Questões de Vestibular Comentadas sobre português

Foram encontradas 1.462 questões

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: INSPER Prova: VUNESP - 2019 - INSPER - Vestibular - Códigos e Linguagens e Matemática |
Q1937121 Português

Leia o tuíte.  


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(https://twitter.com/millorfernandes) 


No tuíte, o autor critica 

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: INSPER Prova: VUNESP - 2019 - INSPER - Vestibular - Códigos e Linguagens e Matemática |
Q1937112 Português

Leia o quadrinho. 


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(Quino. Mafalda inédita, 1993.)


Acrítica que se depreende do quadrinho decorre do emprego de

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Ano: 2022 Banca: ECONRIO Órgão: USS Prova: ECONRIO - 2022 - USS - Vestibular Medicina - Inglês |
Q1862471 Português
O emprego de uma palavra sugere a relativização da ação narrada em:
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Ano: 2022 Banca: ECONRIO Órgão: USS Prova: ECONRIO - 2022 - USS - Vestibular Medicina - Inglês |
Q1862470 Português

“Resultado: estava sempre chegando atrasado ao emprego, o que lhe valera não poucas repreensões do chefe.” (l. 3-4)

“ele reconhecia, necessária: espantava completamente seu sono.” (l. 8-9)


Nos trechos em destaque, as expressões apresentadas após os dois-pontos assumem valor, respectivamente, de:

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Ano: 2021 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2021 - CEDERJ - Vestibular - Língua Inglesa - 2022.1 |
Q1859665 Português

A tirinha a seguir comemora 100 anos de Paulo Freire e cita um dos ideais do Educador. 


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Disponível em https://www.facebook.com/tirasarmandinho/photos/a. 488361671209144/467697292 2347977 Acesso em: 11 out 2021.


Sobre o enunciado “Pessoas transformam o mundo”, é correto afirmar que

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Q1803063 Português
A escolha pelo uso da primeira pessoa plural, no texto 2,
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802278 Português

Texto 3


Retrato

Cecília Meireles



O poema Retrato utiliza uma imagem poética recorrente nas poesias de Cecília Meireles: o espelho. Essa imagem está atrelada a questões existencialistas que, neste poema, são
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802277 Português

Texto 3


Retrato

Cecília Meireles



Os versos acima são de autoria da escritora carioca Cecília Meireles (1901-1964). O poema traça uma espécie de autorretrato, enfocando principalmente a questão da
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802276 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


A partir dos versos da letra da canção: “Vejam como é forte a que eu conheço/Sua sapiência não tem preço/Satisfaz meu ego, se fingindo submissa/ Mas no fundo me enfeitiça” (linhas 130-133), considere as seguintes proposições:
I. Embora haja a exaltação da importância da mulher para o narrador, esta circunscreve-se aos afazeres domésticos e ao papel de mãe e de esposa. II. O disfarce da baixa capacidade cognitiva feminina é tido como positiva pelo personagem masculino que se vê elogiado com a atitude. III. O texto acentua a fragilidade feminina ao apresentar situações nas quais a mulher não consegue se sobressair sozinha, marcando uma relação de inferioridade entre os gêneros.
Está correto o que se afirma em
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802275 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


Em língua portuguesa, é correto dizer que os sinônimos são palavras de significados semelhantes a outra e que podem, em alguns contextos, ser usadas em seu lugar sem alterar o significado da sentença. No trecho “Mulher! Mulher!/Do barro de que você foi gerada/Me veio inspiração/Pra decantar você nessa canção” (linhas 142-145), o significado do verbo decantar nesse contexto é
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802273 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


A forma no diminutivo noitinha, usada no contexto do enunciado “Quando eu chego em casa à noitinha, Quero uma mulher só minha” (linhas 134- 135), sugere o sentido de
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802272 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


