Questões de Vestibular de Português

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Ano: 2017 Banca: ACAFE Órgão: Univille Prova: ACAFE - 2017 - Univille - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1396179 Português

Texto 2: Quando a carne é fraca!


     A polêmica e controversa operação no complexo da carne, que rendeu muita dor de cabeça às autoridades e aos envolvidos, além de muito falatório, de certa forma até desproporcional, revela um problema maior que ainda persiste nas ações de alguns gestores e entes públicos: o uso de estratagemas, amplamente questionáveis, para se alcançar os objetivos empresariais.

     Desde os primórdios da administração moderna de Henry Ford, no início do século 20 na indústria automotiva americana, um arcabouço tecnológico, repleto de estratégias, práticas e técnicas de gestão está à disposição de administradores para melhorarem suas performances e, assim, galgarem posicionamentos competitivos para seus produtos e empresas. Das moderníssimas máquinas robotizadas à psicologia organizacional, o repertório é farto e facilmente acessível!

     Respeitando-se as proporções dadas ao episódio, que vem à tona com o aprofundamento da análise da operação como um todo, infelizmente, e, principalmente, ao confrontar o que é fato real, passível de punição ao rigor da Lei, ao que se pode caracterizar como especulação no imaginário popular, a pergunta que vale um milhão de dólares, ou bilhões, no caso em questão é: o que leva um gestor ou empresa a procurar o caminho mais curto e rápido?

    Encheria uma centena de páginas se tentasse decifrar os devaneios da mente humana ao buscar respostas para a pergunta acima. Mas tenho apenas a pretensão de chamar atenção a um aspecto: até que ponto, colocar a reputação e imagem de uma empresa e setor como um todo compensa? É realmente necessário usar estratagemas questionáveis para alcançar resultados superiores?

    Na história corporativa recente, os exemplos são mais que suficientes para tomarmos consciência, em definitivo, que perpetuar o negócio de maneira sustentável não é somente uma questão de sobrevivência, mas de inteligência do executivo.

     Essa mesma história tem nos mostrado que décadas de construção de uma imagem e reputação vertem rio abaixo, como uma lama, diante de práticas discutíveis, para ser leve com as palavras. É chegado o momento de as práticas corporativas sustentáveis ocuparem um lugar, na agenda dos gestores, de forma tão ou até mais essenciais que o lucro.

     Práticas sustentáveis, como o uso racional dos bens de produção, de energias limpas e renováveis, manejo respeitoso e pacífico à fauna e flora, relações institucionais pautadas pela transparência e apreço às leis, dentre tantas outras, hão que fazer parte de uma agenda maior, de Educação para a Sustentabilidade Empresarial. Mais que uma postura, é um anseio da sociedade, que fica evidente pela tamanha repercussão alcançada deste episódio. Há que se refletir seriamente: não serão essas práticas que, no futuro, proporcionarão os tão almejados lucros? Há que se inverter essa ordem! 

DALTO, Carlos Eduardo. Disponível em: https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/188928-quando-a-carne-e-fraca-por-carlos-eduardo-dalto.html#.WRnux-srKM8>. Acesso em: 15 de mai. 2017. Adaptado. 

Sobre o texto 2, é correto afirmar que:
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Ano: 2017 Banca: ACAFE Órgão: Univille Prova: ACAFE - 2017 - Univille - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1396178 Português

Texto 1: Afinal, o que é o fascismo?


    Além de movimento, o fascismo tornou-se poder na Itália e na Alemanha no período entre guerras, sendo assim uma forma específica de regime político do Estado capitalista. Não qualquer regime, não qualquer ditadura, mas uma ditadura contrarrevolucionária com características bastante específicas, diferente, por exemplo, tanto de ditaduras oligárquicas, quanto da de Porfírio Diaz no México anterior à Revolução, quanto das ditaduras militares encontradas na América do Sul nos anos 1960-1980. Deste modo, chamar qualquer regime político ditatorial de “fascista” pode ser legítimo no plano da retórica política de seus opositores, mas do ponto de vista analítico denota desconhecimento.

