Questões de Vestibular
Sobre flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) em português
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“Para levar os dias a destilar ideias, ele tinha que passar as noites a pensar. Creio que dormia pouco: todo ele se encontrava em função de ter ideias. E era pródigo, e era generoso, e era desperdiçado: pensava, tinha ideias e dava aos outros.” (p. 63)
( ) A manifestação do eu-lírico objetiva explicar a origem das ideias do personagem. ( ) As duas ocorrências do uso dos dois pontos demarcam funções semelhantes: ambas servem para explicar o termo que os antecede. ( ) A ação rotineira da personagem é marcada por uma continuidade indefinida, justificada pela alternância do infinitivo e do pretérito imperfeito, presentes no texto. ( ) Os termos “pouco” e “todo” funcionam como pronomes e sugerem oposição de ações entre narrador e personagem.
A sequência correta é:
Leia o texto a seguir.
O MENINO E O INFINITO
Texto 2
Berço esplêndido
A sequência correta de cima para baixo é a seguinte:


Com base na leitura dos excertos da entrevista, responda às questões de 1 a 7.
I - podem ser considerados redundantes, pois remetem para o foco discursivo da temática, que produz sentido de redução no grau de informatividade.
II - exercem a função de oração subordinada cuja repetição enfatiza os pontos de relação que o processamento dos sentidos requer.
III - apresentam aspecto reiterativo, embora a ação verbal se instaure em dois planos temporais distintos, favorecendo a constituição dos efeitos discursivos.
Marque a alternativa abaixo que indica a(s) proposição(ões) verdadeira(s).
ADAPTADO de: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/quando_o_amor_acaba_5.html
REVISTA MENTE E CÉREBRO – edição 190 – novembro 2008-11-06
Com base no TEXTO responda à questão.
ADAPTADO de: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/quando_o_amor_acaba_5.html
REVISTA MENTE E CÉREBRO – edição 190 – novembro 2008-11-06
Com base no TEXTO responda à questão.
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!

LOBO DA COSTA, Francisco. Auras do sul. Rio Grande: Pinto & Cia, 1914.

Tendo em vista que a investigação policial não estava concluída na época da publicação da notícia, o emprego da forma verbal teriam sugere que os casos investigados eram