Questões de Vestibular de Literatura - Escolas Literárias

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Ano: 2017 Banca: IF-TO Órgão: IF-TO Prova: IF-TO - 2017 - IF-TO - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1270271 Literatura

Observe as imagens a seguir: 

Imagem associada para resolução da questão

FONTE:https://noticias.uol.com.br/album/album-dodia/2016/03/15/imagens-do-dia---15-de-marco-de-2016.htm.


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FONTE:http://www.efecade.com.br/1813-navios-negreiros/



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FONTE: https://www.pinterest.com/pin/202099102004736152/



A literatura é, também, imagem em palavras. Sentimentos, eventos, situações humanas podem ser iguais, no seu impacto, tanto em palavras quanto em imagens.

As imagens acima representam o espírito, sentido e características de movimentos literários, respectivamente, como: 

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UNIMONTES Órgão: Unimontes - MG Prova: UNIMONTES - 2018 - Unimontes - MG - Vestibular - 1º Etapa |
Q1269454 Literatura

Leia o trecho destacado do Auto de São Lourenço, de José de Anchieta.

GUAIXARÁ

Esta virtude estrangeira

Me irrita sobremaneira.

Quem a teria trazido,

com seus hábitos polidos

estragando a terra inteira?


Só eu

permaneço nesta aldeia

como chefe guardião.

Minha lei é a inspiração

que lhe dou, daqui vou longe

visitar outro torrão.


Quem é forte como eu?

Como eu, conceituado?

Sou diabo bem assado.

A fama me precedeu;

Guaixará sou chamado


Meu sistema é o bem viver.

Que não seja constrangido

o prazer, nem abolido.

Quero as tabas acender

com meu fogo preferido


Boa medida é beber

cauim até vomitar.

Isto é jeito de gozar

a vida, e se recomenda

a quem queira aproveitar.


Partindo do trecho acima e da leitura da obra, todas as alternativas estão corretas, EXCETO

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UNIMONTES Órgão: Unimontes - MG Prova: UNIMONTES - 2018 - Unimontes - MG - Vestibular - 1º Etapa |
Q1269453 Literatura

Leia os trechos destacados da obra Boca do Inferno, de Ana Miranda:


“Ah, aquela desgraçada cidade, notável desventura de um povo néscio e sandeu. Gregório de Matos foi informado sobre a morte do alcaide. Sofria ao ver os maus modos de obrar da governança, mas reconhecia que não apenas aos governantes, mas a toda a cidade, o demo se expunha. Não era difícil assinalar os vícios em que alguns moradores se depravavam. Pegou sua pena e começou a anotar” (p. 33). 



“– Acho que acabou para sempre tua carreira na Relação Eclesiástica, disse Gonçalo Ravasco, rindo.

– Isso ainda veremos. Tratarei de mandar algumas adulações ao arcebispo. Dos meus versos será templo frequente, onde glórias lhe cante de contino, declarou Gregório de Matos fazendo pantominas.

– Quanta lacônica eloquência!

– Esta é uma grande virtude. Quae fuerant vitia mores sunt. Sim, sim, creio que há vícios que se tornam virtudes. Tudo depende de quando, como e por que se faz a coisa.

– Para ti tudo são vícios, e por isso vives atormentado com medo do inferno.

– Mas tudo hoje são vícios. E vícios hoje são virtudes” (p. 123-124)” 



“A CIDADE DA BAHIA cresceu, modificou-se. Mas haveria de ser sempre um cenário de prazer e pecado, que encantava a todos os que viviam ou a visitavam, fossem seres humanos, anjos ou demônios. Não deixaria de ser, nunca, a cidade onde viveu o Boca do Inferno” (p. 331).  




Com base na leitura dos trechos e de outros episódios da obra, todas as afirmativas são corretas, EXCETO

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-MT Órgão: IF-MT Prova: IF-MT - 2016 - IF-MT - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1269093 Literatura

A QUESTÃO REFERE-SE AO TEXTO I.

Manifestou na literatura das últimas três décadas do século XIX e caracterizou-se pela tentativa de alcançar a objetividade da linguagem, opondo-se ao sentimentalismo dos românticos. O traço principal desse movimento era a busca de modelos teóricos científicos que ajudassem a descrever e explicar o comportamento dos personagens e o funcionamento da sociedade, especialmente de seus aspectos mais grotescos e doentios.
O texto refere-se ao movimento literário denominado:
Alternativas
Q1268567 Literatura
PADRÃO
O esforço é grande e o homem é pequeno.
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.
A alma é divina e a obra é imperfeita.
Este padrão signala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é portuguez.
E a cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar. (PESSOA, 2005, p. 79).


 Sobre esse poema de Fernando Pessoa, é correto afirmar:
“O mar sem fim é portuguez” é um verso com teor místico e característica nacionalista.
Alternativas
Respostas
816: E
817: D
818: D
819: B
820: C