Questões de Vestibular Comentadas sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Ano: 2017 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2017 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q828083 Português
A QUESTÃO REFERE-SE AO CONTO “O ESPELHO”, do livro PRIMEIRAS ESTÓRIAS, DE JOÃO GUIMARÃES ROSA.

Solicito os reparos que se digne dar-me, a mim, servo do senhor, recente amigo, mas companheiro no amor da ciência, de seus transviados acertos e de seus esbarros titubeados. Sim?

No trecho final do conto, observa-se a ênfase de um recurso utilizado em todo o texto.

Esse recurso produz o seguinte efeito:

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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2017 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q815344 Português

Leia o trecho extraído do artigo “Cosmologia, 100”, de Antonio Augusto Passos Videira e Cássio Leite Vieira, para responder à questão.

      “Vou conduzir o leitor por uma estrada que eu mesmo percorri, árdua e sinuosa.” A frase – que tem algo da essência do hoje clássico A estrada não percorrida (1916), do poeta norte-americano Robert Frost (1874-1963) – está em um artigo científico publicado há cem anos, cujo teor constitui um marco histórico da civilização.

      Pela primeira vez, cerca de 50 mil anos depois de o Homo sapiens deixar uma mão com tinta estampada em uma pedra, a humanidade era capaz de descrever matematicamente a maior estrutura conhecida: o Universo. A façanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955).

      Ao terminar aquele artigo de 1917, o físico de origem alemã escreveu a um colega dizendo que o que produzira o habilitaria a ser “internado em um hospício”. Mais tarde, referiu-se ao arcabouço teórico que havia construído como um “castelo alto no ar”.

      O Universo que saltou dos cálculos de Einstein tinha três características básicas: era finito, sem fronteiras e estático – o derradeiro traço alimentaria debates e traria arrependimento a Einstein nas décadas seguintes.

Em “Considerações Cosmológicas na Teoria da Relatividade Geral”, publicado em fevereiro de 1917 nos Anais da Academia Real Prussiana de Ciências, o cientista construiu (de modo muito visual) seu castelo usando as ferramentas que ele havia forjado pouco antes: a teoria da relatividade geral, finalizada em 1915, esquema teórico já classificado como a maior contribuição intelectual de uma só pessoa à cultura humana.

      Esse bloco matemático impenetrável (mesmo para físicos) nada mais é do que uma teoria que explica os fenômenos gravitacionais. Por exemplo, por que a Terra gira em torno do Sol ou por que um buraco negro devora avidamente luz e matéria.

      Com a introdução da relatividade geral, a teoria da gravitação do físico britânico Isaac Newton (1642-1727) passou a ser um caso específico da primeira, para situações em que massas são bem menores do que as das estrelas e em que a velocidade dos corpos é muito inferior à da luz no vácuo (300 mil km/s).

      Entre essas duas obras de respeito (de 1915 e de 1917), impressiona o fato de Einstein ter achado tempo para escrever uma pequena joia, “Teoria da Relatividade Especial e Geral”, na qual populariza suas duas teorias, incluindo a de 1905 (especial), na qual mostrara que, em certas condições, o espaço pode encurtar, e o tempo, dilatar.

      Tamanho esforço intelectual e total entrega ao raciocínio cobraram seu pedágio: Einstein adoeceu, com problemas no fígado, icterícia e úlcera. Seguiu debilitado até o final daquela década.

      Se deslocados de sua época, Einstein e sua cosmologia podem ser facilmente vistos como um ponto fora da reta. Porém, a historiadora da ciência britânica Patricia Fara lembra que aqueles eram tempos de “cosmologias”, de visões globais sobre temas científicos. Ela cita, por exemplo, a teoria da deriva dos continentes, do geólogo alemão Alfred Wegener (1880-1930), marcada por uma visão cosmológica da Terra.

