Questões de Concurso De 2018

O paciente em choque séptico é hipotenso, deve receber de imediato 500 mL de Ringer com lactato, sendo esse volume repetido a cada cinco ou dez minutos.

O enfermeiro deve permanecer à beira do leito na fase de instabilidade hemodinâmica, observando o estado de consciência, a respiração, a pressão arterial, a frequência cardíaca, a perfusão periférica, a pressão venosa central e a diurese.

O tratamento da sepse com antibioticoterapia pode ser iniciado sem o resultado positivo de cultura, pois a evidência clínica pode confirmar a presença de infecção.

O enfermeiro pode observar que a falência orgânica ocorre em um processo descontínuo e estático, que pode variar desde a disfunção leve até a falência total do órgão.

62,5 minutos e 1.500 mg.

31,5 minutos e 1.500 mg.

25 minutos e 2.000 mg.

26 minutos e 1.000 mg.

o choque neurogênico é pouco frequente em unidades de terapia intensiva, o principal aspecto da fisiopatologia nesse caso é a ocorrência da vasoconstrição periférica em decorrência do comprometimento do sistema nervoso autônomo.

o infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma causa frequente de choque cardiogênico, nesse caso, a angioplastia e a revascularização estão indicadas, porém na ausência desses recursos, a terapêutica trombolítica deve ser instituída, mesmo naqueles pacientes com risco de sangramento, pois o prognóstico de choque cardiogênico no IAM sem reperfusão é preocupante.

o choque séptico é chamado de obstrutivo porque se entende que a fisiopatologia está associada a um estado de vasoplegia e alta resistência vascular em vários territórios regionais de perfusão, determinando um alto fluxo de sangue nessas regiões.

a causa mais frequente de choque hipovolêmico é a hemorragia associada ao trauma. Dessa forma, no choque hemorrágico, o paciente está agitado, apresenta-se hipertenso, taquicárdico, a pele encontra-se quente e seca.

A promoção de mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processo e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos são medidas indicadas para a redução das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS).

A infusão de hemoderivados é uma prática frequente em unidades de terapia intensiva (UTIs). Recomenda-se que, na ocasião da realização do procedimento, seja realizada a dupla checagem em relação ao hemoderivado e em relação ao paciente, que os sinais vitais sejam verificados e registrados em impresso próprio em três momentos: antes da infusão, dez minutos após o início da infusão e ao término da infusão.

No gerenciamento de risco na unidade de terapia intensiva (UTI), a equipe deve definir e monitorar indicadores de avaliação de prevenção ou redução dos eventos adversos da unidade e coletar, analisar e notificar tais eventos e queixas técnicas.

Cabe ao gerente de enfermagem da unidade de terapia intensiva (UTI) convocar o membro da equipe que foi o responsável pelo evento adverso e aplicar a punição de acordo com a gravidade do dano conforme determinado por órgão competente.

A investigação e o diagnóstico estão intimamente relacionados e sobrepõem-se já que o diagnóstico correto depende da investigação completa e exata.

Na etapa de planejamento, o objetivo é determinar os resultados esperados e identificar as intervenções para alcançá-los por meio da elaboração de um plano de ação.

O suporte teórico no qual deverá ser embasado o processo de enfermagem serve para orientar a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem.

O técnico de enfermagem e o auxiliar de enfermagem não deverão participar da execução do processo de enfermagem uma vez que essa atividade é privativa do enfermeiro.

vítima inconsciente, sem respiração e sem pulso: iniciar imediatamente a respiração artificial e a massagem cardíaca (RCP) e pedir a outras pessoas para chamar a ambulância

vítima inconsciente, sem respiração e com pulso: iniciar imediatamente a respiração artificial e pedir a outras pessoas para chamar a ambulância

vítima inconsciente, com respiração e sem pulso: iniciar imediatamente a respiração artificial e a massagem cardíaca (RCP) e pedir a outras pessoas para chamar a ambulância

vítima inconsciente, respirando e com pulso: cuidar dos ferimentos mais graves, colocá‐la em uma posição de recuperação e chamar a ambulância

vítima consciente, respirando e com pulso: avaliar e cuidar dos ferimentos e solicitar a ambulância se for necessário

tosse

sudorese

rouquidão

impossibilidade de fala

extremidades arroxeadas

evento adverso é um incidente que resulta em dano à saúde, e o incidente é um evento que poderia ter resultado ou resultou em dano inevitável à saúde.