     Surgido das contradições oriundas da eclosão da Primeira Grande Guerra e do desafio da Revolução Russa de 1917, o fascismo constitui-se como um movimento contrarrevolucionário, formado por uma base social na pequena burguesia, especialmente pela massa de ex-combatentes, que em países da Europa central foram recrutados pelas classes proprietárias que os financiaram para formarem grupos de bate-paus contra o movimento operário e a esquerda em geral. Enquanto movimento, o fascismo representou historicamente um oponente violento das organizações da esquerda, da classe operária e dos subalternos sociais, bancado pelas classes dominantes para eliminar, inclusive fisicamente, qualquer coisa que pudesse ser associada à ameaça de “contagio vermelho”. E por isso o sucesso dos movimentos fascistas associava-se também à capacidade desses movimentos convencerem amplos setores sociais de que o conjunto das esquerdas poderia ser enquadrado como “comunista” e, por conseguinte, “antipatriótico”. Assim, dos revolucionários anarquistas até os social-democratas mais reformistas, passando naturalmente pelos próprios comunistas, as esquerdas em geral foram alvo desses movimentos contrarrevolucionários.

     Em suma, não é de hoje esse uso generalizado do termo “fascista” para se referir aos opositores políticos da esquerda, e nesse caso deveria ser um truísmo afirmar que, se chamamos tudo de “fascista”, esse termo perde sua força explicativa. Se é para de fato levarmos o fascismo a sério, esse caminho generalizante não ajuda.

     Desde as Jornadas de Junho de 2013, no âmbito da esquerda [brasileira] mais uma vez o uso do termo fascista é abusivamente adotado para se referir, por exemplo, aos governos estaduais, à instituição Polícia Militar e mesmo ao governo federal. E como não lembrar do infeliz comentário da filósofa Marilena Chauí, diante de uma plateia da Academia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, em fins de agosto de 2013, quando caracterizou os “black blocs” como “inspirados no fascismo”?

MELO, Demian. Sobre o fascismo e o fascismo no Brasil de hoje. Disponível em: http://blogjunho.com.br/sobre-ofascismo-e-o-fascismo-no-brasil-de-hoje/. Acesso em: 10 de mai. de 2017. Fragmento adaptado.

Considere o texto 1 e assinale a alternativa correta.
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Ano: 2017 Banca: ACAFE Órgão: Univille Prova: ACAFE - 2017 - Univille - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1396177 Português

Texto 1: Afinal, o que é o fascismo?


    Além de movimento, o fascismo tornou-se poder na Itália e na Alemanha no período entre guerras, sendo assim uma forma específica de regime político do Estado capitalista. Não qualquer regime, não qualquer ditadura, mas uma ditadura contrarrevolucionária com características bastante específicas, diferente, por exemplo, tanto de ditaduras oligárquicas, quanto da de Porfírio Diaz no México anterior à Revolução, quanto das ditaduras militares encontradas na América do Sul nos anos 1960-1980. Deste modo, chamar qualquer regime político ditatorial de “fascista” pode ser legítimo no plano da retórica política de seus opositores, mas do ponto de vista analítico denota desconhecimento.

     Surgido das contradições oriundas da eclosão da Primeira Grande Guerra e do desafio da Revolução Russa de 1917, o fascismo constitui-se como um movimento contrarrevolucionário, formado por uma base social na pequena burguesia, especialmente pela massa de ex-combatentes, que em países da Europa central foram recrutados pelas classes proprietárias que os financiaram para formarem grupos de bate-paus contra o movimento operário e a esquerda em geral. Enquanto movimento, o fascismo representou historicamente um oponente violento das organizações da esquerda, da classe operária e dos subalternos sociais, bancado pelas classes dominantes para eliminar, inclusive fisicamente, qualquer coisa que pudesse ser associada à ameaça de “contagio vermelho”. E por isso o sucesso dos movimentos fascistas associava-se também à capacidade desses movimentos convencerem amplos setores sociais de que o conjunto das esquerdas poderia ser enquadrado como “comunista” e, por conseguinte, “antipatriótico”. Assim, dos revolucionários anarquistas até os social-democratas mais reformistas, passando naturalmente pelos próprios comunistas, as esquerdas em geral foram alvo desses movimentos contrarrevolucionários.

     Em suma, não é de hoje esse uso generalizado do termo “fascista” para se referir aos opositores políticos da esquerda, e nesse caso deveria ser um truísmo afirmar que, se chamamos tudo de “fascista”, esse termo perde sua força explicativa. Se é para de fato levarmos o fascismo a sério, esse caminho generalizante não ajuda.

