Questões de Vestibular Sobre história e geografia do estado de santa catarina em história e geografia de estados e municípios

( ) Santa Catarina, mais especificamente São Pedro de Alcântara, receberia a primeira leva de imigrantes alemães em 1828, já no Império.

( ) ao contrário de outras regiões do território brasileiro no tocante à concessão de sesmarias, a distribuição de terras em Santa Catarina não resultaria na instalação de latifúndios e, sim, no regime da pequena propriedade.

( ) o povoamento do litoral iniciou-se com os açorianos; pode-se afirmar que foram os açorianos quem obteve maior sucesso, do ponto de vista do desenvolvimento econômico, no cultivo da mandioca e da atividade pesqueira.

( ) o povoamento na região do atual Estado de Santa Catarina teve início a partir do século XVII. Este povoamento, durante o período colonial, foi resultado do deslocamento dos colonizadores provenientes de São Vicente.

( ) o litoral foi caracterizado pelo regime da pequena gleba familiar, ao passo que no planalto as propriedades eram formadas por extensos campos propícios à criação pastoril.

( ) em Balneário Camboriú, no dia 24 de setembro de 2009, organizou-se o Dia Estadual de Combate à Violência e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil.

( ) apesar do alcance de alguns benefícios, crianças, mulheres, indígenas e afrodescendentes continuam na luta pela conquista de direitos ainda básicos.

( ) os conflitos agrários provocam mortes e desavenças no campo; enquanto nos centros urbanos maiores, a violência também aumenta.

( ) em Santa Catarina não se têm notícias de tortura a presos políticos, visto que a repressão deste tipo ficou restrita ao eixo Rio – São Paulo.

( ) em Santa Catarina, apesar de muitos esforços para erradicação, ainda existe trabalho infantil em madeireiras, cerâmicas, oficinas, construção civil e indústria moveleira.

( ) O Oeste catarinense foi palco de muitas disputas. Inicialmente, entre Portugal e Espanha; depois, entre Brasil e Argentina e, por fim, entre Paraná e Santa Catarina, quando só então se definiu que o território pertencia ao Estado catarinense. Para manter o território conquistado era preciso “povoá- lo”, e, para tanto, investiu-se em um intenso processo de colonização.

( ) A preocupação em ocupar o Oeste catarinense foi também desdobramento do projeto de nacionalização do governo federal, levado a cabo nas primeiras décadas do século XX. Dentro desse projeto, e no contexto da “Marcha para o Oeste”, a ocupação das fronteiras deveria atender à necessidade de estabelecer e desenvolver rapidamente as condições para a nacionalização, a organização social, econômica e de segurança das regiões de fronteira e dos sertões.

( ) A ocupação da região também revelava o empenho do governo estadual em impor sua autoridade sobre os poderes locais, em torno dos quais gravitavam grupos rivais e outros tantos conflitos remanescentes da Guerra do Contestado (1912-1916).

( ) Mesmo que, historicamente, a região Oeste tenha sido habitada por populações indígenas e mais tarde também por caboclos, os governantes a viam como uma grande área abandonada, com escassa população e que, por isso, necessitaria de efetiva colonização, de preferência imigrantes europeus e seus descendentes, para garantir a sua posse.

( ) Até a década de 1940, o Oeste catarinense era completamente despovoado, era de fato um “vazio demográfico”. Os poucos habitantes existentes pertenciam a comunidades argentinas e paraguaias remanescentes do período em que a região ficou sob o controle desses países. A não integração dessas comunidades ao projeto nacional (negavam-se a falar português e adotar hábitos da cultura nacional e catarinense) colocava em risco a segurança nacional, por isso a necessidade de expulsá-las e ocupar a região apenas com catarinenses.