Questões de Vestibular
Sobre reconstrução democrática: governo collor e o impeachment em história
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FOLHA - Vinte anos depois [...], a senhora acredita que havia condições políticas e institucionais para fazer um outro plano econômico [...]? ZÉLIA CARDOSO DE MELO - Naquele momento, acho que não. Vamos lembrar a situação da época: inflação de 82% ao mês e subindo, um déficit fiscal previsto de 9,5% do PIB, precariedade do financiamento da dívida pública e dificuldade em controlar a monetização, vista em outros planos. Situação da dívida externa. Esse conjunto de fatores mais as informações que tínhamos nos fazia crer que estávamos à beira da hiperinflação e que medidas drásticas eram necessárias.
Fonte: Folha de S.Paulo, 16 de março 2010.
Assinale a alternatica que apresenta, respectivamente, o “nome do plano” a que se refere o texto e qual sua medida mais polêmica.
Caras pintadas foi o nome dado aos jovens e estudantes que, em agosto e setembro de 1992, pintaram o rosto de verde e amarelo e organizaram passeatas pelo impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.
Sobre os fatos e o contexto histórico relacionados ao movimento dos caras pintadas, assinale a alternativa INCORRETA.
Correio Braziliense, 30/05/2011.
Sobre o “episódio” mencionado na notícia acima, pode- se dizer acertadamente que foi um acontecimento

A partir da análise da charge e dos conhecimentos sobre o processo político e econômico brasileiro, no período republicano, pode-se afirmar:
Capitão de indústria
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça
Que passa e polui o lar
Eu nada sei
Eu não vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Eu acordo pra trabalhar
Eu durmo pra trabalhar
Eu corro pra trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
(VALLE, 2010).