     Desde as Jornadas de Junho de 2013, no âmbito da esquerda [brasileira] mais uma vez o uso do termo fascista é abusivamente adotado para se referir, por exemplo, aos governos estaduais, à instituição Polícia Militar e mesmo ao governo federal. E como não lembrar do infeliz comentário da filósofa Marilena Chauí, diante de uma plateia da Academia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, em fins de agosto de 2013, quando caracterizou os “black blocs” como “inspirados no fascismo”?

MELO, Demian. Sobre o fascismo e o fascismo no Brasil de hoje. Disponível em: http://blogjunho.com.br/sobre-ofascismo-e-o-fascismo-no-brasil-de-hoje/. Acesso em: 10 de mai. de 2017. Fragmento adaptado.

Assinale a definição de “fascismo” que está coerente com a definição dada pelo texto 1.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: ACAFE Órgão: Univille Prova: ACAFE - 2017 - Univille - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1396176 Português

Texto 1: Afinal, o que é o fascismo?


    Além de movimento, o fascismo tornou-se poder na Itália e na Alemanha no período entre guerras, sendo assim uma forma específica de regime político do Estado capitalista. Não qualquer regime, não qualquer ditadura, mas uma ditadura contrarrevolucionária com características bastante específicas, diferente, por exemplo, tanto de ditaduras oligárquicas, quanto da de Porfírio Diaz no México anterior à Revolução, quanto das ditaduras militares encontradas na América do Sul nos anos 1960-1980. Deste modo, chamar qualquer regime político ditatorial de “fascista” pode ser legítimo no plano da retórica política de seus opositores, mas do ponto de vista analítico denota desconhecimento.

     Surgido das contradições oriundas da eclosão da Primeira Grande Guerra e do desafio da Revolução Russa de 1917, o fascismo constitui-se como um movimento contrarrevolucionário, formado por uma base social na pequena burguesia, especialmente pela massa de ex-combatentes, que em países da Europa central foram recrutados pelas classes proprietárias que os financiaram para formarem grupos de bate-paus contra o movimento operário e a esquerda em geral. Enquanto movimento, o fascismo representou historicamente um oponente violento das organizações da esquerda, da classe operária e dos subalternos sociais, bancado pelas classes dominantes para eliminar, inclusive fisicamente, qualquer coisa que pudesse ser associada à ameaça de “contagio vermelho”. E por isso o sucesso dos movimentos fascistas associava-se também à capacidade desses movimentos convencerem amplos setores sociais de que o conjunto das esquerdas poderia ser enquadrado como “comunista” e, por conseguinte, “antipatriótico”. Assim, dos revolucionários anarquistas até os social-democratas mais reformistas, passando naturalmente pelos próprios comunistas, as esquerdas em geral foram alvo desses movimentos contrarrevolucionários.

     Em suma, não é de hoje esse uso generalizado do termo “fascista” para se referir aos opositores políticos da esquerda, e nesse caso deveria ser um truísmo afirmar que, se chamamos tudo de “fascista”, esse termo perde sua força explicativa. Se é para de fato levarmos o fascismo a sério, esse caminho generalizante não ajuda.

     Desde as Jornadas de Junho de 2013, no âmbito da esquerda [brasileira] mais uma vez o uso do termo fascista é abusivamente adotado para se referir, por exemplo, aos governos estaduais, à instituição Polícia Militar e mesmo ao governo federal. E como não lembrar do infeliz comentário da filósofa Marilena Chauí, diante de uma plateia da Academia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, em fins de agosto de 2013, quando caracterizou os “black blocs” como “inspirados no fascismo”?

MELO, Demian. Sobre o fascismo e o fascismo no Brasil de hoje. Disponível em: http://blogjunho.com.br/sobre-ofascismo-e-o-fascismo-no-brasil-de-hoje/. Acesso em: 10 de mai. de 2017. Fragmento adaptado.

Sobre o texto 1, é correto afirmar:
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396015 Português
Os pronomes servem para criar uma cadeia de referência a elementos que são retomados ao longo do texto. Aplicando esta ideia ao excerto do romance de Vidas Secas, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396014 Português
Ao utilizar o termo dormir no enunciado “Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás” (linhas 154-155), o escritor cria
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396013 Português
Do ponto de vista estilístico, o uso da forma no diminutivo das palavras criaturinha(linha 117) e cabecinha(linha 150) expressa o sentido de
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396012 Português
Considerando o tipo de narrador que se apresenta no texto de Graciliano Ramos, assinale a afirmação verdadeira.
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396011 Português

Atente para o que se diz a seguir a respeito da cena narrada no excerto acima e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.



