Questões de Vestibular de Biologia - Introdução à genética: 1ª e 2ª leis de Mendel

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Ano: 2015 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2015 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Semestre 1º Dia |
Q809461 Biologia

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, analise as afirmações sobre a herança genética.

I. Em um caso de monoibridismo com dominância completa, espera-se que, em um cruzamanto entre heterozigotos, as proporções genotípicas e fenotípicas sejam, respectivamente, 1:2:1 e 3:1.

II. Em um cruzamento entre heterozigotos para um par de genes, considerando um caso de “genes letais”, no qual o referido gene é dominante, as proporções genotípicas e fenotípicas não serão iguais.

III. No cruzamento entre diíbridos, podemos encontrar uma proporção fenotípica que corresponde a 12:3:1, o que configura um caso de epistasia recessiva.

Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)


Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - Campinas Órgão: PUC - Campinas Prova: PUC - Campinas - 2016 - PUC - Campinas - Vestibular - 2º Dia |
Q809414 Biologia
Um homem tem surdez congênita devido a um alelo recessivo em homozigose no gene A. Ele se casou com uma mulher com surdez congênita de herança autossômica recessiva devido a um alelo recessivo no gene B. O filho do casal nasceu com audição normal. O genótipo dessa criança é
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768356 Biologia

TEXTO 8

                                             IX

Horas depois, teve Rubião um pensamento horrível. Podiam crer que ele próprio incitara o amigo à viagem, para o fim de o matar mais depressa, e entrar na posse do legado, se é que realmente estava incluso no testamento. Sentiu remorsos. Por que não empregou todas as forças, para contê-lo? Viu o cadáver do Quincas Borba, pálido, hediondo, fitando nele um olhar vingativo; resolveu, se acaso o fatal desfecho se desse em viagem, abrir mão do legado.

Pela sua parte o cão vivia farejando, ganindo, querendo fugir; não podia dormir quieto, levantava-se muitas vezes, à noite, percorria a casa, e tornava ao seu canto. De manhã, Rubião chamava-o à cama, e o cão acudia alegre; imaginava que era o próprio dono; via depois que não era, mas aceitava as carícias, e fazia-lhe outras, como se Rubião tivesse de levar as suas ao amigo, ou trazê-lo para ali. Demais, havia-se-lhe afeiçoado também, e para ele era a ponte que o ligava à existência anterior. Não comeu durante os primeiros dias. Suportando menos a sede, Rubião pôde alcançar que bebesse leite; foi a única alimentação por algum tempo. Mais tarde, passava as horas, calado, triste, enrolado em si mesmo, ou então com o corpo estendido e a cabeça entre as mãos.

Quando o médico voltou, ficou espantado da temeridade do doente; deviam tê-lo impedido de sair; a morte era certa.

— Certa?

— Mais tarde ou mais cedo. Levou o tal cachorro?

— Não, senhor, está comigo; pediu que cuidasse dele, e chorou, olhe que chorou que foi um nunca acabar. Verdade é, disse ainda Rubião para defender o enfermo, verdade é que o cachorro merece a estima do dono; parece gente.

O médico tirou o largo chapéu de palha para concertar a fita; depois sorriu. Gente? Com que então parecia gente? Rubião insistia, depois explicava; não era gente como a outra gente, mas tinha coisas de sentimento, e até de juízo. Olhe, ia contar-lhe uma...

— Não, homem, não, logo, logo, vou a um doente de erisipela... Se vierem cartas dele, e não forem reservadas, desejo vê-las, ouviu? E lembranças ao cachorro, concluiu saindo.

Algumas pessoas começaram a mofar do Rubião e da singular incumbência de guardar um cão em vez de ser o cão que o guardasse a ele. Vinha a risota, choviam as alcunhas. Em que havia de dar o professor! sentinela de cachorro! Rubião tinha medo da opinião pública. Com efeito, parecia-lhe ridículo; fugia aos olhos estranhos, olhava com fastio para o animal, dava-se ao diabo, arrenegava da vida. Não tivesse a esperança de um legado, pequeno que fosse. Era impossível que lhe não deixasse uma lembrança.

(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Ática, 2011. p. 30-31.)

O Texto 8 faz menção a cão, fiel companheiro do ser humano desde os tempos mais remotos. Considere uma determinada raça de cachorros, em que o alelo para pelos negros seja dominante sobre o alelo para pelos brancos e o alelo que determina a cor café dos olhos seja dominante sobre o alelo para olhos azuis. Uma cadela negra com olhos azuis gera oito filhotes com as seguintes características: dois de pelos negros e olhos café, dois de pelos negros e olhos azuis, dois de pelos brancos e olhos café e dois de pelos brancos e olhos azuis. Analise as alternativas a seguir e marque dentre elas aquela que apresenta o fenótipo de cachorro com maior probabilidade de ser o pai dos filhotes:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - PR Prova: PUC-PR - 2016 - PUC - PR - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q748128 Biologia
Suponha a existência de dois genes, A e B, localizados no mesmo cromossomo e com frequência de permuta de 16%. Do cruzamento de um macho di-híbrido com genótipo cis com uma fêmea aabb, qual a frequência esperada, na primeira geração filial, de indivíduos com o genótipo aabb?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - PR Prova: PUC-PR - 2016 - PUC - PR - Vestibular - Medicina |
Q738377 Biologia

Leia o texto a seguir.

   Brasileiros descobrem mudança genética ligada ao câncer

Diagnóstico precoce da mutação permite prevenção e tratamento mais efetivos

Uma mutação genética que favorece o aparecimento do câncer de mama foi descoberta por pesquisadores do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Dois genes estão comprovadamente relacionados ao câncer de mama: o brca1, no cromossomo 13, e o brca2, no cromossomo 17 (eles foram batizados em função do nome em inglês da doença -- breast cancer ). Ambos são supressores de multiplicação celular, ou seja, contêm informações para sintetizar proteínas que bloqueiam a reprodução das células.

As células humanas contêm duas cópias de cada gene, chamadas de alelos. Para que o câncer de mama apareça, as duas cópias do gene brca1 ou do brca2 devem apresentar mutação. Mesmo que uma mulher nasça com apenas um dos alelos alterado, ela corre o risco de desenvolver a doença, pois a outra cópia pode sofrer mutação pela ação de fatores ambientais, como consumo de álcool, nicotina ou outras substâncias cancerígenas.

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/medicina-e-saude/brasileiros-descobrem-mudanca-genetica-ligada-ao/?searchterm=genetica Acesso: 02 de maio de 2016. 

A mutação que possibilita a manifestação do câncer de mama é caracterizada por ser uma herança
Alternativas
Respostas
246: A
247: C
248: B
249: C
250: C