Questões de Vestibular
Sobre teorias do sujeito na filosofia moderna em filosofia
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Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir.
A influência de Karl Marx sobre o pensamento de Nietzsche
evidencia-se em suas noções sobre o trabalho livre.
Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir.
De acordo com a perspectiva de Nietzsche, é possível pensar
o trabalho de um banqueiro como escravo e o trabalho de um
artista como livre.
Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir.
A autodeterminação é um aspecto da independência
postulada por Nietzsche no horizonte das atividades
humanas.
Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir.
Em sua crítica aos valores morais, Nietzsche contrasta duas
moralidades: a moral do senhor e a moral do escravo,
combatendo a primeira e elogiando a segunda.
Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir.
O contraste e a oposição entre a alma do Cristo e a do César
romano são paradoxalmente exemplares dos antagonismos
no pensamento de Nietzsche sobre a noção de força.
Considerando os múltiplos aspectos históricos relacionados ao texto anterior, julgue o item.
A máxima cartesiana “penso, logo existo”, elaborada na
Idade Moderna europeia, reflete o irracionalismo nascido
com a Renascença e predominante até o advento da Idade
Contemporânea.
Leia atentamente o texto a seguir:
O texto desse enunciado exprime uma vertente do pensamento racionalista de um importante filósofo ocidental. Assinale a alternativa correta que apresenta o filósofo racionalista autor das reflexões apresentadas.
Johannes Hessen afirma,sobre o empirismo e o racionalismo na modernidade, que “quem enxerga no pensamento humano, na razão, o único fundamento do conhecimento, está convencido da independência e especificidade psicológica do processo de pensamento. Por outro lado, quem fundamenta todo conhecimento na experiência negará independência, mesmo sob o aspecto psicológico, ao pensamento”.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento.Trad. João Vergílio Gallerani Cuter. São Paulo: Martins Fontes, 2012, p. 48.
Relacione empirismo e racionalismo à descrição apresentada por Hessen e assinale a afirmação verdadeira.
Considere o texto a seguir sobre o paradigma da Modernidade.
Não nos esqueçamos de outra não menos importante verdade histórica: a Revolução Científica foi profetizada por Bacon, realizada por Galileu, tematizada por Descartes, mas só concluída e sistematizada por Newton.
(JAPIASSU, HIlton. Como Nasceu a Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Imago, 2007, p. 112. Adaptado.)
O autor acima retrata, com singularidade, alguns dos expoentes do pensamento moderno. Sobre esse
assunto, assinale a alternativa CORRETA.
VOLTAIRE, Cartas Inglesas. Carta XIV: Descartes e Sir Isaac Newton.
Na décima quarta das Cartas inglesas, Voltaire identifica o atraso francês diante da superioridade inglesa não apenas no campo do conhecimento científico, mas com relação às instituições que o produzem. Ao fim, Voltaire contrapõe o itinerário tortuoso de Descartes às estáveis condições produtivas de Newton a fim de aquilatar duas grandes figuras da filosofia natural na modernidade. Assinale a alternativa que expressa CORRETAMENTE o contraste entre as filosofias naturais de Descartes e de Newton.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
Sartre, em um de seus mais conhecidos aforismos, dizia “Eu estou condenado a ser livre”, já que, nesta ausência de essência da consciência, esta se vê obrigada a projetar, a construir-se, já que a única escolha que não se pode fazer é a de não ser livre. O ser livre só pode existir porque:
Com base nas explicações acima e nos seus conhecimentos, assinale a alternativa que define a concepção kantiana de juízo sintético a priori.
Leia o texto a seguir.
E se escrevo em francês, que é a língua de meu país, e não em latim, que é a de meus preceptores, é porque espero que aqueles que se servem apenas de sua razão natural inteiramente pura julgarão melhor minhas opiniões do que aqueles que não acreditam senão nos livros dos antigos. E quanto aos que unem o bom senso ao estudo, os únicos que desejo para meus juízes, não serão de modo algum, tenho certeza, tão parciais a favor do latim que recusem ouvir minhas razões, porque as explico em língua vulgar.
DESCARTES, R. Discurso do Método. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Jr. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Coleção “Os pensadores”. p. 79.
Com base nos conhecimentos sobre Descartes e o surgimento da filosofia moderna, assinale a alternativa correta.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
Para evitar o erro, não se deve estender a capacidade de afirmar ou de negar para além do que o
entendimento concebe com clareza e distinção.
A dúvida pode significar o fim de uma fé, ou pode significar o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em excesso, paralisa-o. A dúvida, como exercício intelectual, proporciona um dos poucos prazeres puros, mas, como experiência moral, ela é uma tortura. Aliada à curiosidade, é o berço da pesquisa
e assim de todo conhecimento sistemático. Em estado destilado, mata toda curiosidade e é o fim de todo conhecimento. |