Questões de Vestibular
Sobre coesão e coerência em português
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Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161.
Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161.
Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161.
A expressão (1) revela que o contato entre os personagens se iniciou a partir de (2) do marinheiro, e teve um desfecho positivo devido a (3) da menina, revelada pela expressão (4).
Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161.
AQUINO, Ruth de. A cultura do desrespeito. Época. Rio de Janeiro: Globo. Disponível em http://epoca.globo.com/colunas-eblogs/ruth-de-aquino/noticia/2015/05/cultura-do-desrespeito.html. Acesso em 20 jun. 2015.
Faça a correlação dos ditados listados, com seus respectivos significados.
( ) Convém ser cauteloso, pois podem nos ocorrer os mesmos dissabores que ao próximo.
( ) As vitórias são obtidas com paciência e perseverança.
( ) Depois de confusões, desentendimentos, conflitos, as coisas se acalmam.
( ) É melhor evitar problemas do que ter que arcar com as consequências.
( ) É sempre bom recorrer a um conselheiro antes de tomar decisões difíceis.
( ) O que parecia uma desgraça pode nos trazer resultados proveitosos.
( ) É melhor pensar bem antes de tomar decisões sérias.
( ) As pessoas se revelam quando exercem o poder.
Assinale a alternativa que registra a correlação adequada, respectivamente.
Excerto de Folha Universal, 16 de agosto de 2015, pp. 4 a 5.
“Necessidade cada vez maior de conexão com a tecnologia para se sentir bem”.
BASTOS, Cristóvão; BLANC, Aldir. Resposta ao tempo. Intérprete Nana Caymmi. 1998. 1 CD.
Com base no texto 2, responda à questão.
BASTOS, Cristóvão; BLANC, Aldir. Resposta ao tempo. Intérprete Nana Caymmi. 1998. 1 CD.
Com base no texto 2, responda à questão.
Trecho de: BRUM, Eliane. Antiautoajuda. Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/22/opinion/1419251053_272392.html. Acesso em 22 dez.2014.
Texto para a pergunta
Entretanto, a luta mais árdua do negro africano e de seus descendentes brasileiros foi, ainda é, a conquista de um lugar e de um papel de participante legítimo na sociedade nacional. Nela se viu incorporado à força. Ajudou a construí-la e, nesse esforço, se anulou, mas, ao fim, só nela sabia viver, em razão de sua total desafricanização.
A primeira tarefa cultural do negro brasileiro foi a de aprender a falar o português que ouvia nos berros do capataz. Teve de fazê-lo para comunicarse com seus companheiros de desterro, oriundos de diferentes povos. Fazendoo, se reumanizou, começando a sair da condição de bem semovente, mero animal ou força energética para o trabalho. Conseguindo miraculosamente dominar a nova língua, não só a refez, emprestando singularidade ao português do Brasil, mas também possibilitou sua difusão por todo o território, uma vez que nas outras áreas se falava principalmente a língua dos índios, o tupi-guarani.
Darcy Ribeiro, O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Adaptado
Texto para a pergunta
É TRABALHO OU MALHAÇÃO?
Uma academia dentro do escritório. Esse é o benefício da vez em empresas que levam a sério a saúde (e a produtividade) dos funcionários.
O que uma empresa pode oferecer para fazer os olhos do funcionário brilharem? A lista tem crescido nos últimos anos: horário flexível, sala de descompressão, propósito... A resposta também passa pela saúde. É na área do bem-estar que parecem estar os novos e desejáveis benefícios. Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica – e, sim, uma academia dentro do próprio escritório
(...)
A tendência é impulsionada por algo mais do que altruísmo: cuidar da
saúde dos funcionários é bom, também, para a companhia. No mundo,
segundo levantamentos da Organização Mundial da Saúde, os gastos anuais
em consequência da inatividade física chegam a 67,5 bilhões de dólares, entre
perda de produtividade e cuidados médicos. No Brasil, são 3,6 bilhões de
dólares por ano. Uma quantia nada desprezível.
(...)
Natália Leão, Exame, No
. 1202, 5/2/2020.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base nos textos 8 e 9.
INSTRUÇÃO: Responder às questão com base no texto.
Uma das crenças mais resistentes do pensamento que imagina a si próprio _______ (comparação) o mais moderno, democrático e popular do Brasil é a lenda da inocência dos criminosos pobres. Por essa maneira de ver as coisas, um crime não é um crime _______(condição) o autor nasceu no lado errado da vida, cresceu dentro da miséria e não conheceu os suportes básicos de uma família regular, de uma escola capaz de tirá-lo da ignorância e do convívio com gente de bem. _______(conformidade) as fábulas sociais atualmente em vigência, pessoas assim não tiveram a oportunidade de ser cidadãos decentes – e _______ (conclusão) ficam dispensadas de ser cidadãos decentes. Ninguém as ajudou; ninguém lhes deu o que faltou em sua vida. Como compensação por esse azar, devem ser autorizadas a cometer delitos – ou, no mínimo, considera-se que não é justo responsabilizá-las pelos atos que praticaram, por piores que sejam. Na verdade, _______ (conformidade) a teoria socialmente virtuosa, não existem criminosos neste país _______ (tempo) se trata de roubo, latrocínio, sequestro _______ (adição) outras ações de violência extrema – _______ (condição) tenham sido cometidos por cidadãos com patrimônio e renda superiores a determinado nível. E de quem seria, nos demais casos, a responsabilidade? Essa é fácil: “a culpa é da sociedade”. (GUZZO, J. R. Questão de classe. Veja, São Paulo, n. 22, p.98, 3 jun. 2015)
E Sofia? interroga impaciente a leitora, tal qual Orgon: Et Tartufe? Ai, amiga minha, a resposta é naturalmente a mesma, – também ela comia bem, dormia largo e fofo, – coisas que, aliás, não impedem que uma pessoa ame, quando quer amar. Se esta última reflexão é o motivo secreto da vossa pergunta, deixai que vos diga que sois muito indiscreta, e que eu não me quero senão com dissimulados.
Repito, comia bem, dormia largo e fofo. Chegara ao fim da comissão das Alagoas, com elogios da imprensa; a Atalaia chamou‐lhe “o anjo da consolação”. E não se pense que este nome a alegrou, posto que a lisonjeasse; ao contrário, resumindo em Sofia toda a ação da caridade, podia mortificar as novas amigas, e fazer‐lhe perder em um dia o trabalho de longos meses. Assim se explica o artigo que a mesma folha trouxe no número seguinte, nomeando, particularizando e glorificando as outras comissárias – “estrelas de primeira grandeza”.
Machado de Assis, Quincas Borba.
II. Pensar sobre a vaga, buscar conhecer a empresa e o que ela busca já faz de você alguém especial. Muitos que procuram o balcão de emprego não compreendem que os detalhes são fundamentais para conseguir a recolocação. Agora, não pense que você vai conseguir na primeira investida, a busca por um novo emprego requer paciência e persistência, tenha você 20 anos ou 50. Balcão de Emprego. Disponível em: <https://empregabrasil.com.br/>
O termo “Agora” pode ser substituído, respectivamente, em I e II e sem prejuízo de sentidos nos dois textos, por