Questões de Vestibular de História e Geografia de Estados e Municípios
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Em 1916 e 1917, Mato Grosso sofreu grave crise política que culminou com a intervenção federal. A crise só foi superada após as duas principais forças políticas no Estado entrarem em acordo e estabelecerem conjuntamente o nome do futuro governador.
Assinale a alternativa que nomeia corretamente a pessoa escolhida para o Executivo Estadual.
De acordo com essa crônica de 1920 sobre o projeto do prefeito Carlos Sampaio para a cidade do Rio de Janeiro, é INCORRETO afirmar que o autor:
Considere as seguintes afirmações sobre a história do Rio Grande do Sul, no século XX.
I - O PSD (Partido Social Democrático) e o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), oriundos da base de apoio de Getúlio Vargas, constituíram-se como as principais legendas políticas no Rio Grande do Sul até o golpe civil-militar de 1964.
II - O Rio Grande do Sul foi refratário à abertura econômica implementada pelo governo de Juscelino Kubitschek, impondo proibições à presença de capital estrangeiro na indústria agropecuária e em setores estratégicos do Estado, como a distribuição de energia e o setor das telecomunicações.
III- O Estado, ainda marcado pelo impacto da Campanha da Legalidade, em 1961, constituiu-se como um dos principais focos nacionais de resistência ao golpe civil-militar de 1964, transferindo a capital para Passo Fundo, com o intuito de se contrapor às forças de ocupação do governo central.
Quais estão corretas?
Uma das principais atividades da economia matogrossense, no final do século XIX e nas primeiras décadas do XX, foi a produção de açúcar e aguardente em larga escala pelas chamadas usinas.
Assinale a alternativa correta.
[...] Ignorante do modo de viver, e a negociar-se n’estas águas, comecei a informar-me dos diversos cearenses que nas barracas ia encontrando, sobre o estado de riquezas em que se achavam? Então todos em uma só voz diziam-me: ah! meu pobre velho, em que desgraça veio você cair no seu último quartel de vida! Aqui o nome de riqueza e liberdade já está riscado das nossas imaginações; aqui nem sequer vive-se; morre-se em tormentos! Esses pérfidos patrões, que você por aí vê, são o refugo da sociedade humana, são os usurários mais desalmados do mundo; eles próprios vendidos não pagariam a centésima parte que devem no Pará, e, entretanto, vendem-nos aqui os objetos de primeira necessidade por 100 vezes mais do custo d’eles no Ceará; exemplo: lá na sua Meruoca custa uma terça da melhor farinha 50 réis, aqui, igual porção e podre, custa 5000 réis! E o mais tudo é n’este gosto. Agora enquanto você vai de viagem não nos acreditará, porém breve achará ser ainda mais do que dizemos; aqui, por mais que se trabalhe, e se economize, nunca se salda contas com o patrão, pelo contrário, a dívida cresce espantosamente e sempre! 2ª carta do “Caboclo Velho” ao redactor do Jornal Cearense, Hyutananhan, 28 de Junho de 1873 apud CARDOSO, Antônio A. I. Ecos de blasphemias e ranger de dentes: trajetórias de migrantes Ceará-Amazônia e o ofício dos paroaras. (1852-1877). Embornal, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 19-20, 2010. [Adaptado]
A partir das indicações sugeridas na fonte, é CORRETO afirmar sobre as relações de trabalho no Brasil