Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Ano: 2024 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Barrolândia - TO Provas: INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Auditor Fiscal | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assessor Jurídico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assistente Social | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Biomédico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Contador | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Coordenador Pedagógico II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Educador Físico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Fisioterapeuta | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Nutricionista | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Odontólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Pedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor de Educação Física | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor P-II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicopedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Agricultura Familiar e Sustentabilidade | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Gestão Hospitalar | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico Veterinário | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Farmacêutico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Orientador Social |
Q3033356 Português
“O que há de política? É a pergunta que naturalmente ocorre a todos, e a que me fará o meu leitor, se não é ministro. O silêncio é a resposta. Não há nada, absolutamente nada. A tela da atualidade política é uma paisagem uniforme; nada a perturba, nada a modifica. Disseram-se um país onde o povo só sabe que existe politicamente quando ouve o fisco batendo-lhes à porta.

O que dá razão a este marasmo? Causas gerais e causas especiais. Foi sempre princípio nosso do governo aquele fatalismo que entrega os povos orientais de mãos atadas às eventualidades do destino. O que há de vir, há de vir, dizem os ministros, que, além de acharem o sistema cômodo, por amor da indolência própria, querem também pôr a culpa dos maus acontecimentos nas costas da entidade invisível e misteriosa, a que atribuem a tudo.”


ASSIS, Machado de. Comentários da semana. Disponível em: http:// machado.mec.gov.br/obra-completa-lista/itemlist/category/26- cronica. Acesso em: 26 de fev.2023. 
A abordagem sistemática da política brasileira, feita pelo autor, revela:
Alternativas
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Q3033353 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
O uso de figura de linguagem como recurso textual explora multiplicidade de sentidos que uma palavra pode trazer ao texto. Em qual trecho é possível perceber o uso desse recurso linguístico no trecho:
Alternativas
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Q3033351 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
A partir da narrativa construída pelo autor, pode-se dizer que rememorando a infância, ela tem a finalidade:
Alternativas
Q3033311 Português
        Há relativamente pouco tempo, na década de 1960, as vidas humanas não eram um objeto de estudo muito comum, principalmente em seu contexto social e histórico, e os pesquisadores não relacionavam o desenvolvimento infantil com o que acontece depois da infância. Os estudos do ciclo vital mudaram tudo isso.
        A presente consciência da necessidade de observar a trajetória de vida em seu contexto social e histórico deve-se, em parte, a Glen H. Elder Jr. Em 1962, Elder chegou ao campus da Universidade da Califórnia para trabalhar no Estudo de Crescimento de Oakland, uma abordagem longitudinal do desenvolvimento social e emocional de 167 jovens urbanos nascidos em torno de 1920, sendo aproximadamente a metade deles de classe média. O estudo tinha começado no início da Grande Depressão dos anos de 1930, quando os jovens, que haviam passado suas infâncias no boom dos formidáveis anos de 1929, estavam entrando na adolescência.
        Comparando os dados sobre os dois grupos de participantes — os de famílias fortemente atingidas e aqueles cujas famílias sofreram relativamente poucas privações após o colapso da economia — Elder observou como as mudanças na sociedade podem alterar os processos familiares e, por meio deles, o desenvolvimento das crianças. Ao mudar a vida dos pais, a pressão econômica mudou também a vida dos filhos. As famílias afetadas (aquelas que perderam mais do que 35% de sua renda) redistribuíram as funções econômicas. As mães foram em busca de empregos fora de casa. As moças assumiram diversas tarefas de casa, e muitos rapazes foram procurar empregos de turno parcial.
        As mães assumiram maior autoridade parental. Os pais, preocupados com a perda do emprego e ansiosos com a perda de status dentro da família, às vezes bebiam muito. As discussões entre os pais aumentaram de frequência. Os filhos adolescentes, por sua vez, tendiam a mostrar dificuldades de desenvolvimento. Isso não ocorria tanto nos jovens cujos pais eram capazes de controlar suas emoções e suportar a tormenta econômica com menos discórdia familiar.

