É exatamente a década de 1950, a da introdução da TV e, consequentemente, do telejornalismo, o verdadeiro marco que os autores como Habermas chamariam de encerramento da fase do "jornalismo literário" e a entrada na programação do chamado "jornalismo empresarial", com forte influência do Jornalismo interpretativo (marcado pela edição de revistas de reportagem e outros espaços em que são permitidos textos mais flexíveis e interpretativos) e do Jornalismo plural (um modelo em que cabem diversos estilos).
Ambos tipos de Jornalismo circulam em torno da ideia de: