Questões de Vestibular de Conhecimentos Gerais - Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: Raça, classe e gênero
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Negros vão à luta nos Estados Unidos
Em maio de 1961, numa transmissão de rádio dirigida ao estrangeiro, Robert Kennedy, ministro da Justiça norte-americana, afirmou que “os preconceitos raciais estão sendo derrubados nos estados, e talvez um negro se torne presidente da República nos próximos 30 ou 40 anos”. Com essa tirada de otimismo, o irmão do presidente Kennedy procurava apagar a péssima repercussão externa das violências racistas no Alabama. Dois anos depois, a situação racial nos Estados Unidos volta ao centro das atenções da opinião pública mundial, com cenas de violência ainda mais dramáticas.
Disponível em: http://acervo.folha.com.br. Acesso em: 28 ago. 2013.
Ainda que com pequeno atraso, a previsão do ministro dos EUA seria confirmada. Uma medida tomada pelo governo daquele país, que contribuiu para isso foi a
Disponível em: www.gritodosexcluidos.org. Acesso em: 30 ago. 2014 (adaptado).
Realizado anualmente, o ato apresentado no cartaz propõe uma outra forma de celebrar a
Independência do Brasil, convidando a população a
Em todo o mundo, as pessoas são mais afirmativas para exigir respeito pela sua identidade cultural. Muitas vezes, o que exigem é justiça social e mais voz política. Mas não é tudo. Também exigem reconhecimento e respeito. E importam-se em saber se eles e os filhos viverão em uma sociedade diversificada ou numa sociedade em que se espera que todas as pessoas se conformem com uma única cultura dominante.
PNUD. Relatório do desenvolvimento humano: liberdade cultural num mundo diversificado. Lisboa: Mensagem, 2004 (adaptado).
Após oito anos de vigência da Lei n. 11 340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, é possível detectar o crescimento da intolerância com qualquer tipo de violência, aliada à sensação de maior segurança proporcionada pela existência do instrumento legal.
Disponível em: www12.senado.gov.br. Acesso em: 9 ago. 2014.
Temos um grande desafio: construir uma sociedade igualitária em termos raciais, em que o preconceito não opere em nenhum nível das relações intersubjetivas. E, nessa tarefa, precisamos nos orientar por uma ética da responsabilidade, que considere as consequências das ações propostas.
FAZZI, R. C. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.