Questões de Concurso
Sobre funções morfossintáticas da palavra que em português
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O texto a seguir se refere à questão.
O perigo de uma história única
I- Ela também presumiu exerce a função sintática de oração principal. II- Que, no período composto em análise, exerce a função de conjunção integrante. III- Que, no período composto em análise, exerce a função de pronome relativo. IV- A oração introduzida pelo que se classifica como oração subordinada substantiva objetiva direta. V- A oração introduzida pelo que se classifica como oração subordinada adverbial consecutiva.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia o texto a seguir.
Respeitável público...!
Leia o pensamento a seguir.
"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."
(CLARICE LISPECTOR)
"(...) as emoções QUE podemos deixar (...)"
A palavra destacada consiste num pronome relativo, retomando um termo antecedente e EXERCENDO nessa oração a FUNÇÃO de:
"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram...”
Sobre as palavras destacadas, assinale a alternativa FALSA.
I. Que vida boa que esse gato leva! É só comer, dormir e vadiar.
II. No arraial de Santo Antônio, venderam-se muitas cartelas de bingo.
III. Os músicos que contratei animarão a festa com músicas da atualidade.
IV. Como algumas pessoas conseguem viver com o salário-mínimo?
Assinale a alternativa que expressa, de modo CORRETO, a função das palavras destacadas em negrito:
Assinalar a alternativa em que o “que” sublinhado é utilizado como um pronome relativo.
Se a gente for pensar, a quantidade de cafeína em uma latinha de energético, embora alta, nem é tão assustadora assim: a maioria das marcas contém de 80 a 300 miligramas da substância, ou seja, algo entre uma a três xícaras de um cafezinho coado. Tudo bem que a experiência pode ser como engolir essas xícaras uma atrás de outra.
Mas a questão é que a cafeína não está sozinha nesses goles. "A composição de um energético inclui taurina, guaraná e outros ingredientes estimulantes. E parece haver uma boa sinergia entre eles, em que um poderia potencializar a ação de outro", desconfia o doutor Michael Ackerman, cardiologista geneticista da Mayo Clinic, em Rochester, nos Estados Unidos. Ele é o líder de um estudo recém-publicado na revista da Heart Rhythm Society, que reúne os especialistas em arritmias cardíacas americanos.
De acordo com o trabalho, cuidado! Em pessoas geneticamente mais sensíveis, abrir uma dessas latinhas pode desencadear uma arritmia potencialmente grave e até mesmo uma parada cardíaca pouco tempo depois do consumo da bebida. (...)
Não é preciso ter idade. Até mesmo jovens em uma balada ou pessoas na faixa dos 30 anos que buscam uns goles de energia para terminar um trabalho na madrugada - quem nunca? - podem desenvolver uma extrassístole depois de sorver uma dose de energético. Ou seja, na hora de se contrair para bombear o sangue para o corpo, é como se, antes de relaxar, o coração desse mais uma pequena contraída. E, daí, festa que segue, tarefa que continua. Nada demais para a maioria de nós.
Porém, em pessoas que por algum motivo genético são mais vulneráveis, o coração pode apressar demais o seu passo. Ou melhor, é capaz de perder o compasso batendo umas 400 vezes por minuto. Aliás, nesse ritmo acelerado, já nem bate - tremelica. Ou fibrila, como preferem dizer os médicos. E, às vezes, de tanto tremer em vez de bater, ele chega a parar. (...)
Foi justamente para um grupo de 144 pessoas que sofreram uma parada cardíaca do nada que Ackerman e seus colegas de Mayo Clinic resolveram olhar. É claro que eles investigaram outros fatores que poderiam ter colaborado para o piripaque repentino, como o uso de determinados medicamentos, a prática de exercício extenuante, a exposição a substâncias tóxicas, a vivência de uma situação de extremo estresse ou a privação de sono - cá entre nós, difícil separar o consumo de energéticos desta última.
No entanto, o que chamou a atenção do cardiologista foi que sete dessas pessoas, ou 5% do grupo, tinham consumido energéticos pouco tempo antes de passarem mal. Seis precisaram tomar um choque de desfibrilador para o coração voltar a bater e uma delas foi ressuscitada por socorristas com massagem cardíaca manual. A maioria era mulher - seis das vítimas. E a idade média, impressionantemente baixa: 29 anos.
