Questões de Concurso
Sobre problemas da língua culta em português
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Com esses dados, analise as orações: Com base nisso, analise os enunciados a seguir:
I.Eu lhe abracei.
II.Vendas à prazo.
III.Tudo eram alegrias e cânticos.
IV.O médico assistiu o doente.
V.Lembrei-lhe o aniversário da filha.
Os enunciados que apresentam solecismo são:
Em relação aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto CG1A1, julgue o item a seguir.
A substituição da expressão “em que” (primeiro período do último parágrafo) por onde manteria a correção gramatical e a coerência textual.
"Ele saiu de casa de __________ humor, porque não dormiu bem."
Assinale a única alternativa que completa CORRETAMENTE e RESPECTIVAMENTE as frases abaixo, de acordo com o sentido de cada uma delas:
I. O juiz __________ o réu.
II. O réu __________ o seu comparsa.
III. O policial ___________ a arma do crime.
Para responder questão, baseie-se no texto abaixo.
Os deuses da cidade
Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.
A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).
Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.
Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.
(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)
______ casos de câncer em jovens adultos estão aumentando?
(BBC Brasil, 25/02/2025, Adaptado)
Entretanto, chegou um dia em que Sílvio não pôde mais manter esse padrão porque não havia copos suficientes. Ele então usou todos os que havia restado.
Nesse último dia, Sílvio usou apenas
Assinale a frase em que essa substituição foi feita corretamente.
Levando em consideração o que rege a norma culta da língua, o que completa adequadamente as lacunas entre parênteses é:
(autor desconhecido).
Levando em consideração o emprego das expressões "de mais" e "demais", ASSINALE a alternativa em que o emprego de uma dessas expressões está inadequado.
[...] quando o sujeito intrometido chegou e perguntou o que é que o menininho ia fazer com aquela areia. O menininho fungou, o que é muito natural, pois todo menininho que vai na praia funga, e explicou pro cara que ia jogar a areia num casal que estava numa barraca lá adiante.
Alternativas:
I. O “que” (3º parágrafo) poderá ser substituído por “por que” sem alteração de sentido.
II. A expressão “visto que” (último parágrafo) poderá ser substituída por “porque”.
Está CORRETO o que se afirma: