.
Na Espanha e na França, a partir do século X, foram criadas as primeiras boticas. Esse pioneirismo, mais tarde, originaria o modelo das farmácias atuais.
Nesse período, o boticário tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças, mas, para exercer a profissão, devia cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e a guarda dos medicamentos.
Um grande surto de propagação da lepra levou Luís XIV, entre outras iniciativas na área da saúde pública, a ampliar o número de farmácias hospitalares na França. Mais adiante, no século XVIII, a profissão farmacêutica separou-se da medicina e ficou proibido ao médico ser proprietário de uma botica. Com isso, deu-se início à separação entre aqueles que diagnosticavam a doença e aqueles que misturavam matérias para produzir porções de cura.
(http://portal.crfsp.org.br/index.php/nossa-historia-/nossa-historia.html). Texto adaptado.