Questões de Vestibular Comentadas sobre português

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Ano: 2012 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2012 - UFRN - Vestibular - Segundo Dia |
Q1354099 Português

O TRAPICHE


SOB A LUA, NUM VELHO TRAPICHE ABANDONADO, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noites diante dele eram de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite. Hoje a noite é alva em frente ao trapiche. É que na sua frente se estende agora o areal do cais do porto. Por baixo da ponte não há mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, fez o mar recuar de muitos metros. Aos poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos, de caixões, o imenso casarão. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais.


AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 25

Assassinato a 4 rodas

Matheus Pichonelli
Nas sociedades indígenas, a passagem para a vida adulta é um grande evento. Muitas vezes os rituais são marcados por testes que envolvem dor e paciência, como acontece nas tribos sateré-mawé, que vivem entre o Amazonas e o Pará. Ali, antes de se tornarem homens, os indiozinhos são obrigados a colocar a mão numa luva tomada por formigas tucandeiras. Se resistir 15 minutos, será homem. Nas aldeias de concreto e asfalto, o batismo para a maioridade coincide com o momento em que deixamos de ser bípedes e nos tornamos quadrúpedes, numa espécie de salto na linha evolutiva. O ritual acontece entre os 17 e 18 anos, quando os anciãos nos levam para os arrebaldes da cidade e emprestam as chaves dos seus carros. A instrução é mínima: engata aqui, coloca o pé ali (quando já alcançamos os pedais), olha sempre para o retrovisor. Numa conversão mágica entre líquidos arrancados do seio da terra (ou da camada de pré -sal) e a atmosfera de gás carbônico, passamos finalmente a andar com as próprias rodas. A sensação de liberdade é concluída meses depois, quando pagamos para que alguém nos ensine educação no trânsito. Para alguns, é como tirar porte de arma, embora alguns prefiram retirar o documento no mercado clandestino – porque uma das características do bom quadrúpede é a pressa. Seja como for, a ideia de liberdade tem lá sua relação com as luvas das tucandeiras. A diferença é que as picadas levam mais de 15 minutos: ―Se passar na faculdade, compro um desses pra você‖. Ou: ―Empresto o meu desde que você passe de ano‖. Ou: ―Compro, empresto, financio pra você, desde que você desfile na rua do vizinho. Quando nos tornamos quadrúpedes, ganhamos acesso a eventos e lugares que nos pareciam distantes até os 18 anos, como motéis, clubes e baladas. Já não precisamos combinar horários de saída ou chegada. Nem esperar a reabertura do metrô às quatro e meia da manhã. A liberdade de ir e vir é conquistada, dessa forma, por um novo contrato social, selado a partir da benevolência (e patrocínio) dos pais. Aos 18 anos, aprendemos a ser livres antes mesmo de saber lavar as próprias meias. Quadrúpedes de carteirinha, passamos finalmente a atuar no papel que esperam de nós. Num tempo de diálogos truncados, em que a polifonia de vozes na multidão anula os traços da personalidade que grita, lotamos de adesivos e rodas rebaixadas os automóveis que falarão por nós. Já não protestamos; buzinamos. Não corremos; aceleramos. Não agredimos; damos cavalos de pau. Cada um a seu jeito, para se fazer notar na multidão que se espreme em espaços cada vez mais reduzidos nas mesmas ruas, as mesmas zebras que protegem os bípedes e suas limitadas ideias sobre liberdade. Para ser quadrúpede, vale a pena deixar de comer, beber, viajar (ironia) para finan ciar o carro zero. Há, do lado de fora, uma indústria automobilística que entope, com benefícios governamentais, nossas ruas e povoam nossos fetiches: até 2014, haverá um carro para cada 4 habitantes no Brasil, embora, no mesmo País, apenas uma a cada duas pessoas tenha acesso a esgoto. As ruas não se multiplicam com a mesma velocidade das esteiras rolantes, mas a ideia de transporte coletivo é quase um retorno à idade média: por que colocar 60 bípedes num mesmo ônibus se eles podem se multiplicar, no conforto do ar condicionado, em 60 quadrúpedes solitários? Na passagem pela maioridade, o ensinamento nada tem a ver com espaço, e sim com conquista. As patas são quatro, mas o bem é individual – à imagem e semelhança de seus donos. Tanto que, em alguns casos, já não se sabe quem é quem: ao deixar as quatro rodas, há quem siga andando de quatro, como o caso do dono do Camaro que atropelou duas mulheres e bateu em pelo menos dois carros na volta da balada, num saldo de quatro feridos e um morto. Veloz e furioso, só parou no último acidente, quando voou direto para a delegacia e foi socorrido pelo papai, que bancou os 245 mil reais de fiança. Quadrúpede que é quadrúpede não fica mais de três dias na prisão.
Disponível em: <www.cartacapital.com.br/sociedade/assassinato-a-4-rodas/> . Acesso em: 7 jul. 2012.
Texto 2
Imagem associada para resolução da questão

