Questões de Vestibular de Geografia
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Disponível em: www.portoferreirahoje.com.br. Acesso em: 26 ago. 2013.
Disponível em: www.agrocim.com.br. Acesso em: 25 ago. 2013.
A alteração da técnica produtiva ilustrada nas imagens exigiu do setor agrícola a
Os arranjos produtivos locais são concentrações espaciais e setoriais de empresas, instituições e governos em torno de uma estrutura produtiva comum. Esses arranjos ganharam, hoje, posição de destaque na pauta de debate de empresários e governantes brasileiros.
Disponível em: http://rae.fgv.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado).
A dinâmica espacial indicada no texto tem como função
O crescente emprego de máquinas e a divisão do trabalho despojam o trabalho do operário de seu caráter autônomo. O produtor passa a ser um simples apêndice da máquina e só se requer dele a operação mais simples, mais monótona, mais fácil de aprender.
MARX, K.; ENGELS, F. Burgueses e proletários. In: FERNANDES, F. (Org.). K. Marx, F. Engels: História. São Paulo: Ática, 1989.
Comparado ao artesanal, o tipo de trabalho descrito no texto caracteriza-se pela
IBGE. Censo Demográfico - 1980. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 8 jul. 2015.
Uma transformação verificada entre a pirâmide demográfica de 1980 e a sua projeção para
2020 é a
Entre o êxodo e a perda de vidas
No decorrer dos últimos vinte anos, cerca de 2,5 milhões de afegãos perderam suas vidas em diversos conflitos. Atualmente, o Afeganistão é o país de maior êxodo do mundo e estima-se que a maior parte dos refugiados afegãos se encontre em países vizinhos, como o Irã e o Paquistão.
OLIVEIRA, L. G. Conhecimento Prático Geografia, n. 49, 2013.
O fator determinante para o movimento migratório descrito é a
A compatibilidade da liberdade com a igualdade não é evidente por si, pois um dos dilemas da nossa época é o de que as sociedades que se aventuraram na criação de uma sociedade igualitária terminaram por abolir a liberdade, enquanto as sociedades livres repousam frequentemente em grandes desigualdades sociais.
ROSENFIELD, D. L. O que é democracia. São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).
A polêmica citada no texto encontra-se presente na discussão sobre as vantagens e desvantagens de quais sistemas econômico-políticos?
A conquista sobre o meio ambiente não se faz apenas em nome da sobrevivência, mas na busca de lucros e acúmulo de dividendos. O corte de árvores, a caçada de animais e a busca de minerais resultam mais da cobiça do que da sobrevivência. A natureza já não é tanto uma dádiva de Deus, mas uma mercadoria.
RAMINELLI, R. A natureza na colonização do Brasil. In: REIGOTA, M. (Org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.
Mineirão é o primeiro estádio da Copa do Mundo com fonte solar de abastecimento elétrico. A iniciativa de se instalar uma central geradora a partir dos raios do sol no Mineirão foi inspirada nos estádios de Freiburg, considerada a capital solar da Alemanha, e de Berna, na Suíça, e nos estádios construídos para a Eurocopa 2008. A produção será de 1 825 MWh/ano, suficiente para abastecer cerca de 1 200 residências de médio porte.
Disponível em: www.minasarena.com.br. Acesso em: 5 set. 2014 (adaptado).
A indústria de manufatura eletrônica é o setor da produção que mais cresce. Em termos de faturamento, só perde para a indústria petrolífera. Em função desse crescimento, combinado com a rápida obsolescência dos seus produtos, o lixo eletrônico (e-waste) é, agora, o tipo de lixo que cresce mais rapidamente no mundo. Está começando a alcançar proporções desastrosas e, tardiamente, os países industrializados começaram a lidar com o problema.
MATTOS, K. M. C.; PERALES, W. J. S. Os impactos ambientais causados pelo lixo eletrônico e o uso da logística reversa para minimizar os efeitos causados ao meio ambiente. Disponível em: www. abepro.org.br. Acesso em: 25 mar. 2013.
O armazenamento de água nos caules e a presença de espinhos no mandacaru, facheiro e outros cactos são exemplos de água nas plantas. A queda total das folhas da aroeira e do juazeiro também diminui a perda de água pelas folhas. Só assim essas plantas conseguem sobreviver ao longo período de seca a que estão constantemente submetidas.
YOUSSEF, M. P. B.; HARA, M.; RODRIGUES, R. M. Ambientes brasileiros: recursos e ameaças.
São Paulo: Scipione, 1992.