(...)
Lúcia Helena,
Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2024/06/27/cuidado-bebidas-energeticas-podem-desencadear-arritmias-cardiacas-graves.htm

"A gente tem que1 pensar se2 quer formar quatro ou cinco alunos brilhantes ou se3 quer garantir que4 todos os alunos consigam atingir um certo patamar mínimo de habilidades", afirma o pesquisador.
Identifique, nas alternativas a seguir, a única análise morfossintática correta, de acordo com a sequência numérica dos termos analisados, no período destacado.
Atenção: Leia o texto “Liberdade e necessidade ao revés”, de Eduardo Giannetti, para responder às questões de números 6 a 12.
“Por meios honestos se você conseguir, mas por quaisquer meios faça dinheiro”, preconiza - prenhe de sarcasmo - o verso de Horácio. Desespero, precisão ou cobiça, dentro ou fora da lei: o dinheiro nos incita a fazer o que de outro modo não faríamos. Suponha, entretanto, um súbito e imprevisto bafejo da fortuna - um prêmio lotérico, uma indenização milionária, uma inesperada herança. Quem continuaria a fazer o que faz para ganhar a vida caso não fosse mais necessário fazê-lo? Estamos acostumados a considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a contragosto, para obter uma renda - como um sacrifício ou necessidade imposta de fora; ao passo que o consumo é tomado como a esfera por excelência da livre escolha: o território sagrado para o exercício da nossa liberdade individual. A possibilidade de satisfazer, ainda que parcialmente, nossos desejos e fantasias de consumo se afigura como a merecida recompensa - ou suborno, diriam outros - capaz de atenuar a frustração e aliviar o aborrecimento de ocupações que de outro modo não teríamos e não nos dizem respeito.
Daí que, na feliz expressão do jovem Marx, “o trabalhador só se sente ele mesmo quando não está trabalhando; quando ele está trabalhando, ele não se sente ele mesmo”. - Mas, se o mundo do trabalho está vedado às minhas escolhas e modo de ser; onde poderei expressar a minha individualidade? Impedido de ser quem sou no trabalho - escritório, chão de fábrica, call center, guichê, balcão -, extravaso a minha identidade no consumo - shopping, butique, salão, restaurante, showroom. Fonte de elã vital, o ritual da compra energiza e a posse ilumina a alma do consumidor. A compra de bens externos molda a identidade e acena com a promessa de distinção: ser notado, ser ouvido, ser tratado com simpatia, respeito e admiração pelos demais. Não o que faço, mas o que possuo - e, sobretudo, o que sonho algum dia ter - diz ao mundo quem sou. Servo impessoal no ganho, livre e soberano no gasto.
(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016)
O termo sublinhado em “Estamos acostumados a considerar o trabalho como algo a que nos sujeitamos, mais ou menos a contragosto, para obter uma renda” (1o parágrafo) refere-se a
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto a seguir para responder às questões 5, 6 e 7:
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
No contexto apresentado, em relação à classe gramatical, os vocábulos “que” em destaque atuam, respectivamente, como:
“Ser professora é um estilo de vida”
(Wallace Cardozo, Rede Galápagos, Salvador)
No Recife, professora diz ter encontrado propósito de vida depois de começar a atuar com educação infantil: “Vou alfabetizar quantas crianças eu puder”
O período de isolamento acabou sendo uma oportunidade para que nós, educadores, buscássemos novas soluções para a sala de aula. Na Internet, encontrei o Polo e resolvi fazer a formação Experiência e Protagonismo: a BNCC na Educação Infantil. Entendi que é preciso envolver a família para garantir o direito à aprendizagem das crianças pequenas. Pensando nisso, desenvolvi um podcast, o Educação & Família. Eu gravava em casa e enviava aos pais e responsáveis. Dessa forma, por menor que fosse seu nível de alfabetização, era possível estimular as crianças em casa.
