Questões de Concurso Sobre pronomes pessoais oblíquos em português

Foram encontradas 2.040 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1880737 Português


SEIXAS, Heloisa. Contos mínimos. Rio de Janeiro: Record, 2001. 

O emprego do pronome oblíquo em destaque respeita a norma-padrão da língua em:
Alternativas
Q1880438 Português

Leia o texto, para responder à questão.



      O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos usados antigamente para fazer contas.


      Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.


      O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?


      Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos – e entre os – idiomas.


      O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.


      Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.


      Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.


      Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.


      O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas. O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.


      No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais. 


      Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.


      Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo. 


(Sérgio Rodrigues. O vírus da linguagem. Folha de S.Paulo, 12.03.2020. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, o pronome átono destacado pode ser colocado antes ou depois do verbo na alternativa:
Alternativas
Q1880262 Português
Instrução: A questão a seguir refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 

(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/po-de-estrela---jeferson-tenorio.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que indica o número de pronomes presentes no trecho a seguir: “Mas não se preocupem, este é o ciclo natural do Universo. Voltaremos a ser o que fomos por milhares de anos: pó de estrela”.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2022 - MPE-GO - Secretário Auxiliar |
Q1879839 Português
De acordo com a norma culta da língua portuguesa, assinale a alternativa correta quanto ao emprego do pronome:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: MS Prova: IBFC - 2022 - MS - Tutor Médico |
Q1879725 Português
Leia o texto abaixo, para responder a questão:


Diferenciação entre os gêneros textuais: notícia e artigo de opinião.


Saber interpretar um texto, a partir do contexto de produção em que ele está inserido, é fundamental para a experiência cotidiana do leitor. A interpretação permite que saibamos diferenciar o conteúdo de uma notícia de jornal do de um artigo de opinião. Eles são gêneros textuais que nos propiciam a ter posturas diferentes quanto a suas leituras. Nesse ínterim, em teoria, no gênero textual notícia, não procuramos ler nas entrelinhas, pois as informações são factuais, não há linguagem subjetiva, não há duplo sentido. Já no gênero textual artigo de opinião é necessário saber ler nas entrelinhas, entender a linguagem subjetiva, entre outras estratégias de leitura que exigem posicionamento ativo na interpretação do que está escrito. Não podemos admitir que o teor de textos desse gênero seja formado de verdades absolutas. Devemos estar atentos para o contexto em que o artigo de opinião foi produzido, a fonte, as imagens (se houver), o autor e a data de publicação são, inicialmente, dados importantes para começarmos a leitura consciente de um artigo de opinião. (Texto desenvolvido especificamente para esta prova) 
Analise o trecho abaixo extraído do texto:

“Saber interpretar um texto, a partir do contexto de produção em que ele está inserido, é fundamental para a experiência cotidiana do leitor”.
“Ele” é considerado na morfologia (01)            . Na sintaxe, “Ele” se refere ao (02)             Já na linguística textual “Ele” se refere a (03)              :

Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Respostas
436: A
437: D
438: C
439: D
440: B