      Fara dá a entender que várias áreas da ciência, naquele início de século, passaram a olhar seus objetos de pesquisa por meio de um prisma mais amplo, buscando dados e hipóteses em outros campos do conhecimento.

                                                                 (Folha de S.Paulo, 01.01.2017. Adaptado.)

Em “A façanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955).” (2°parágrafo), o termo destacado pode ser substituído de modo mais adequado, tendo em vista o contexto, por:
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Q717678 Português
Precisamos de modelos para entender o universo (que é, afinal, um pluriverso ou um multiverso), (l. 17-18) Nesse trecho, o conteúdo entre parênteses propõe uma reformulação da palavra universo, em função da argumentação feita pelo autor. Essa reformulação explora o seguinte recurso:
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Q717674 Português
O uso de palavras que se referem a termos já enunciados, sem que seja necessário repeti-los, faz parte dos processos de coesão da linguagem. Na pergunta feita no segundo quadrinho, uma palavra empregada com esse objetivo é:
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Q717672 Português
Esse tema do que passa por meio de, indiretamente, era importante para Barthes. (l. 29-30) Com base na compreensão do último parágrafo, a expressão que pode substituir o trecho sublinhado é:
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Q717667 Português
O íngreme, o desigual, o mal calçado da ladeira mortificavam os pés às duas pobres donas. (l. 8-9) Nessa frase, um recurso de linguagem é utilizado para reforçar o incômodo das personagens. Esse recurso é denominado:
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q700753 Português

                                     Texto 1

O texto I é um excerto de Baú de Ossos (volume 1), do médico e escritor mineiro Pedro Nava. Inclui-se essa obra no gênero memorialístico, que é predominantemente narrativo. Nesse gênero, são contados episódios verídicos ou baseadas em fatos reais, que ficaram na memória do autor. Isso o distingue da biografia, que se propõe contar a história de uma pessoa específica.


  

(Pedro Nava. Baú de ossos. Memórias 1. p. 308 a 310.)

Sinônimo é um vocábulo que, em determinado texto, apresenta significado semelhante ao de outro e que pode, em alguns contextos, ser usado no lugar desse outro sem alterar o sentido da sentença. Hiperônimo é um vocábulo ou um sintagma de sentido mais genérico em relação a outro. Ele abarca vocábulos de sentidos menos genéricos ou mais específicos. Hipônimo é um vocábulo menos geral ou mais específico, cujo sentido é abarcado pelo sentido do hiperônimo. Considere a ordem em que foram distribuídos os vocábulos do excerto transcrito a seguir e assinale a opção correta: “abracei a senda do crime e enveredei pela do furto...” (linhas 12-13).
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q700752 Português

                                     Texto 1

O texto I é um excerto de Baú de Ossos (volume 1), do médico e escritor mineiro Pedro Nava. Inclui-se essa obra no gênero memorialístico, que é predominantemente narrativo. Nesse gênero, são contados episódios verídicos ou baseadas em fatos reais, que ficaram na memória do autor. Isso o distingue da biografia, que se propõe contar a história de uma pessoa específica.


  

(Pedro Nava. Baú de ossos. Memórias 1. p. 308 a 310.)

No trecho “abracei a senda do crime e enveredei pela do furto...” (linhas 12-13), foi empregada linguagem figurada. Assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se diz sobre esse trecho. ( ) O sentido primeiro do vocábulo “senda” é caminho. ( ) No texto, o vocábulo “senda” foi empregado para indicar aquilo que é feito habitualmente; prática observada; hábito, rotina. ( ) O trecho foi composto com duas metáforas: uma expressa pelo vocábulo “senda” e outra pelo vocábulo “furto”. ( ) O substantivo “senda” e o verbo enveredar (“enveredei”) formam uma única metáfora, a metáfora do caminho. ( ) Em linguagem não metafórica, teríamos algo como o que segue: comecei a praticar crimes, mais especificamente o furto. ( ) O verbo abraçar (“abracei”), usado também em sentido figurado, fortalece a metáfora do caminho, pois, dentre as várias acepções desse verbo, estão as de envolver, tomar como seu, adotar. Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência.
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Ano: 2016 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Língua Portuguesa - 2ª Fase - 1º dia |
Q699349 Português

                                     Texto 1

                            Pessoas habitadas 


MEDEIROS, Martha. In: Org. e Int. SANTOS, Joaquim Ferreira dos. As Cem Melhores Crônicas Brasileiras. Objetiva, 324-325.