A notícia do assassinato do presidente norte-americano Abraham Lincoln em 1865 levou 13 dias para cruzar o Atlântico e chegar à Europa. A queda da Bolsa de Valores de Hong-Kong, na semana passada, levou 13 segundos para cair como um raio sobre São Paulo e Tóquio, Nova York e Tel Aviv, Buenos Aires e Frankfurt. Eis ao vivo e em cores a globalização como um fato da vida real.
ROSSI, C. Globalização diminui distâncias e lança o mundo na era da incerteza.
Folha de S. Paulo, 2 nov. 1997 (adaptado).
O mapa apresenta uma divisão do mundo que
prevaleceu durante boa parte do século XX e
que considerava o aspecto
A partir do final da década de 1870, as novas condições econômicas e sociais que alteravam a realidade brasileira possibilitaram a organização do movimento abolicionista no Brasil. A progressiva introdução do trabalho livre dos imigrantes europeus nas fazendas, a crescente urbanização e a diversificação da economia do Centro-Sul provocaram uma verdadeira divisão entre os proprietários. Enquanto escravocratas e abolicionistas enfrentavam-se no Parlamento, proliferavam os jornais, os clubes e as associações abolicionistas, e intensificavam-se as manifestações e comícios nas ruas das cidades.
TEIXEIRA, F. M. P.; TOTINI, M. E. História econômica e administrativa do Brasil.
São Paulo: Ática, 1991 (adaptado).
Na área da Floresta Amazônica, as ocupações são feitas sem respaldo econômico sustentável e, quase sempre, por meio de grilagem ou de títulos concedidos pelo Incra. E, depois da Constituição de 1988, os índios passaram a ser donos de 13% do território nacional, inclusive regiões de jazidas minerais e grandes áreas de florestas nativas. Está criado o cenário de disputas que levam à violência e à degradação ambiental.
FERNANDES, B. M. et al (Org.). Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo:
Expansão Popular, 2007 (adaptado).
Veja o quanto você teria hoje se, no começo do Plano Real (1994), tivesse investido R$ 1,00 em:
• Dólares: R$ 1,67;
• Poupança: R$ 5,53.
Se devesse R$ 1,00 no cheque especial, hoje estaria com o débito de R$ 3 370 395,96.
OSSE, J. S. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 1 ago. 2014 (adaptado).
Em relação aos indivíduos, o cenário da economia brasileira demonstrado no texto favorece o(a)
BRASIL. Secretaria de Assuntos Estratégicos. Programa para universalização do saneamento básico.
Disponível em: www.sae.gov.br. Acesso em: 31 jul. 2015 (adaptado).
A situação apresentada no gráfico aponta para qual problema socioambiental?
Ceasa (Centro de Abastecimento de Alimentos). Rio de Janeiro, 15 jan. 2014.
HORN, M. Disponível em: http://fotospublicas.com. Acesso em: 29 jul. 2014
A vantagem comercial para os varejistas que utilizam estabelecimentos como o apresentado na
imagem é o(a)
TEXTO I
Deve ser um padrão que aproveite as potencialidades regionais, onde temos vantagens competitivas e até hoje, sem dúvida, a atividade pecuária é a que mais se destaca. Portanto, deveríamos investir em agroindústrias no setor de beneficiamento de carnes e subprodutos do boi (couro, farinha de sangue, osso etc.), bem como em laticínios, após investimentos adequados para melhorar nossa pecuária de leite.
TEXTO II
O modelo da expansão agropecuária na região amazônica é o modelo, obviamente, da expansão da pecuária paulista, feita através de grandes áreas, do sistema extensivo e com grandes resultados negativos, principalmente em relação à questão ambiental.
NAVARRO, Z.; CONTINI, E.; MARTHA JÚNIOR, G. B. Amazônia: Diferentes contextos, diferentes interpretações (Síntese das entrevistas). Brasília: Embrapa Estudos e Capacitação, 2011. Disponível em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 28 jul. 2015 (adaptado).
Há uma evidência cada vez maior da existência de um número significativo de formas comunitárias de apropriação de espaços, recursos naturais em várias regiões e ecossistemas brasileiros. Essas formas, até recentemente, tiveram pouca visibilidade social, seja pelo pouco poder político das comunidades locais, seja pelas agressões e investidas da grande propriedade fundiária, das empresas mineradoras e madeireiras, que frequentemente resultam na expropriação das terras de uso comunitário ou coletivo.
Disponível em: http://nupaub.fflch.usp.br. Acesso em: 4 ago. 2014.