( ) O autor atribui à cachorra uma série de características que não são comumente associadas a animais, mas aos seres humanos.


( ) A vira-lata, em seu leito de morte, se apresenta aflita ao refletir sobre o que estaria acontecendo com ela, mostrando o desdém que tinha por um mundo melhor.


( ) O texto nos apresenta uma família de retirantes dentro de um contexto festivo e alegre de muita abastança do sertão brasileiro.

( ) Se, de um lado, vê-se a humanização da cadela, por outro lado, observam-se, como contraponto, alguns aspectos que mostram a animalização dos personagens humanos.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396010 Português
Ao utilizar a palavra pasto no verso “Comida é pasto” (linha 85), a canção empregou a figura de linguagem
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396009 Português
A respeito do uso das funções da linguagem na canção, assinale a afirmação verdadeira.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396008 Português
Considere os seguintes versos da canção: “A gente não quer só comida /A gente quer saída para qualquer parte” (linhas 90-91). É possível reescrever estes versos de diversas maneiras, mantendo a equivalência de sentido, com EXCEÇÃO da forma como está estruturada no seguinte enunciado:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396007 Português
Ao fazer as perguntas, nos versos da canção “Você tem sede de quê? Você tem fome de quê? (linhas 86-87), o enunciador procura
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396006 Português
Analisando o texto, pode-se traçar um perfil do enunciador da canção que se mostra com as características listadas abaixo, com EXCEÇÃO de
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396005 Português
Em relação aos valores sintáticos e semânticos da utilização do aposto no texto, assinale a afirmação verdadeira.
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396004 Português
O uso das aspas, no trecho “reduzir à metade esse desperdício, bastaria para aumentar a produção alimentar mundial em 32% e para conseguir dar comida a 9 bilhões de pessoas, a população mundial prevista em 2050” (linhas 27-31), serve para
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396003 Português

O texto jornalístico em análise, ao procurar manter a imparcialidade e a objetividade, utiliza-se do discurso direto e do indireto para registrar a fala de pessoas envolvidas na notícia. Atente para as seguintes afirmações a esse respeito:



I. No trecho “Peritos da ONU calculam que será necessário aumentar em 60% da produção de alimentos para dar conta das necessidades futuras da humanidade, um patamar insustentável para o planeta” (linhas 32-36), o jornalista busca reproduzir literalmente a fala dos peritos da ONU para permanecer sempre fiel aos fatos relatados.


II.O autor se vale do discurso direto no trecho “Conseguir o maior número possível de alimentos de cada gota de água, porção de terreno, partícula de fertilizantes e minuto de trabalho poupa recursos para o futuro e torna os sistemas mais sustentáveis” (linhas 70-75), para validar, de forma segura, a informação transmitida.


III. No enunciado “A organização destacou a importância de uma dieta equilibrada para combater o aumento da obesidade e garantir a saúde das populações” (linhas 80-83), o jornalista se reportou, através do discurso indireto, à fala da organização para adaptá-la aos objetivos da notícia.

IV. No excerto “as superfícies agrícolas utilizadas para a produção de alimentos que não serão utilizados equivalem às do Canadá e da Índia, em conjunto” (linhas 39-42), embora não haja marcas textuais, como o uso do verbo dicendi, e nem tipográficas, como o uso de dois pontos e de travessão, temos um caso de uso do discurso direto, em que o jornalista, para valorizar o que diz o especialista, recupera, pela indicação das aspas, sua fala literal.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396002 Português
A ideia principal que sintetiza o primeiro parágrafo da notícia acima é a que afirma que
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396001 Português
Na notícia o autor utiliza alguns recursos para dar veracidade às informações apresentadas. Assinale a opção que NÃO corresponde a um desses recursos.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 2° Fase |
Q1396000 Português
Em relação à estrutura do poema em análise, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Respostas
1981: C
1982: A
1983: B
1984: D
1985: B
1986: D
1987: A
1988: C
1989: A
1990: B
1991: D
1992: A
1993: C
1994: B
1995: D
1996: A
1997: A
1998: B
1999: D
2000: C