Questões de Vestibular de Atualidades
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Essa visão decorre de um processo histórico que pode ser corretamente associado
A partir da análise do gráfico e dos conhecimentos sobre o comércio externo brasileiro, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) As exportações estão entre as principais forças propulsoras do crescimento de um país, pois geram divisas, renda e emprego.
( ) A queda das exportações em 2009 foi reflexo da crise financeira iniciada nos Estados Unidos.
( ) Entre 2011 e 2014, a redução do preço dos produtos industrializados foi responsável pela queda no valor das exportações.
( ) O crescimento verificado em 2017 está relacionado ao aumento do volume exportado, como, também, ao aumento dos preços dos principais produtos vendidos pelo país.
( ) Em 2015 e 2016, a queda no valor e volume das exportações decorreu da valorização do dólar em relação ao real.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é a
Com base na análise da ilustração, aliada aos conhecimentos referentes ao comércio mundal, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) A teoria contrária ao protecionismo é o livre comércio.
( ) O papel da Organização Mundial do Comércio (OMC) é de promover a liberação dos atos protecionistas praticados pelos países desenvolvidos.
( ) A criação de altas tarifas e de normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros são medidas protecionistas.
( ) Em consequência do protecionismo, a indústria e a agricultura, em âmbito nacional, são protegidas.
( ) O Brasil, como qualquer país em desenvolvimento, em nenhum momento de sua trajetória político-econômica adotou barreiras em relação a produtos importados.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para
baixo, é a
Os emergentes submergiram
Depois de um período de otimismo e bonança econômica, os Brics enfrentam recessão grave, desaceleração do PIB e inflação fora de controle Em 2001, quando a sigla Bric foi criada pelo economista inglês Jim O´Neill para designar os emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China (mais tarde, a África do Sul acrescentaria o “S” ao termo), analistas previam que esses países avançariam em ritmo maior do que o restante do mundo e que, embora não formassem um bloco econômico, teriam força suficiente para impulsionar o crescimento global. Exatos 15 anos depois, a realidade é bem diferente. O Brasil, que chegou a ser um dos alvos preferenciais dos investidores estrangeiros, está em recessão — que pode ser a mais profunda em um século — e perdeu o selo de bom pagador das agências de classificação de risco. Segunda maior força financeira mundial, a China, cujo PIB chegou a acelerar mais do que dois dígitos, terá em 2016 o seu pior desempenho econômico em 26 anos. Na Rússia, que está em guerra com a vizinha Ucrânia, o PIB encolheu 4% em 2015 e até a Índia, que estava em vias de se tornar a queridinha do mercado internacional, enfrenta uma maré negativa, com o resultado econômico mais fraco em 5 anos. (AMARAL, 2016, p. 54).
Dentre eles, pode-se corretamente identificar,
Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Dmitri Medvedev, assinaram, dia 8 de abril de 2010, em Praga, um histórico acordo de redução de armas nucleares que cortará em cerca de 30% o número de bombas atômicas instaladas em ambos os países. A assinatura do acordo representa o início da concretização de uma das metas do governo Obama, que diz querer ver um mundo livre de armas nucleares.
Adaptado de http://noticias.r7.com
Nos próximos anos, o presidente Barack Obama vai decidir se colocará ou não em operação uma nova classe de armas capaz de atingir qualquer lugar do planeta, lançada do solo dos EUA, com precisão e força suficientes para reduzir a dependência americana em relação ao arsenal nuclear.
Adaptado de Folha de S. Paulo, 24/04/2010