Questões de Vestibular Sobre demandas políticas e sociais no mundo atual em história

Foram encontradas 69 questões

Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Geografia e História - 2ª Fase - 2º dia |
Q705411 História
A crise econômica e social do Haiti tem se intensificado muito nos últimos anos, acarretando uma saída massiva de migrantes que fogem da fome e das duras condições de sobrevivência. Sobre as motivações e as fugas do Haiti, é correto afirmar que
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Geografia e História - 2ª Fase - 2º dia |
Q705410 História
Nas décadas de 1980 e 1990, na América Latina, vários países adotaram medidas constitucionais proibindo a discriminação racial e implementaram reformas que visavam favorecer a cidadania multicultural. No que concerne à inclusão das minorias étnicas e raciais, atualmente, é correto afirmar que a América Latina
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Geografia e História - 2ª Fase - 2º dia |
Q705409 História
No que diz respeito à situação de refugiados, a Conferência das Nações Unidas, em 28 de julho de 1951, estabeleceu o Estatuto dos Refugiados e Apátridas. Atente ao que se diz sobre este estatuto. I. Estabelece critérios de ajuda para pessoas perseguidas por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas. II. Estabelece critérios de ajuda para pessoas que se encontram em situações de pobreza extrema, fome e vitimados por doenças graves. III. Estabelece critérios de ajuda para pessoas que se encontram em situações de tortura, guerra e violações dos direitos humanos. É correto o que se afirma em
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Ano: 2010 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2010 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q675479 História
Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Dmitri Medvedev, assinaram, dia 8 de abril de 2010, em Praga, um histórico acordo de redução de armas nucleares que cortará em cerca de 30% o número de bombas atômicas instaladas em ambos os países. A assinatura do acordo representa o início da concretização de uma das metas do governo Obama, que diz querer ver um mundo livre de armas nucleares. Adaptado de http://noticias.r7.com Nos próximos anos, o presidente Barack Obama vai decidir se colocará ou não em operação uma nova classe de armas capaz de atingir qualquer lugar do planeta, lançada do solo dos EUA, com precisão e força suficientes para reduzir a dependência americana em relação ao arsenal nuclear. Adaptado de Folha de S. Paulo, 24/04/2010 As alterações na política armamentista do governo norte-americano, de acordo com as reportagens, apontam para novas tensões nas relações internacionais. Essas tensões estão associadas ao seguinte contexto:
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Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UFAL - Administração Pública - Bacharelado |
Q655319 História

Chefes de Estado prestam homenagem no enterro de Mandela

Presidente Obama disse que Nelson Mandela ensinou ao mundo o poder da ação e o poder das ideias. "Foi preciso um homem como Mandela não apenas para libertar os prisioneiros, mas também para libertar seus captores." "

Da mesma forma que os sul-africanos choram nos seus cantos 'Madiba' e 'Nelson Mandela', nós, a nação brasileira, que trazemos o sangue africano nas nossas veias choramos o exemplo deste grande líder que faz parte do panteão da humanidade", diz Dilma Rousseff e encerra seu discurso: "Viva Mandela para sempre.”

Disponível em: http://www.bbc.co.uk. Acesso em: 10 dez. 2013 (adaptado)

As homenagens a Nelson Mandela ressaltam
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Q646113 História
O governo chinês anunciou, nesta quinta-feira, que decidiu pôr fim à política do filho único. Por mais de três décadas, impediu-se que casais tivessem mais de uma criança, o que causou impacto na sociedade e na economia do país. Segundo a agência de notícias estatal Xinhua, o Partido Comunista determinou que, agora, os casais poderão ter dois filhos. Adaptado de bbc.com, 29/10/2015. A principal justificativa para a decisão do governo chinês está apontada em:
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Ano: 2016 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2016 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q646105 História
A estratégia de ação do Estado Islâmico mencionada na reportagem apresenta semelhança com a seguinte prática das corporações empresariais contemporâneas:
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Ano: 2015 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2015 - PUC-GO - Vestibular |
Q640901 História

TEXTO 2

                                          VI

      Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó.

      — Como foi?

      — Senta-te.

      Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar.

      — Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, atravessou o adro, para ir ter à cadeirinha, que a esperava no Largo do Paço. Gente como formiga. O povo queria ver entrar as grandes senhoras nas suas ricas traquitanas. No momento em que minha avó saía do adro para ir à cadeirinha, um pouco distante, aconteceu espantar-se uma das bestas de uma sege; a besta disparou, a outra imitou-a, confusão, tumulto, minha avó caiu, e tanto as mulas como a sege passaram-lhe por cima. Foi levada em braços para uma botica da Rua Direita, veio um sangrador, mas era tarde; tinha a cabeça rachada, uma perna e o ombro partidos, era toda sangue; expirou minutos depois.

      — Foi realmente uma desgraça, disse Rubião.

      — Não.

      — Não?

      — Ouve o resto. Aqui está como se tinha passado o caso. O dono da sege estava no adro, e tinha fome, muita fome, porque era tarde, e almoçara cedo e pouco. Dali pôde fazer sinal ao cocheiro; este fustigou as mulas para ir buscar o patrão. A sege no meio do caminho achou um obstáculo e derribou-o; esse obstáculo era minha avó. O primeiro ato dessa série de atos foi um movimento de conservação: Humanitas tinha fome. Se em vez de minha avó, fosse um rato ou um cão, é certo que minha avó não morreria, mas o fato era o mesmo; Humanitas precisa comer. Se em vez de um rato ou de um cão, fosse um poeta, Byron ou Gonçalves Dias diferia o caso no sentido de dar matéria a muitos necrológios; mas o fundo subsistia. O universo ainda não parou por lhe faltarem alguns poemas mortos em flor na cabeça de um varão ilustre ou obscuro; mas Humanitas (e isto importa, antes de tudo) Humanitas precisa comer.

      Rubião escutava, com a alma nos olhos, sinceramente desejoso de entender; mas não dava pela necessidade a que o amigo atribuía a morte da avó. Seguramente o dono da sege, por muito tarde que chegasse à casa, não morria de fome, ao passo que a boa senhora morreu de verdade, e para sempre. Explicou-lhe, como pôde, essas dúvidas, e acabou perguntando-lhe:

      — E que Humanitas é esse?

      — Humanitas é o princípio. Mas não, não digo nada, tu não és capaz de entender isto, meu caro Rubião; falemos de outra coisa.

      — Diga sempre.

      Quincas Borba, que não deixara de andar, parou alguns instantes.

      — Queres ser meu discípulo?

      — Quero.

      — Bem, irás entendendo aos poucos a minha filosofia; no dia em que a houveres penetrado inteiramente, ah! nesse dia terás o maior prazer da vida, porque não há vinho que embriague como a verdade. Crê-me, o Humanitismo é o remate das coisas; e eu, que o formulei, sou o maior homem do mundo. Olha, vês como o meu bom Quincas Borba está olhando para mim? Não é ele, é Humanitas...

      — Mas que Humanitas é esse?

      — Humanitas é o principio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:

      Uma verdade que nas coisas anda,

      Que mora no visíbil e invisíbil. 

      Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas. Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?

      — Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó...

      — Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.

      — Mas a opinião do exterminado?

      — Não há exterminado. Desaparece o fenômeno; a substância é a mesma. Nunca viste ferver água? Hás de lembrar-te que as bolhas fazem-se e desfazem-se de contínuo, e tudo fica na mesma água. Os indivíduos são essas bolhas transitórias.

      — Bem; a opinião da bolha...

      — Bolha não tem opinião. Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho. Repito, as bolhas ficam na água. Vês este livro? É Dom Quixote. Se eu destruir o meu exemplar, não elimino a obra, que continua eterna nos exemplares subsistentes e nas edições posteriores. Eterna e bela, belamente eterna, como este mundo divino e supradivino.

(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. 18. ed. São Paulo: Ática, 2011. p. 26-28.)

O narrador, no Texto 2, fala-nos que “a guerra é a conservação”. A propósito, essa expressão nos permite fazer uma analogia com a “guerra sem fim”, decretada pelos Estados Unidos ao “terrorismo islâmico” após os atentados de 11 de setembro de 2001, com a justificativa de pôr fim à violência terrorista e reordenar o mundo para conservar a paz. Sobre essa nova reelaboração da doutrina de “guerra justa” durante o governo Bush, analise os itens que se seguem:

I-Apesar da força militar dos EUA, essa guerra visava ao pacifismo, não exigia objetivos nem meios específicos, finitos e realizáveis.