Desenvolvimento humano. Diane E. Papalia. 
De acordo com o texto, assinalar a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3033160 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Por que amigos prolongam nossas vidas

Se você tiver prestado atenção às noções mais recentes sobre bem-estar e longevidade As pesquisas trazem conclusões claras, terá notado o aumento do foco na situação dos nossos relacionamentos.

Os pesquisadores dizem que as pessoas com redes de relacionamento bem desenvolvidas tendem a ser muito mais saudáveis do que aquelas que se sentem isoladas.

A relação entre as nossas interações com as outras pessoas e a nossa longevidade é tão forte que a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou recentemente uma nova Comissão sobre Conexões Sociais, consideradas uma "prioridade de saúde global".

Talvez você tenha um certo ceticismo sobre estas afirmações e os misteriosos mecanismos que supostamente relacionam nosso bem-estar físico à solidez dos nossos relacionamentos. Mas a nossa compreensão do modelo de saúde "biopsicossocial" vem crescendo há décadas

Enquanto pesquisava a ciência por trás dessas conclusões para o meu livro The Laws of Connection ("As leis da conexão", em tradução livre), descobri que nossas amizades podem exercer influência sobre tudo − desde a resistência do nosso sistema imunológico até a possibilidade de morrermos de doenças cardíacas.

As pesquisas trazem conclusões claras. Se quisermos viver uma vida longa e saudável, devemos começar à priorizar as pessoas à nossa volta.

As raízes científicas desta descoberta remontam ao início dos anos 1960.

Foi quando o médico Lester Breslow (1915-2012), do Departamento de Saúde Pública do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, definiu um projeto ambicioso para identificar os hábitos e comportamentos que geram maior longevidade.

Para isso, ele recrutou cerca de 7 mil participantes do condado de Alameda, na Califórnia. E, com questionários abrangentes, o médico elaborou um quadro extraordinariamente detalhado dos seus estilos de vida e acompanhou seu bem-estar nos anos que se seguiram.

Depois de uma década, a equipe de Breslow havia identificado vários dos ingredientes que, como sabemos hoje, são essenciais para a boa saúde: não fumar; beber com moderação; dormir sete a oito horas por noite; fazer exercícios; evitar guloseimas; manter peso adequado; e tomar café da manhã.

Na época, essas descobertas foram tão surpreendentes que, quando seus colegas apresentaram os resultados, Breslow achou que eles estivessem fazendo algum tipo de brincadeira.

Dificilmente você irá precisar de mim para explicar essas orientações com mais detalhes. O conjunto de sete hábitos saudáveis conhecido como "Alameda 7", atualmente, é a base da maioria das orientações de saúde pública.

Mas as pesquisas continuaram. E, em 1979, dois colegas de Breslow − Lisa Berkman e S. Leonard Syme − descobriram um oitavo fator que influencia a longevidade das pessoas: as conexões sociais.

Em média, as pessoas com maior número de laços sociais apresentaram cerca de metade da probabilidade de morrer em relação às pessoas com redes sociais menores. E este resultado permanecia inalterado, mesmo considerando fatores como situação socioeconômica e a saúde das pessoas no início da pesquisa, consumo de cigarros, prática de exercícios e alimentação.

Analisando com mais profundidade, ficou claro que todos os tipos de relacionamentos são importantes, mas alguns são mais significativos do que outros.

O senso de conexão com o cônjuge e amigos próximos oferece maior proteção, mas os próprios conhecidos casuais da igreja ou de um clube de boliche também ajudam a afastar a indesejável visita da morte.

A completa ousadia desta afirmação pode explicar por que ela foi inicialmente desprezada pelas orientações de saúde pública.

Os cientistas estavam acostumados a observar o corpo como uma espécie de máquina, praticamente separada do nosso estado mental e do ambiente social. Mas desde então, extensas pesquisas confirmaram, que a conexão e a solidão influenciam nossa suscetibilidade, a muitas doenças.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce98r0mvq78o adaptado) 
De acordo com o texto é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Respostas
41: C
42: B
43: D
44: C
45: A