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Confrontando-se os textos 1, 2 e 3, é correto afirmar que 

Alternativas
Ano: 2012 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2012 - UFRN - Vestibular - Segundo Dia |
Q1354097 Português

A questão 5 refere-se ao Texto 3, um infográfico que ilustrou uma reportagem intitulada “Quase 50% das multas do Rio são por excesso de velocidade”, de autoria de Monique Cardone, sobre os índices de infrações no trânsito do Rio de Janeiro.


Texto 3


Imagem associada para resolução da questão


Leia as duas construções linguísticas a seguir, extraídas do infográfico.


                                     I - Transitar em velocidade superior à máxima permitida.

                                     II - Desobedecer a ordens de autoridades.


Sobre essas construções, é correto afirmar que,


Alternativas
Ano: 2012 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2012 - UFRN - Vestibular - Segundo Dia |
Q1354096 Português
Assassinato a 4 rodas

Matheus Pichonelli

Nas sociedades indígenas, a passagem para a vida adulta é um grande evento. Muitas vezes os rituais são marcados por testes que envolvem dor e paciência, como acontece nas tribos sateré-mawé, que vivem entre o Amazonas e o Pará. Ali, antes de se tornarem homens, os indiozinhos são obrigados a colocar a mão numa luva tomada por formigas tucandeiras. Se resistir 15 minutos, será homem.
Nas aldeias de concreto e asfalto, o batismo para a maioridade coincide com o momento em que deixamos de ser bípedes e nos tornamos quadrúpedes, numa espécie de salto na linha evolutiva. O ritual acontece entre os 17 e 18 anos, quando os anciãos nos levam para os arrebaldes da cidade e emprestam as chaves dos seus carros. A instrução é mínima: engata aqui, coloca o pé ali (quando já alcançamos os pedais), olha sempre para o retrovisor. Numa conversão mágica entre líquidos arrancados do seio da terra (ou da camada de pré -sal) e a atmosfera de gás carbônico, passamos finalmente a andar com as próprias rodas.
A sensação de liberdade é concluída meses depois, quando pagamos para que alguém nos ensine educação no trânsito. Para alguns, é como tirar porte de arma, embora alguns prefiram retirar o documento no mercado clandestino – porque uma das características do bom quadrúpede é a pressa. Seja como for, a ideia de liberdade tem lá sua relação com as luvas das tucandeiras. A diferença é que as picadas levam mais de 15 minutos: ―Se passar na faculdade, compro um desses pra você‖. Ou: ―Empresto o meu desde que você passe de ano‖. Ou: ―Compro, empresto, financio pra você, desde que você desfile na rua do vizinho.
Quando nos tornamos quadrúpedes, ganhamos acesso a eventos e lugares que nos pareciam distantes até os 18 anos, como motéis, clubes e baladas. Já não precisamos combinar horários de saída ou chegada. Nem esperar a reabertura do metrô às quatro e meia da manhã. A liberdade de ir e vir é conquistada, dessa forma, por um novo contrato social, selado a partir da benevolência (e patrocínio) dos pais. Aos 18 anos, aprendemos a ser livres antes mesmo de saber lavar as próprias meias.
Quadrúpedes de carteirinha, passamos finalmente a atuar no papel que esperam de nós. Num tempo de diálogos truncados, em que a polifonia de vozes na multidão anula os traços da personalidade que grita, lotamos de adesivos e rodas rebaixadas os automóveis que falarão por nós. Já não protestamos; buzinamos. Não corremos; aceleramos. Não agredimos; damos cavalos de pau. Cada um a seu jeito, para se fazer notar na multidão que se espreme em espaços cada vez mais reduzidos nas mesmas ruas, as mesmas zebras que protegem os bípedes e suas limitadas ideias sobre liberdade.
Para ser quadrúpede, vale a pena deixar de comer, beber, viajar (ironia) para finan ciar o carro zero. Há, do lado de fora, uma indústria automobilística que entope, com benefícios governamentais, nossas ruas e povoam nossos fetiches: até 2014, haverá um carro para cada 4 habitantes no Brasil, embora, no mesmo País, apenas uma a cada duas pessoas tenha acesso a esgoto. As ruas não se multiplicam com a mesma velocidade das esteiras rolantes, mas a ideia de transporte coletivo é quase um retorno à idade média: por que colocar 60 bípedes num mesmo ônibus se eles podem se multiplicar, no conforto do ar condicionado, em 60 quadrúpedes solitários?
Na passagem pela maioridade, o ensinamento nada tem a ver com espaço, e sim com conquista. As patas são quatro, mas o bem é individual – à imagem e semelhança de seus donos. Tanto que, em alguns casos, já não se sabe quem é quem: ao deixar as quatro rodas, há quem siga andando de quatro, como o caso do dono do Camaro que atropelou duas mulheres e bateu em pelo menos dois carros na volta da balada, num saldo de quatro feridos e um morto.
Veloz e furioso, só parou no último acidente, quando voou direto para a delegacia e foi socorrido pelo papai, que bancou os 245 mil reais de fiança. Quadrúpede que é quadrúpede não fica mais de três dias na prisão.

Disponível em: <www.cartacapital.com.br/sociedade/assassinato-a-4-rodas/> . Acesso em: 7 jul. 2012.

A questão 4 refere-se ao Texto 2, uma peça da campanha educativa para o carnaval de 2011. Essa campanha foi promovida pelo Ministério das Cidades e teve circulação restrita aos bares de três capitais: Recife, Rio de Janeiro e Salvador.


Texto 2


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Disponível em: <www.eusoulegalnotransito.com.br>. Acesso em: 6 jul. 2012. [Adaptado]


Sobre a linguagem do Texto 2, é correto afirmar que

Alternativas
Ano: 2008 Banca: UNIR Órgão: UNIR Prova: UNIR - 2008 - UNIR - Vestibular - Primeira Fase |
Q1353968 Português

Leia a tira de Ciça.


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(CIÇA. Pagando o pato. São Paulo: Circo Editorial, 1986.)


Sobre a tira, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) O uso da expressão rainha do lar é um recurso persuasivo, uma vez que a personagem masculina tem intenção de interferir na vontade e na ação das personagens femininas.

( ) Outrora, a expressão rainha do lar era usada como forma de a mulher sentir-se importante e feliz como dona de casa, sem desejar entrar no mundo pertencente ao homem.

( ) No segundo quadrinho, a fala da personagem masculina indica sua resistência em aceitar a nova situação da mulher e, no terceiro, reafirma sua postura de autoritarismo.


Assinale a seqüência correta.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2015 - Esamc - Vestibular |
Q1353069 Português

Analise a charge abaixo para responder à questão.


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- Veja, papai! O elevador vai subindo e

os pobres vão ficando pequenininhos!

Fonte: Vermelho

(Angeli. Folha de São Paulo. s/d) 


A crítica presente na charge pode ser resumida como:

Alternativas
Q1352637 Português
Leia o texto a seguir, e coloque V para proposição verdadeira e F para falsa.

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Revista ISTO É, São Paulo: Editora Três, ano 31, 02 de julho, 2008, p. 60.
( ) Os dados revelam decisões políticas para o avanço da inclusão digital na sociedade brasileira.
( ) A expressão “Neste prazo” remete ao quantitativo de professores que serão capacitados em informática.
( ) O termo “até” funciona no texto como indicação circunstancial que expressa um ponto de chegada da banda larga nas escolas.

Marque a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Instituto Consulplan Órgão: FMO Prova: Instituto Consulplan - 2019 - FMO - Vestibular - 2º DIA DE PROVA - MEDICINA - TIPO 04 - AZUL |
Q1351811 Português
Observe as imagens a seguir, considere as afirmativas e indique V para as verdadeiras e F para as falsas.
Imagem I
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Imagem II
Imagem associada para resolução da questão


( ) A imagem I recorre ao recurso da intertextualidade para identificar uma questão social problemática enfrentada pela sociedade atual.
( ) Pode-se afirmar que entre as imagens I e II há uma relação intertextual, havendo uma referência em uma delas a elementos existentes na outra.
( ) As duas imagens apresentadas têm a intertextualidade estabelecida entre si por uma oposição de ideias representada pelos elementos que as diferenciam.