é desnecessário definir e promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados nas instituições de saúde.

dano é o comprometimento da estrutura ou função do corpo e / ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.

os eventos adversos que evoluírem para óbito devem ser notificados em até uma semana a partir do ocorrido, após uma investigação minuciosa do fato.

Sede, sensação de frio, letargia motora, confusão mental e vermelhidão na pele são indicações de hipoglicemia.

Fraqueza, vertigem, náusea, respiração acelerada e súbita falta de ar, associada a quadro de hemorragia, são indicações de estado de choque.

Respiração acelerada, coceira, vermelhidão na pele, cansaço, dor de cabeça e fome são indicações de hipertensão.

Pulsação acelerada, dificuldades de respirar, erupções avermelhadas na pele e inchaço em rosto, olhos e garganta são indicações de infarto.

Perda súbita de consciência, pulso lento e palidez são indicações de parada cardíaca.

Cintos de segurança devem ser usados quando uma pessoa precisar trocar uma antena de TV em cima de um telhado.

O uso de luvas ajuda a evitar que uma pessoa se queime ao manipular produto químico para desentupir uma privada.

O uso de botas ajuda a pessoa a não se intoxicar quando realizar o lixamento de um objeto.

O uso de protetor de ouvido ajuda a diminuir o risco de dano auditivo quando uma pessoa utilizar uma furadeira muito barulhenta.

O uso de máscara de proteção ajuda a pessoa a não se intoxicar quando pintar uma parede.

espasmo

envenenamento

broncoaspiração

asma

hiperglicemia

caxumba, tuberculose, sífilis e meningite

sarampo, caxumba, dengue e malária

sífilis, malária, sarampo e tuberculose

hanseníase, leptospirose, meningite e herpes

herpes, influenza, tétano e rubéola

lavar as mãos com frequência

dormir pelo menos 8 h por dia

tomar as vacinas recomendadas

evitar compartilhas objetos pessoais, como, por exemplo, escovas e giletes

preferir toalhas de papel a secadores de ar para secar as mãos

técnica de desobstrução de vias respiratórias para RCP.

técnica de preparação para o transporte de vítima inconsciente por meio do arrasto.

sequência de manobras para transporte de vítima com suspeita de trauma cervical.

sequência de manobras para a posição de recuperação de vítima inconsciente.

sequência de manobras em vítima que indique prioridade máxima de atendimento para a equipe de socorro.

gastrite

acidente vascular cerebral

infarto

insuficiência cardíaca

arteriosclerose

Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem.

Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas.

Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida desde que esteja sob a supervisão do médico intensivista.

Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem.

deitar a vítima sobre alguma roupa ou proteção, verificar a respiração e o pulso e, se necessário, iniciar imediatamente a reanimação

fazer pressão sobre o abdômen da vítima para tirar a água do estômago

cobrir a vítima para evitar hipotermia

deitar a vítima de lado e com a cabeça baixa se ela estiver respirando normalmente

encaminhar a vítima para o hospital, mesmo que ela esteja aparentemente recuperada

I e III, apenas.

I, II e IV, apenas.

II e IV, apenas.

I e IV, apenas.

A figura 1 representa a técnica de apoio no ombro.

A figura 2 representa a técnica de apoio nas costas.

A figura 3 representa a técnica denominada de “berço” ou “colo”.

A figura 4 representa a técnica denominada de “cadeirinha”.

A figura 5 representa a técnica do arrasto.

Se a vítima estiver consciente e os ferimentos forem leves, sem lesão na coluna ou fratura nos quadris e nos membros inferiores, será possível removê‐la, utilizando‐se as técnicas de apoio de uma ou duas pessoas.

Se a vítima estiver inconsciente, sem lesão na coluna e sem fraturas, mas com suspeita de lesões na cabeça ou no pescoço, não se deve utilizar a técnica de arrasto.

Se a vítima tiver lesões ou fratura no braço ou no ombro, não se deve fazer a remoção por meio do apoio longitudinal.

Se a vítima tiver suspeita de lesão ou fratura no pescoço, mas estiver consciente, é indicada a remoção, utilizando‐se a técnica do apoio nas costas.

Se houver suspeita de lesão na cabeça, como traumatismo craniano ou derrame, a vítima deverá ser removida sempre com a cabeça mais elevada que os pés.