II- Seria uma guerra radical, contínua, irrestrita e sem limites de tempo ou fronteiras geográficas, que não buscava expansão territorial.

III-Uma nova política de intervenção em que os EUA, diante de qualquer ameaça militar ou mesmo antecipando um perigo futuro, teria o direito de promover ataques preventivos.

IV-Foi o resultado de acordos e alianças com outras potências e instituições internacionais visando à proteção da população civil, que seria preservada das atrocidades da guerra.

Em relação às proposições analisadas, assinale a única alternativa cujos itens estão todos corretos:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2015 - PUC-GO - Vestibular |
Q640899 História

TEXTO 2

                                          VI

      Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó.

      — Como foi?

      — Senta-te.

      Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar.

      — Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, atravessou o adro, para ir ter à cadeirinha, que a esperava no Largo do Paço. Gente como formiga. O povo queria ver entrar as grandes senhoras nas suas ricas traquitanas. No momento em que minha avó saía do adro para ir à cadeirinha, um pouco distante, aconteceu espantar-se uma das bestas de uma sege; a besta disparou, a outra imitou-a, confusão, tumulto, minha avó caiu, e tanto as mulas como a sege passaram-lhe por cima. Foi levada em braços para uma botica da Rua Direita, veio um sangrador, mas era tarde; tinha a cabeça rachada, uma perna e o ombro partidos, era toda sangue; expirou minutos depois.

      — Foi realmente uma desgraça, disse Rubião.

      — Não.

      — Não?

      — Ouve o resto. Aqui está como se tinha passado o caso. O dono da sege estava no adro, e tinha fome, muita fome, porque era tarde, e almoçara cedo e pouco. Dali pôde fazer sinal ao cocheiro; este fustigou as mulas para ir buscar o patrão. A sege no meio do caminho achou um obstáculo e derribou-o; esse obstáculo era minha avó. O primeiro ato dessa série de atos foi um movimento de conservação: Humanitas tinha fome. Se em vez de minha avó, fosse um rato ou um cão, é certo que minha avó não morreria, mas o fato era o mesmo; Humanitas precisa comer. Se em vez de um rato ou de um cão, fosse um poeta, Byron ou Gonçalves Dias diferia o caso no sentido de dar matéria a muitos necrológios; mas o fundo subsistia. O universo ainda não parou por lhe faltarem alguns poemas mortos em flor na cabeça de um varão ilustre ou obscuro; mas Humanitas (e isto importa, antes de tudo) Humanitas precisa comer.

      Rubião escutava, com a alma nos olhos, sinceramente desejoso de entender; mas não dava pela necessidade a que o amigo atribuía a morte da avó. Seguramente o dono da sege, por muito tarde que chegasse à casa, não morria de fome, ao passo que a boa senhora morreu de verdade, e para sempre. Explicou-lhe, como pôde, essas dúvidas, e acabou perguntando-lhe:

      — E que Humanitas é esse?

      — Humanitas é o princípio. Mas não, não digo nada, tu não és capaz de entender isto, meu caro Rubião; falemos de outra coisa.

      — Diga sempre.

      Quincas Borba, que não deixara de andar, parou alguns instantes.

      — Queres ser meu discípulo?

      — Quero.

      — Bem, irás entendendo aos poucos a minha filosofia; no dia em que a houveres penetrado inteiramente, ah! nesse dia terás o maior prazer da vida, porque não há vinho que embriague como a verdade. Crê-me, o Humanitismo é o remate das coisas; e eu, que o formulei, sou o maior homem do mundo. Olha, vês como o meu bom Quincas Borba está olhando para mim? Não é ele, é Humanitas...

      — Mas que Humanitas é esse?

      — Humanitas é o principio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:

      Uma verdade que nas coisas anda,

      Que mora no visíbil e invisíbil. 

      Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas. Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?

      — Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó...

      — Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.

      — Mas a opinião do exterminado?

      — Não há exterminado. Desaparece o fenômeno; a substância é a mesma. Nunca viste ferver água? Hás de lembrar-te que as bolhas fazem-se e desfazem-se de contínuo, e tudo fica na mesma água. Os indivíduos são essas bolhas transitórias.

