Questões de Concurso
Sobre sintaxe em português
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“No entanto, assim como a ciência desvendou o segredo do voo das abelhas, nós também precisamos encontrar dentro de nós a força necessária para superar as adversidades que a vida nos impõe, confiantes na vitória”.

Disponível em: https://zuzubalandia.com.br/tirinhas-m.html.
Com base na análise sintática e nos termos da oração, assinale a alternativa incorreta.
Com base nesse conceito, assinale a alternativa correta.
“Assim como as asas das abelhas se ajustam ao ambiente, também devemos aprender a nos ajustar às circunstâncias, usando os recursos disponíveis para seguir em frente. [...] Nos colocarmos no lugar das abelhas é o ideal para continuarmos avançando, tomando‑as como exemplo [...]”.

Disponível em: https://westrips.com.br/encontrar-alguem/.
Considerando‑se a colocação pronominal, analise as afirmativas a seguir.
I. No trecho “[...] para continuarmos avançando, tomando‑as como exemplo...” (trecho do texto I), não há desvio da norma, pois o pronome átono enclítico é obrigatório diante de oração reduzida de gerúndio.
II. Na frase “[...] encontrou uma abelha que se encantou com a doçura de seu néctar [...]” (tirinha), segundo a norma‑padrão, é facultativo o uso da próclise, ou seja, do pronome átono anteposto ao verbo.
III. Em “Nos colocarmos no lugar das abelhas é o ideal [...]” (trecho do texto I), o emprego do pronome oblíquo átono no início da frase revela o cumprimento de uma exigência da gramática normativa em relação à próclise.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Leia o texto a seguir:
Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito
Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade
A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo.
O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.
O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças.
"Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores.
A investigação, inédita, usou inteligência artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado).
Leia o texto a seguir:
Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito
Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade
A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo.
O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.
O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças.
"Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores.
A investigação, inédita, usou inteligência artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado).
I.Aspiro o dia em que o ser humano será mais consciente dos reflexos de suas ações ao planeta.
II.Os seres humanos estão assistindo os reflexos de suas ações.
III.A humanidade visa melhores condições de vida, mas não faz por merecer.
IV.As ações de poluição implicam sérias consequências naturais.
Está correta, segundo a gramática normativa e considerando o sentido pretendido, a regência verbal em:
O Brasil, a propósito, contribuiu com um dos maiores números de localidades e a série histórica mais longa.
Agora, analise as afirmações a seguir a respeito da sintaxe do fragmento:
I.No trecho, "Brasil" desempenha o papel de núcleo do sujeito.
II.A expressão "a propósito" pode ser considerada um adjunto adverbial.
III.O período pode ser classificado como composto.
IV.O trecho "a série histórica mais longa" consiste em objeto direto no período.
É correto o que se afirma em:


(__)Em "De tão pequenas, é impossível vê-las a olho nu. Mas elas existem e estão em todos os lugares", há uma relação de oposição.
(__)Em "fios ou fragmentos de filmes ou espuma", há a ideia de alternância.
(__)Em "A detecção de microplásticos no cérebro causa preocupação porque ele é o órgão mais blindado do corpo", há a ideia de explicação.
(__)Em "Não havia grande quantidade de microplásticos nas amostras do bulbo olfatório, mas, de fato, eles estavam lá", há a ideia de disjunção.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
De volta às aulas
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno/noticia/2024/02/de-volta-as-aulas clt6ac6b900ag01471iw6smk4.html - texto adaptado especialmente para esta prova)
“É fundamental distinguir entre machos e fêmeas”.
De volta às aulas
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno/noticia/2024/02/de-volta-as-aulas clt6ac6b900ag01471iw6smk4.html - texto adaptado especialmente para esta prova)
“Ocorre que uma língua (qualquer uma) economiza ao máximo os seus recursos e só vai fazer distinções de gênero que sejam importantes para os seus falantes”.