Enquanto estive fazendo o podcast, ainda não havia conhecido a minha turma pessoalmente. Quando finalmente retornamos à modalidade presencial, fiquei surpresa ao perceber que algumas das crianças já liam. O comprometimento da família é fundamental para a aprendizagem, e eu pude perceber isso também dentro de casa. Durante a pandemia, investi muito no incentivo à leitura para os meus dois filhos. Comprei livros e li com eles, que também voltaram à escola lendo.
Além de professora sou gestora do Instituto Mucambo, cuja sede fica no quintal de minha casa. A organização surgiu para formalizar um projeto que outros educadores e eu já realizávamos, chamado Leituras Brincantes. Com crianças em situação de vulnerabilidade, realizamos atividades como mediação de leitura, contação de histórias e distribuição de livros, além de arrecadação e doação de alimentos. No mesmo intuito de envolver as famílias, fazemos periodicamente rodas de leitura com as mães.
Inscrevemos o Instituto Mucambo no programa Leia com uma criança e recebemos caixas de livros. Nesse processo, fiz mais uma formação no Polo, dessa vez voltada à mediação de leitura para o público infantil. Gosto dos cursos da plataforma porque são objetivos e práticos. Esse tipo de abordagem é muito importante para professores porque geralmente temos muita vontade de aprender, mas pouco tempo. Usei os livros na escola, no instituto e também em casa. Por aqui, o maior sucesso foi o Meu crespo é de rainha. Ao final da leitura, meus filhos perguntaram se o cabelo deles é crespo. Quando eu disse que não, disseram que queriam ter o cabelo crespo.
Alfabetizar é o meu propósito. Em minha trajetória, pretendo ensinar a leitura e a escrita a quantas crianças conseguir. Esse é um direito delas. Fico pensando como seria a minha vida se eu não soubesse ler e escrever. Que perspectiva de vida têm aquelas pessoas que não são alfabetizadas? Foi por meio desse propósito que me encontrei ao começar a trabalhar com a educação infantil.
Antes disso, atuei com o Ensino Médio e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Formada em letras, dava aulas de inglês e de língua portuguesa, até começar a lecionar na rede municipal, em 2016. Eu já entendia que a alfabetização era uma questão delicada, mesmo sem saber como funciona esse processo. Tive alunos do terceiro ano do ensino médio que não tinham autonomia para escrever.
A educação infantil me fez entender vulnerabilidades, como a pobreza e outras violações de direito. Esses contextos também existiam na realidade dos outros públicos com quem eu trabalhava antes, mas as crianças não mentem. Elas me dizem que estão com fome, ou que passaram a noite trabalhando, ou mesmo que sofreram algum tipo de abuso. Alfabetizar crianças expostas a situações de vulnerabilidade ocasionadas pela pobreza é um desafio enorme.
Desde que tive esse choque de realidade pela primeira vez, busco entender o impacto da pobreza no desenvolvimento cognitivo da criança. Durante a pandemia, por exemplo, enviamos fichas de atividades. Não funcionavam muito bem porque as fichas devem ser a finalização de todo um processo lúdico de ensino e aprendizagem, e os pais não são (nem têm que ocupar o papel de) professores. Uma parcela relevante deles tem um grau de escolaridade muito básico, o que aumentava o desafio.
Ser professora é mais do que uma profissão. É um estilo de vida. Nós pensamos e falamos em educação 24 horas por dia, 7 dias por semana. O Instituto Mucambo, espaço onde posso experimentar, tem me ajudado muito nesse processo. Levo para a escola o que aprendo lá, e vice-versa. Trabalhar com crianças em vulnerabilidade é aprender todos os dias que não dá pra atuar só com um livro na mão numa realidade de insegurança alimentar. Como diz a letra da canção, “a gente quer comida, diversão e arte”.
Disponível em: https://www.itausocial.org.br/noticias/ser-
professora-e-um-estilo-de-
vida/?gad_source=1&gclid=CjwKCAiAp5qsBhAPEiwAP0qeJjaA Tmxip8Xd_91FihDufStbSH1dmUZORUMHWGygoZiMKDVDyE6
bdBoCQvUQAvD_BwE. Acesso em 23 dez.2023.
