Questões de Vestibular de Biologia - Problemas ambientais e medidas de conservação

Foram encontradas 343 questões

Ano: 2014 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2014 - UEG - Vestibular - Prova 1 |
Q397573 Biologia
A CASA
Vinícius de Moraes

Era uma casa, muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia, entrar nela não!
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia, fazer pipi!
Porque penico, não tinha ali
Mas era feita, com muito esmero
Na rua dos bobos, número zero.

Ao transpor a letra da música “A casa” e considerando que o termo “casa” relaciona-se ao contexto atual dos problemas na cidade, aos fatores ecológicos e ao saneamento básico, verifica-se que
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Ano: 2014 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: FAME Prova: FUNDEP - 2014 - FAME - Vestibular |
Q386683 Biologia
"A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou hoje o pedido de liberação comercial de mosquitos transgênicos contra a dengue, desenvolvidos por uma empresa britânica, chamada Oxitec. Os mosquitos são geneticamente modificados para serem estéreis, de modo que, ao copularem com as fêmeas de Aedes Aegypti na natureza, bloqueiam a reprodução da espécie. Testes realizados em dois bairros da cidade de Juazeiro, na Bahia, resultaram em uma redução de até 90% do número de insetos transmissores da dengue nessas localidades.
A decisão da CTNBio, por 16 votos a 1, atesta que os mosquitos transgênicos são seguros, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente, autorizando a empresa a buscar o registro comercial para colocá-los no mercado - o que deverá ocorrer nos próximos meses. A Oxitec já tem uma fábrica pronta para entrar em operação em Campinas, com capacidade para produzir 2 milhões de mosquitos transgênicos por semana, além de uma parceria com a empresa brasileira.”

 Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/mosquito-transgenico-contra-a-dengue-e-aprovado-para-liberacao-comercial-no-brasil/ >.
Acesso em: 11 de abr. de 2014.



Em relação à doença citada, são fatores ambientais e antrópicos que causam o aumento da incidência urbana dessa patologia, EXCETO.
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Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: FMP Prova: CESGRANRIO - 2013 - FMP - Vestibular - Prova 1 |
Q385219 Biologia
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está fazendo uma espécie de vaquinha na internet para arrecadar verba suficiente para conseguir sequenciar o genoma do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei). [...] Vindo da China em água de lastro de navio, ele entrou pela Argentina em 1991 e em 2001 já estava em Itaipu (PR), na Lagoa dos Patos (RS), nos Rios Paraná, Paraguai e Tietê. [...] Eles se multiplicam sem parar e, em um ano, podem passar de 5 mexilhões por metro quadrado para 150 mil/m2 . Esses mexilhões não são comestíveis por humanos, e nem pelos peixes, pois são difíceis de digerir.

A Figura a seguir mostra o trajeto (linhas pretas) do mexilhão dourado pelos rios do sul do Brasil, desde a sua entrada pela Argentina.

imagem-014.jpg
O mexilhão dourado constitui uma grande ameaça ambiental.

São, respectivamente, a razão para seu crescimento populacional tão rápido e uma possível consequência nega- tiva iminente de sua invasão:
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Ano: 2013 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2013 - FATEC - Vestibular - Prova 01 |
Q382391 Biologia

Como fazíamos sem água tratada.

Essencial para os seres vivos, a água é ao mesmo tempo responsável pela transmissão de muitas doenças, algumas até fatais. Cientes desse paradoxo, os habitantes do antigo Egito desenvolveram princípios básicos que foram usados durante séculos por vários povos para deixar a água pura. O principal deles era a fervura, ainda hoje um jeito seguro para garantir a potabilidade da água. Os líderes recomendavam que o líquido fosse fervido sobre o fogo, esquentado sob o sol ou aquecido com um pedaço de ferro em brasa mergulhado dentro de um recipiente com água.

Em Roma, no século I a.C., o arquiteto Marcus Vitruvius Pollio levantou questões sobre a distribuição da água: sendo uma bebida vital, era preciso levá-la limpa às casas abastadas e às fontes públicas, onde os mais pobres se abasteciam. Vitruvius também se preocupou com a qualidade dos canos, estabelecendo que eles deveriam ser de cerâmica, em vez de chumbo, para diminuir o risco de a água ser contaminada por metais pesados.


Atualmente, a água da torneira, além de matar a sede, ganhou também a função de prevenir as cáries devido ao acréscimo de flúor.

O texto menciona algumas técnicas de tratamento de água para torná-la potável. Essas medidas, além de evitar o contágio pela cólera, podem contribuir para a prevenção de outras doenças, como:
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Ano: 2013 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2013 - FATEC - Vestibular - Prova 01 |
Q382390 Biologia

Como fazíamos sem água tratada.

Essencial para os seres vivos, a água é ao mesmo tempo responsável pela transmissão de muitas doenças, algumas até fatais. Cientes desse paradoxo, os habitantes do antigo Egito desenvolveram princípios básicos que foram usados durante séculos por vários povos para deixar a água pura. O principal deles era a fervura, ainda hoje um jeito seguro para garantir a potabilidade da água. Os líderes recomendavam que o líquido fosse fervido sobre o fogo, esquentado sob o sol ou aquecido com um pedaço de ferro em brasa mergulhado dentro de um recipiente com água.

Em Roma, no século I a.C., o arquiteto Marcus Vitruvius Pollio levantou questões sobre a distribuição da água: sendo uma bebida vital, era preciso levá-la limpa às casas abastadas e às fontes públicas, onde os mais pobres se abasteciam. Vitruvius também se preocupou com a qualidade dos canos, estabelecendo que eles deveriam ser de cerâmica, em vez de chumbo, para diminuir o risco de a água ser contaminada por metais pesados.


Atualmente, a água da torneira, além de matar a sede, ganhou também a função de prevenir as cáries devido ao acréscimo de flúor.

De acordo com as informações contidas no texto, é correto afrmar que:
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Respostas
301: A
302: A
303: C
304: C
305: E