A sequência está correta em
Alternativas
Q1351563 Português
Examine a tira do cartunista argentino Quino (1932- ).
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As frases citadas pela personagem Mafalda no início de sua fala foram extraídas de
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2011 - UFRN - Vestibular - 2º DIA - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS |
Q1347263 Português
A sequência ao lado faz parte do roteiro de adaptação de Memórias póstumas de Brás Cubas para os quadrinhos. O fragmento textual do Capítulo VII que corresponde à sequência ao lado é:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2011 - UFRN - Vestibular - 2º DIA - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS |
Q1347255 Português
Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão

O texto é, predominantemente,
Alternativas
Q1346690 Português
A linguagem da propaganda enfrenta o desafio de prender a atenção do destinatário e, por isso, dentre outros recursos, valese de meios estilísticos.
Imagem associada para resolução da questão
Para convencer o receptor, observa-se a combinação entre as figuras
Alternativas
Q1346689 Português
Cada língua é um conjunto heterogêneo de falares, cujas variações ocorrem em todos os níveis. “Saudosa maloca” é um exemplo de variação. Adoniran Barbosa, autor da letra da música “Saudosa maloca”, é conhecido por criar composições inspiradas nas suas próprias vivências. Leia o fragmento seguinte:
Imagem associada para resolução da questão
O verso que exemplifica variação no nível morfossintático e no fonológico é
Alternativas
Q1346688 Português
Leia o texto a seguir e analise a linguagem utilizada por Guimarães Rosa, escritor da terceira fase do Modernismo brasileiro.
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A recriação da própria linguagem e de neologismos, no texto de Guimarães Rosa, também está presente em outros autores, conforme exemplificam os versos:
Alternativas
Q1346687 Português

Analise a tirinha para responder à questão 12:


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Os ditados populares permanecem no tempo e significam, na maioria das vezes, exemplos morais, filosóficos, sem deixar de carregarem consigo certa carga de humor e de ironia, sendo, por isso, comumente utilizados na linguagem cotidiana.
O ditado popular que sintetiza o que é exposto na tirinha é

Alternativas
Q1346678 Português
Leia o texto publicado em revista de grande circulação para responder à questão 03.
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Para sustentar a argumentação são utilizados variados recursos. A seleção léxico-semântica utilizada pelo autor para sustentar a argumentação marca o emprego de uma imagem crítica, com um tom
Alternativas
Q1346677 Português
O Texto II mostra um diálogo entre o Diabo e a segunda personagem, o Onzeneiro, quando chega à Barca do Inferno.
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O Diabo ouve o pretexto do Onzeneiro, mas não se deixa levar pelos artifícios da eloquência do passageiro. Essa atitude do Diabo pode ser comprovada no verso
Alternativas
Q1346676 Português
O Auto da Barca do Inferno é uma das três peças que compõem a Trilogia das Barcas do teatro vicentino. Gil Vicente é autor do período literário português, conhecido como Humanismo.
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Os diálogos entre o anjo e o fidalgo põem em discussão não só os valores de um mundo medieval, mas também do mundo contemporâneo. A atualidade dessa discussão decorre de que o homem de hoje, ainda, assume falsos posicionamentos semelhantes ao de uma das personagens da cena. Essa atualidade é apresentada, por meio de
Alternativas
Q1346584 Português

Sobre o poema de Herbert Emanuel abaixo, assinale a alternativa correta.

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(Nada ou quase uma arte, 2. ed., Editora Spia Vídeos e Produções, Macapá: 2009, p.6)

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: FAME Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - FAME - Vestibular - FAME / FUNJOB – Edital nº 01/2014 - TIPO A |
Q1346193 Português
Leia os versos de “Se se morre de amor” de Gonçalves Dias e da letra de música “Não Se Morre de Mal de Amor”, de Taiguara.
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Assinale a alternativa INCORRETA acerca da leitura dos textos.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: FAMEMA Prova: VUNESP - 2018 - FAMEMA - Vestibular 2019 - Prova II |
Q1344577 Português

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Do questionamento da personagem Mafalda, depreende-se uma crítica

Alternativas
Respostas
241: A
242: A
243: B
244: D
245: C
246: D
247: A
248: D
249: B
250: D
251: B
252: D
253: E
254: C
255: E
256: A
257: D
258: E
259: B
260: E