No período “Elas me dizem que estão com fome, ou que passaram a noite trabalhando, ou mesmo que sofreram algum tipo de abuso”, observa-se a presença da palavra “que” no papel de conjunção integrante. Tendo ciência disso, marque o trecho em que o “que” destacado tem a mesma classificação.
Gene pode fazer com que golden retrievers vivam mais, aponta estudo
Pesquisa analisou variantes genéticas que estão associadas a um aumento de quase dois anos de vida nos cães dessa raça; descoberta pode ser útil em estudos sobre câncer
Cães da raça Golden Retriever são mais propensos a desenvolver câncer, doença comumente associada à morte precoce desses animais. Um estudo publicado nesta quinta-feira (19), na revista GeroScience, buscou entender se fatores genéticos podem influenciar a taxa de sobrevivência dos animais dessa raça.
“Presumimos que a maioria dos golden retrievers têm uma predisposição genética para o câncer, mas se alguns deles vivem até os 14, 15 ou 16 anos, pensamos que poderia haver outro fator genético que ajudasse a atenuar os genes ruins, e o gene que nos chamou a atenção foi o HER4”, observa o coautor Robert Rebhun, em comunicado da Universidade da Califórnia em Davis (UC Davis), nos Estados Unidos.
O gene associado à longevidade também está envolvido no risco de câncer – o que interessou muito aos cientistas. Conhecido como ERBB4, ele faz parte da família de receptores do fator de crescimento epidérmico em humanos e do HER2, gene conhecido por influenciar o rápido crescimento de células cancerígenas.
A pesquisa estudou 300 cães da raça e comparou o DNA de amostras de sangue daqueles que estavam vivos aos 14 anos de idade com os que morreram antes dos 12 anos. Assim, descobriram que a presença de determinadas variantes genéticas levou os cachorros a sobreviverem por mais tempo: em média 13 anos e meio em comparação a 11,6 anos.
“Quem não gostaria que nossos amados animais de estimação vivessem mais dois anos? Dois anos em goldens é um aumento de cerca de 15 a 20% da vida, o equivalente a 12 a 14 anos em humanos”, explica Danika Bannasch, da Faculdade de Medicina Veterinária da UC Davis.
Segundo Rebhun, a descoberta pode ser importante inclusive para humanos, já que muitos dos tipos de cânceres envolvidos são equivalentes nas duas espécies. “Se descobrirmos que essa variante do HER4 é importante na formação ou na progressão do câncer em golden retrievers, ou se ela pode realmente modificar o risco de câncer nessa população predisposta ao câncer, isso pode ser usado em estudos futuros sobre o câncer em humanos.”
A pesquisa também destaca que a variante parece ser mais importante para a longevidade de cadelas, e demonstrou que o HER4 interage com hormônios como o estrogênio e pode ter relação com o processamento de toxinas ambientais.
Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2023/10/gene-pode-fazer-com-que-golden-retrievers-
Considere os excertos:
I. “Presumimos que a maioria dos golden retrievers têm uma predisposição genética para o câncer”.
II. “O gene associado à longevidade também está envolvido no risco de câncer – o que interessou muito aos cientistas.”
III. “o gene que nos chamou a atenção foi o HER4”.
Aquele(s) em que a palavra ‘que’ desempenha o papel de conjunção integrante é (são):
Considere o excerto a seguir para responder às questões de 5 a 7:
Sabe-se que a Terra está ficando cada vez mais quente devido à atividade humana, mas o aumento exato relativo aos níveis pré-industriais é alvo de discussões. Há cientistas que defendem que mais estudos precisam ser feitos, utilizando métodos e fontes variados.
O vocábulo “se”, que ocorre na expressão “sabe-se”, no excerto apresentado, atua como:
Considere o excerto a seguir para responder às questões de 5 a 7:
Sabe-se que a Terra está ficando cada vez mais quente devido à atividade humana, mas o aumento exato relativo aos níveis pré-industriais é alvo de discussões. Há cientistas que defendem que mais estudos precisam ser feitos, utilizando métodos e fontes variados.
Analise a locução “devido a”, que ocorre no excerto apresentado, e assinale a alternativa que a classifica corretamente quanto à função gramatical que desempenha, bem como a classe à qual pertence cada um dos vocábulos que a compõem.