Questões de Vestibular Sobre geografia
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Em dezembro de 2015, uma nova resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu o saneamento básico como um direito humano separado do direito à água potável. Em relação ao Brasil, observe o gráfico abaixo:
Sobre esse tema, em relação ao Brasil, podemos afirmar:
Observe o cartograma abaixo e escolha a alternativa que trata de sua temática:
Analise os mapas.
Da análise dos mapas, conclui-se que o número 6, indicado
na legenda, corresponde a
Analise a imagem.
O evento geomorfológico retratado na imagem foi desencadeado por um _______ índice de chuva sazonal, que _______ o solo e criou um ambiente geológico instável, propício à ocorrência de um _______ .
As lacunas do texto devem ser preenchidas por:
Na década de 2000, vídeos produzidos por moradores de áreas periféricas da cidade de São Paulo chamaram a atenção de pesquisadores para uma nova expressão do videoativismo. Diferentemente dos chamados vídeos populares dos anos 1970 e 1980, que tinham um direcionamento político afinado com as lutas operárias e os movimentos contra a ditadura, o videoativismo do século XXI aborda reivindicações sociais, expressões culturais e demandas identitárias das populações da periferia.
(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
Na atual relação centro-periferia, o videoativismo é promotor
O Irã voltou a usar sua melhor arma na histórica disputa com os Estados Unidos. Não estamos falando de seu polêmico programa nuclear, tampouco de sua famosa Guarda Revolucionária, muito menos da controversa Força de Resistência Basij. Desta vez, trata-se de um acidente geográfico em sua costa: o Estreito de Ormuz.
(www.bbc.com, 06.08.2018. Adaptado.)
O Estreito de Ormuz possui importância geopolítica porque
(Paulo M. L. de Menezes e Manoel do C. Fernandes. Roteiro de cartografia, 2013. Adaptado.)
Considerando os dados apresentados, é correto afirmar que o valor calculado por Eratóstenes referia-se, aproximadamente, ao perímetro
Analise a charge.
(www.abrasco.org.br)
A charge ironiza
Na construção civil, no design e na arquitetura, uma tendência já bem difundida é a união entre a preocupação com o meio ambiente e projetos rentáveis, práticos e econômicos. Desde 2004, os empreendimentos construídos e projetados pela empresa são feitos com bambu, fibras vegetais e lonas têxteis tensionadas, utilizando tecnologias e materiais não convencionais. “Utilizar bambu no lugar do aço representa uma opção inteligente. Uma das vantagens dessa substituição é a de que o bambu tem qualidades mecânicas comparáveis às do aço, com resistência à tração de 200 megapascal (MPa), além de um amplo potencial ecológico”.
(www.faperj.br. Adaptado.)
Considerando o uso apresentado pelo excerto, o amplo potencial ecológico do bambu pode ser compreendido, dentre outros motivos, por
(Antonio J. T. Guerra (org.). “Processos erosivos nas encostas”. In: Antonio J. T. Guerra e Sandra B. Cunha. Geomorfologia, 2012. Adaptado.)
Considerando a leitura do gráfico e os conhecimentos acerca da formação dos solos, é correto afirmar que o escoamento
Analise o mapa.
(Graça M. L. Ferreira. Atlas geográfico, 2013. Adaptado.)
Considerando as áreas de incidência dos fenômenos em
questão, é correto afirmar que os riscos 1 e 2 são, respectivamente,
(www.desafios.ipea.gov.br. Adaptado.)
Em longo prazo, uma consequência do cenário apresentado pelo excerto será
Considerando as características apresentadas pelo excerto, os modelos econômicos 1 e 2 correspondem, respectivamente,
http://www.cgee.org.br/atividades/redirect/5829
Nesse texto, a geógrafa Berta Becker defende um padrão de desenvolvimento para a Amazônia. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que apresenta uma afirmação coerente com esse padrão.
Sobre os tipos e subtipos climáticos identificados no mapa, é correto afirmar:
Ao traçarem as origens do conceito de desenvolvimento sustentável, vários autores enfatizam sua utilização, a partir de meados da década de 1980, associando-o a uma mudança de enfoque na definição da problemática ambiental, de visões eminentemente preservacionistas dos anos de 1960 e 1970 para uma visão que relaciona o crescimento econômico à preocupação ambiental.
(Heloísa S. M. Costa. “Meio ambiente e desenvolvimento, um convite à leitura”. In: Cássio Eduardo V. Hissa (org.). Saberes ambientais, 2018.)
Coerente ao novo enfoque sobre a problemática ambiental, o desenvolvimento sustentável