      — Bem; a opinião da bolha...

      — Bolha não tem opinião. Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho. Repito, as bolhas ficam na água. Vês este livro? É Dom Quixote. Se eu destruir o meu exemplar, não elimino a obra, que continua eterna nos exemplares subsistentes e nas edições posteriores. Eterna e bela, belamente eterna, como este mundo divino e supradivino.

(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. 18. ed. São Paulo: Ática, 2011. p. 26-28.)

No Texto 2, os personagens dialogam sobre a vida e a morte, e o modo como ela pode acontecer. Sabe-se que nos países considerados mais pobres do mundo, situados principalmente no continente africano, gastam-se bilhões de dólares em armamento importado de países ricos, em detrimento de investimentos nos setores de saúde e educação. Com base no enunciado, bem como em outras fontes de conhecimento, analise as assertivas a seguir:      

 I-A guerra propicia situações de degradação social extrema, uma vez que, além de perdas humanas, tem-se perdas econômicas e financeiras.

II-A guerra proporciona aos líderes rebeldes condições para adquirirem poder e dinheiro, em consonância com os ideais de democracia.

III-A guerra dificulta às pessoas pacíficas ganharem seu sustento.

IV-A guerra proporciona que grandes empresas produtoras de armamentos obtenham lucro mesmo em períodos de crise financeira.

De acordo com os itens analisados, marque a alternativa que contém apenas proposições corretas:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2015 - UNICAMP - Vestibular |
Q636447 História

Imigrantes cruzam a Macedônia para chegar ao Norte da Europa.

Imagem associada para resolução da questão

Indique a afirmação correta a respeito dos grandes fluxos migratórios atuais no contexto da globalização.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2010 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q577832 História

Analise a charge e o texto a seguir.

 

As teses dos neoconservadores voltaram a aparecer em plena luz do dia com o regresso dos republicanos à Casa Branca, em 2000, depois de uma controvertida vitória eleitoral de George W. Bush (o filho). Sob a influência de neoconservadores como o vice-presidente Dick Cheney, o novo presidente se recusou a assinar o Protocolo de Kyoto de defesa do meio ambiente e rompeu vários tratados internacionais.

(Igor Fuser. Geopolítica – o mundo em conflito, 2006. Adaptado.)

Sobre o período que se segue aos acontecimentos da charge e do texto, faz-se as seguintes afirmações.

I. Ao contrário dos defensores da redução dos gastos militares após o fim da Guerra Fria, a linha-dura americana propunha a ampliação do aparato militar e do recurso à guerra como principais instrumentos de política externa do governo Bush.

II. O inimigo imediato já estava escolhido: a Arábia Saudita, um país riquíssimo em petróleo. Os EUA acreditavam ter ainda contas a ajustar com o ditador Saddam Hussein, cujo regime havia sobrevivido à derrota na Guerra do Golfo de 1991.

III. A decisão de invadir a Turquia foi tomada quando ocorreram os atentados de 11 de setembro de 2001. Os cidadãos norte-americanos nunca tinham testemunhado um ataque tão devastador em seu próprio território.

IV. A resposta do governo Bush, aos atentados de 11 de setembro de 2001, veio rápida, com um ataque militar fulminante ao Afeganistão. Aproveitando-se da solidariedade internacional aos EUA após os atentados, declara “Guerra ao Terror” e ao “Eixo do Mal”, constituído por Iraque, Coreia do Norte e Irã.

É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2015 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q518485 História


HOMENAGEM E PROTESTOS MARCAM DIA MARTIN LUTHER KING NOS E.U.A.

Imagem associada para resolução da questão                                                                                                                            www.cnab.org.br, janeiro/2015.



No último mês de janeiro, nas comemorações do Dia de Martin Luther King, propagou-se, mais uma vez, a frase Black lives matter “Vidas negras importam", que surgiu nos protestos gerados pela morte de jovem negro, em agosto de 2014, na cidade norte-americana de Ferguson.
A utilização dessa frase nas comemorações de 2015 aponta para uma contradição existente entre uma característica da ordem política norte-americana e um impedimento ao pleno exercício dos direitos civis.

