Questões de Vestibular
Sobre mercantilismo e a economia de estados em história
Foram encontradas 50 questões
O desenvolvimento de instrumentos técnicos essenciais para a navegação marítima favoreceu o contato da Europa com outros continentes durante o período das Grandes Navegações, nos séculos XV e XVI.
( ) A formação das monarquias ibéricas está ligada ao processo de reconquista cristã.
( ) As monarquias nacionais ibéricas se formaram antes das monarquias francesa e inglesa.
( ) O reino de Castela foi o único domínio espanhol que não contou com minorias étnicas e religiosas.
( ) Defenderam tolerância e respeito, não obstante a maioria dos reinos cristãos.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Leia atentamente as afirmativas abaixo, relacionadas ao mercantilismo, e considere se são CORRETAS ou INCORRETAS.
( ) O mercantilismo pode ser entendido como um conjunto de teorias e práticas de intervenção econômica que vigorou nos Estados Nacionais da Europa Moderna, desde meados do século XV.
( ) O mercantilismo foi um modo de produção que sucedeu o Feudalismo na Europa e se caracterizou pela aplicação de uma política de livre concorrência entre as nações.
( ) Estímulo às exportações combinado com controle de importações e aplicação de uma política protecionista entre os Estados são características do mercantilismo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:
(Philip Jenkins. Breve historia de Estados Unidos, 2017. Adaptado.)
O excerto descreve as relações comerciais no Império Britânico em meados do século XVIII, referindo-se
São consideradas razões principais do Tratado de Methuen:
Uma das áreas descobertas e o nome dessa política econômica são, respectivamente:
Disponível em: <http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/ a-america-latina-de-eduardo-galeano/>. Acesso em: 4 ago. 2018.
A política de exploração retratada por Galeano está relacionada ao contexto do
(Francisco Falcon. Mercantilismo e transição, 1986. Adaptado.)
Os dois fatores mencionados no texto expressam-se, respectivamente,
Leia o segmento abaixo, sobre a escravidão nas Américas.
A escravidão no Novo Mundo e os tipos de comércio a que deu origem surgiram como uma consequência e um componente da “primeira globalização”, fase da história humana inaugurada pelas explorações marítimas, comerciais e coloniais de Portugal e Espanha, no final do século XV e no início do século XVI.
BLACKBURN, R. Por que segunda escravidão? In: MARQUESE, R.; SALLES, R. (org). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. p. 32.
O segmento faz referência à institucionalização da escravidão no Novo Mundo, pensada a partir de determinados processos socioeconômicos globais que influenciaram definitivamente a sua conformação moderna.
Assinale a alternativa que indica esse
fenômeno.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado (escritor a quem Mário de Andrade dedicou Macunaíma), é hoje um livro quase esquecido. Quando saiu, porém, alcançou êxito excepcional: quatro edições entre 1928 e 1931. O momento era propício para tentar explicações do Brasil, país que se via a si mesmo como um ponto de interrogação. Terra tropical e mestiça condenada ao atraso ou promessa de um eldorado sul-americano?
(BOSI, Alfredo. Céu, Inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 137)
O Mercantilismo não era um sistema em nosso sentido da palavra, mas antes um número de teorias econômicas aplicadas num esforço para conseguir riqueza e poder.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1983. Adaptado.)
Na prática econômica conhecida como Mercantilismo, a atuação do Estado
Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.
“Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las, de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro. A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.”
Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co., 1895, p. 65.
Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é correto afirmar que:
(Eli F. Heckscher, La epoca mercantilista, 1943, p. 459-461 Apud Adhemar Marques e et alii (seleção), História moderna através de textos, 1989, p. 85. Adaptado)
Segundo o autor,