O objetivo do texto 2 é
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802270 Português
Atente para o seguinte excerto: “[...] A marginalidade supracitada no ambiente científico não versa sobre a baixa capacidade intelectual de mulheres negras, [...] mas sim sobre um brutal processo social de produção e reprodução de padrões de subalternidade cognitivamente e materialmente a nós impostos.” (linhas 85-94)
Nesse excerto, o sentimento suscitado de forma dominante é o de
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802269 Português
A relação sintático-semântica estabelecida entre os períodos do enunciado “No contexto da primeira metade do século XX, enquanto mulheres brancas lutavam pelos direitos sufragistas e de trabalharem fora de casa, mulheres negras trabalhavam nas casas destas tomando conta dos seus filhos e filhas”, (linhas 45-51) é de
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802268 Português
Quanto ao gênero textual, o texto 1 é classificado como
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: SÃO CAMILO Prova: VUNESP - 2018 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 2º Semestre de 2018 - Medicina |
Q1798957 Português
Examine a tira do cartunista americano Bill Watterson.
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(Criaturas bizarras de outro planeta!: as aventuras de Calvin & Haroldo, 2011.)
No último quadrinho, o garoto Calvin faz uso do seguinte recurso expressivo:
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797707 Português
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Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da tira.
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Q1797641 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Se o século XIX, marcado pelo progresso científico — genética, evolucionismo, positivismo, sociologia, racionalismo, etc. — motivou escolas literárias correspondentes — ________, _______ , _______ —, propugnando uma descrição rígida, precisa e minuciosa, acarretou, em contrapartida, um momento de descrédito da ciência, uma reação quase radical, que propunha a diluição dos objetos e sentimentos no vago e indistinto, no inefável, abstrato e incorpóreo, ideal supremo do ________.

(Lauro Junkes, 2016. Adaptado.)
As palavras “indistinto” e “incorpóreo” são formadas com um prefixo que tem o mesmo significado do prefixo de
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Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1 |
Q1797175 Português
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A compreensão dessa peça da publicidade nacional exige atenção para:
1) o caráter homonímico de algumas palavras. 2) o peso do contexto na interpretação das palavras. 3) a polissemia e a possibilidade de ambiguidade de certas expressões.
Estão corretas:
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Ano: 2021 Banca: PUC-MINAS Órgão: PUC-MINAS Prova: PUC-MINAS - 2021 - PUC-MINAS - Vestibular Medicina - Caderno 1 |
Q1796690 Português
Texto 2 / Parte 2
A importância do ato de ler2
Paulo Freire

Continuando neste esforço de “re-ler” momentos fundamentais de experiências de minha infância, de minha adolescência, de minha mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio em mim constituindo através de sua prática, retomo o tempo em que, como aluno do chamado curso ginasial, me experimentei na percepção crítica dos textos que lia em classe, com a colaboração, até hoje recordada, do meu então professor de língua portuguesa. Não eram, porém, aqueles momentos puros exercícios de que resultasse um simples dar-nos conta de uma página escrita diante de nós que devesse ser cadenciada, mecânica e enfadonhamente “soletrada” e realmente lida. Não eram aqueles momentos “lições de leitura”, no sentido tradicional desta expressão. Eram momentos em que os textos se ofereciam à nossa inquieta procura, incluindo a do então jovem professor José Pessoa.

Algum tempo depois, como professor também de português, nos meus vinte anos, vivi intensamente a importância de ler e de escrever, no fundo indicotomizáveis, com os alunos das primeiras séries do então chamado curso ginasial. A regência verbal, a sintaxe de concordância, o problema da crase, o sinclitismo pronominal, nada disso era reduzido por mim a tabletes de conhecimentos que devessem ser engolidos pelos estudantes. Tudo isso, pelo contrário, era proposto à curiosidade dos alunos de maneira dinâmica e viva, no corpo mesmo de textos, ora de autores que estudávamos, ora deles próprios, como objetos a serem desvelados e não como algo parado, cujo perfil eu descrevesse. Os alunos não tinham que memorizar mecanicamente a descrição do objeto, mas apreender a sua significação profunda. Só apreendendo-a seriam capazes de saber, por isso, de memorizá-la, de fixá-la. A memorização mecânica da descrição do elo não se constitui em conhecimento do objeto. Por isso, é que a leitura de um texto, tomado como pura descrição de um objeto é feita no sentido de memorizá-la, nem é real leitura, nem dela portanto resulta o conhecimento do objeto de que o texto fala. 

Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas" do que realmente lidas ou estudadas. [...] 

A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas. No entanto, um dos documentos filosóficos mais importantes de que dispomos, As teses sobre Feuerbach, de Marx, tem apenas duas páginas e meia... 

Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando, sublinhar que a minha crítica à magicização da palavra não significa, de maneira alguma, uma posição pouco responsável de minha parte com relação à necessidade que temos, educadores e educandos, de ler, sempre e seriamente, os clássicos neste ou naquele campo do saber, de nos adentrarmos nos textos, de criar uma disciplina intelectual, sem a qual inviabilizamos a nossa prática enquanto professores e estudantes. 
Analise o excerto dado e os itens lexicais nele destacados:
A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.
Sobre esse fragmento, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: D
24: D
25: B
26: A
27: D
28: A
29: C
30: B
31: C
32: B
33: B
34: C
35: A
36: D
37: D
38: E
39: A
40: C