Essa característica e esse impedimento, respectivamente, são:

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Ano: 2014 Banca: PUC-MINAS Órgão: PUC-MINAS Prova: PUC-MINAS - 2014 - PUC-MINAS - Vestibular |
Q467540 História
Segundo Pablo Casanova, sociólogo mexicano, os teóricos da política internacional têm dado ênfase ao problemas da globalidade e da governabilidade a partir da lógica dos países centrais.

(Oliveira, Odete Maria. Coordenadora. Relações internacionais & globalização: grandes dessafios. Ijui: Editora UNIIJUI,1999, p. 74.)

Sobre a validade social, moral e ética da globalização, é CORRETO afimar que:
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Ano: 2015 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2015 - PUC - SP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q466829 História
“Uma maioria de 96,8% dos votos do referendo realizado neste domingo (16) na Crimeia apontou que é a favor da união da República Autônoma da Crimeia à Rússia, informou nesta segunda-feira (17) Mikhail Malishev, chefe da comissão eleitoral local, após a apuração total dos votos, de acordo com a agência de notícias Associated Press. Isso representa 1,2 milhão de eleitores. O parlamento crimeano aprovou os resultados do referendo e pediu oficialmente a Moscou para que aceite a república separatista ucraniana dentro da Federação Russa.”

“Resultado final aponta 96,8% dos crimeios a favor da união à Rússia”, 17.03.2014. http://g1.globo.com/mundo/

A vitória da proposta de união à Rússia, no plebiscito crimeio de março de 2014, resultou, entre outros fatores,
Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2015 - PUC - SP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q466825 História
Observe o mapa e leia o texto para responder à questão.



"Uma epidemia fora de controle preocupa até quem está a quilômetros de distância, do outro lado do oceano. O atual surto de ebola que ocorre na África se espalha rapidamente sem respeitar fronteiras nacionais e já é o maior da história. Na Guiné, na Libéria, em Serra Leoa e na Nigéria, já fez mais de 1.700 vítimas e provocou 932 mortes em menos de um mês. Mas será que a doença pode chegar ao Brasil?"

Sofia Moutinho. “Ebola: motivo de preocupação no Brasil?”, in , Ciência Hoje 14.08.2014. http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/


Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2015 - PUC - SP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q466824 História
Observe o mapa e leia o texto para responder à questão.



"Uma epidemia fora de controle preocupa até quem está a quilômetros de distância, do outro lado do oceano. O atual surto de ebola que ocorre na África se espalha rapidamente sem respeitar fronteiras nacionais e já é o maior da história. Na Guiné, na Libéria, em Serra Leoa e na Nigéria, já fez mais de 1.700 vítimas e provocou 932 mortes em menos de um mês. Mas será que a doença pode chegar ao Brasil?"

Sofia Moutinho. “Ebola: motivo de preocupação no Brasil?”, in , Ciência Hoje 14.08.2014. http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/

A partir do mapa, do texto e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2014 - UNB - Prova 1 |
Q434680 História
Tendo como referência o texto acima, julgue o item.

A globalização tem sido viabilizada pelos avanços da denominada Revolução Informacional.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2008 - UERJ - Vestibular - Prova 1 |
Q366131 História
A capa da revista ilustra mudanças políticas na tradicional relação entre os Estados latino-americanos, antes aliados na busca de maior autonomia.

Uma dessas mudanças pode ser exemplificada por:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2008 - UERJ - Vestibular - Prova 1 |
Q366129 História
A continuidade dos conflitos sociais na África revela a persistência de obstáculos às políticas de desenvolvimento nesse continente, desde o final do século XIX. Mesmo com alguns ensaios de democracia, repetiram-se, em 2008, eventos que indicam como a África está longe da paz e da estabilidade

A associação adequada entre país e causa direta de um conflito atual está expressa na seguinte alternativa:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2013 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q339652 História
As consequências do processo de globalização e da atual crise econômica nos Estados Unidos têm levado norte-americanos a procurar oportunidade de trabalho em outros países, como o Canadá.

Na charge, a pergunta irônica do empresário expõe a seguinte contradição da atuação das empresas globais nos E.U.A.:

Alternativas
Respostas
21: D
22: A
23: B
24: B
25: D
26: D
27: C
28: C
29: C
30: D
31: A
32: C
33: B
34: E
35: C
36: D
37: C
38: A
39: B
40: B