Questões de Vestibular
Sobre antiguidade ocidental (gregos, romanos e macedônios) em história
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Quantas senhoras, quantas virgens consagradas a Deus, quantos homens livres e nobres ficaram na mão dessas bestas! Os bispos são capturados, os padres assassinados, todo tipo de religioso perseguido; as igrejas são demolidas, os cavalos pastam junto aos antigos altares de Cristo (…)."
(São Jerônimo, Cartas apud Pedro Paulo Abreu Funari, Roma: vida pública e vida privada. 2000)
O excerto, de 396, remete a um contexto da história romana marcado pela
Aedo e adivinho têm em comum um mesmo dom de “vidência”, privilégio que tiveram de pagar pelo preço dos seus olhos. Cegos para a luz, eles veem o invisível. O deus que os inspira mostra-lhes, em uma espécie de revelação, as realidades que escapam ao olhar humano. Sua visão particular age sobre as partes do tempo inacessíveis às criaturas mortais: o que aconteceu outrora, o que ainda não é
(Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.)
(Nicolau Sevcenko. A corrida para o século XXI. No loop da montanha-russa, 2004. Adaptado.)
O texto afirma que as Olimpíadas na Grécia Antiga
(Templo da Concórdia, Agrigento, Itália.)
O Templo da Concórdia foi construído no sul da Sicília, no século V a.C., e é um marco da:
Considere a figura abaixo. Arco do Triunfo, na avenida Champs Elisées, em Paris − monumento criado para celebrar as vitórias do exército francês.
O monumento retratado na figura e o conhecimento histórico permitem afirmar que a
É a partir do século VIII a.C. que começamos a entrever, em diferentes regiões do Mediterrâneo, o progressivo surgimento das cidades-Estados ou pólis. Elas formaram a organização social e política dominante das comunidades organizadas ao longo do Mediterrâneo nos séculos seguintes.
(Norberto Luiz Guarinello, História Antiga, 2013, p. 77. Adaptado)
Nas pólis, é correto
M. I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.
Com base no texto, pode-se apontar corretamente
Um dos fatores condicionantes dessa hegemonia foi:
A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de conquista […].
(Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.)
Sobre a escravidão na Roma antiga, é correto afirmar que
Roma provou ser capaz de ampliar o seu próprio sistema político para incluir as cidades italianas durante sua expansão penisular. Desde o começo ela havia – diferentemente de Atenas – exigido de seus aliados tropas para seus exércitos, e não dinheiro para seu tesouro; desta maneira, diminuindo a carga de sua dominação na paz e unindo-os solidamente em tempo de guerra. Neste ponto, seguia o exemplo de Esparta, embora seu controle militar central das tropas aliadas fosse sempre muito maior.
(Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 1987. Adaptado.)
A comparação que o texto estabelece entre Roma e Esparta é pertinente, uma vez que foi comum às duas cidades
Roma provou ser capaz de ampliar o seu próprio sistema político para incluir as cidades italianas durante sua expansão penisular. Desde o começo ela havia – diferentemente de Atenas – exigido de seus aliados tropas para seus exércitos, e não dinheiro para seu tesouro; desta maneira, diminuindo a carga de sua dominação na paz e unindo-os solidamente em tempo de guerra. Neste ponto, seguia o exemplo de Esparta, embora seu controle militar central das tropas aliadas fosse sempre muito maior.
( Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 1987. Adaptado.)
O texto caracteriza uma das principais estratégias romanas de domínio sobre outros povos e outras cidades:
Antonio da Silveira Mendonça. “Introdução", in Caio Júlio César. A guerra civil.
São Paulo: Estação Liberdade, 1999, p. 18. Adaptado.
O grupo social mencionado no texto
O texto permite afirmar que,