Questões de Vestibular de História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil
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O texto acima faz referência ao processo de ocupação dos portugueses:
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Apesar da violência do contato com os colonizadores e dos prejuízos culturais, os indígenas utilizaram os aldeamentos como espaços de reelaboração identitária, resistindo à colonização.
Os primeiros núcleos urbanos surgiram com a produção pastoril, que adentrou a oeste do país.
(Patrícia Albano Maia. “Expansão territorial do Brasil colonial: o bandeirismo”. In: História do estado de São Paulo: a formação da unidade paulista, vol.1, 2010.)
Essa particularidade da capitania de São Vicente implicou
A respeito dos processos de formação e transformação das sociedades americanas e europeias entre os séculos XIV e XVIII, julgue o item que se segue.
O contato com os povos nativos, definidos genericamente como índios, foi uma das principais dificuldades encontradas pelos portugueses que colonizaram o território que viria a se constituir na nação brasileira.
Antes da chegada dos portugueses ao continente que seria chamado de Brasil, aquelas terras eram inteiramente inabitadas, o que tornou a conquista do território simples e sem conflitos.
Veja a ilustração abaixo:
A batalha dos Guararapes, quadro pintado em 1879 por Victor Meirelles, MNBA
Sobre as invasões holandesas do nordeste brasileiro, assinale a alternativa correta.
Considerando o seu conteúdo e o conhecimento histórico sobre a família colonial brasileira, é correto afirmar que
Analisando a gravura e o contexto histórico ao qual ela remete, pode-se corretamente afirmar que a principal razão dessas mudanças foi
Da ilha amazônica de Marajó ao interior do Piauí, os padres da Companhia possuíam extensas fazendas de gado e de cavalos. No Amazonas, as flotilhas de canoas dos jesuítas aportavam todos os anos em Belém com invejáveis quantidades de cacau, cravo-da-índia, canela e salsaparrilha, cultivados às margens dos principais afluentes do grande rio. A Companhia possuía direitos e privilégios que incluíam a total isenção em Portugal e no Brasil de taxas alfandegárias para todos os seus produtos.
(Daniel Alden. “O período final do Brasil colônia: 1750-1808”.
In: Leslie Bethell (org.) História da América Latina:
A América Latina Colonial, vol. II, 1999. Adaptado.)
O Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, expulsou a
Companhia de Jesus de Portugal e do Brasil em 1759. A sua
decisão visou, entre outros objetivos,
Nem existia Brasil no começo dessa história. Existiam o Peru e o México, no contexto pré-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canadá, não. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relação entre si até meados do século XVIII. E há aí a questão da navegação marítima, torna-se importante aprender bem história marítima, que é ligada à geografia. [...] Essa compreensão me deu muita liberdade para ver as relações que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relação com o antigo Daomé, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a América portuguesa. [...]
Nunca os missionários entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou não, mas a escravidão indígena foi embargada pelos missionários desde o começo, e isso também é um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravidão africana predomine. [...] A escravização tem dois processos: o primeiro é a despersonalização, e o segundo é a dessocialização.
TEXTO 07 (Fonte: ). <NOVAIS, Carlos Eduardo; LOBO, César. História do Brasil para Principiantes. De Cabral a Cardoso 500 anos de Novela. São Paulo: Ática, 2000, p.98>).
O texto permite inferir que
Encontro, teoricamente inexplicável, de dois fenômenos que deveriam em princípio repelir-se um ao outro: o Mercantilismo e a Ilustração. Entretanto, ali estavam eles juntos, articulados, durante todo o período pombalino.
FALCON, F. J. C., A época pombalina. São Paulo: Ática, 1982, p. 483.
Entre as medidas implementadas durante o período em que o Marquês de Pombal foi o principal ministro do rei português D. José I, é correto apontar:
Sobre o papel da cabotagem no processo de formação do
território brasileiro, é correto afirmar:
A colonização, apesar de toda violência e disrupção, não excluiu processos de reconstrução e recriação cultural conduzidos pelos povos indígenas. É um erro comum crer que a história da conquista representa, para os índios, uma sucessão linear de perdas em vidas, terras e distintividade cultural. A cultura xinguana – que aparecerá para a nação brasileira nos anos 1940 como símbolo de uma tradição estática, original e intocada – é, ao inverso, o resultado de uma história de contatos e mudanças, que tem início no século X d.C. e continua até hoje.
Carlos Fausto. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
Com base no trecho acima, é correto afirmar que
A charge evidencia a cerimônia do Beija-mão introduzida com a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro. A insatisfação da Corte portuguesa no Brasil encontra-se associada:
Considerando o sentido da colonização apontado no texto, é correto afirmar que na organização do Brasil Colonial predominavam