Atente ao que se diz sobre os trechos transcritos a seguir: “não é habitada” (linhas 5-6) e "aquela ali tem gente em casa” (linhas 10-11).

I. Ambas são expressões antônimas textualmente.

II. Mostram que a antonímia, como também a sinonímia são fenômenos que se realizam independentemente do contexto em que aparecem.

III. Na perspectiva do texto, “aquela ali tem gente em casa” pode ser lida como “aquela ali é habitada”.

Está correto o que se afirma em

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Ano: 2016 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2016 - CEDERJ - Vestibular - Segundo Semestre |
Q648387 Português
                                                         Texto 1                   
                               Línguas que não sabemos que sabíamos
                                                    (fragmento)1
                                                                                 Mia Couto 
1 Foi mantido o texto original. Mia Couto é um renomado escritor moçambicano, com obra literária extensa e diversificada, incluindo poesia, contos, romance e crônicas.
No enunciado: “Na primeira reunião com a população surgiram curiosos mal-entendidos que revelam a dificuldade de tradução não de palavras, mas de pensamento”. (linhas 28-30), a conjunção sublinhada dá ideia de
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Q646072 Português

Fala-se, por exemplo, em aldeia global para fazer crer que a difusão instantânea de notícias realmente informa as pessoas. (l. 8-9)

Ao empregar a expressão destacada neste trecho, o autor indica sua discordância em relação a uma ideia difundida como verdade inquestionável.

Outra expressão empregada com a mesma finalidade está destacada em:

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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2016 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q642799 Português

Para responder à questão, leia o excerto do “Sermão da primeira dominga do Advento” de Antônio Vieira (1608- 1697), pregado na Capela Real em Lisboa no ano de 1650.

      Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]

      Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas1 , dai conta a Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]

      Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, já que assim o querem: o mal é que se perdem a si e perdem a todos; mas de todos hão de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar e fazer grande escrúpulo os ministros, é dos pecados do tempo. Porque fizeram o mês que vem o que se havia de fazer o passado; porque fizeram amanhã o que se havia de fazer hoje; porque fizeram depois o que se havia de fazer agora; porque fizeram logo o que se havia de fazer já. Tão delicadas como isto hão de ser as consciências dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que não faz grande escrúpulo de momentos não anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir; a fama, ainda que mal, também se restitui; o tempo não tem restituição alguma.

                                                                              (Essencial, 2013. Adaptado.)

1 fazenda: conjunto de bens, de haveres.

Em “o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda.” (2° parágrafo), o verbo destacado pode ser substituído sem prejuízo de sentido para o texto por:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2016 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q642798 Português

Para responder à questão, leia o excerto do “Sermão da primeira dominga do Advento” de Antônio Vieira (1608- 1697), pregado na Capela Real em Lisboa no ano de 1650.

      Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]

      Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas1 , dai conta a Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]

      Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, já que assim o querem: o mal é que se perdem a si e perdem a todos; mas de todos hão de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar e fazer grande escrúpulo os ministros, é dos pecados do tempo. Porque fizeram o mês que vem o que se havia de fazer o passado; porque fizeram amanhã o que se havia de fazer hoje; porque fizeram depois o que se havia de fazer agora; porque fizeram logo o que se havia de fazer já. Tão delicadas como isto hão de ser as consciências dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que não faz grande escrúpulo de momentos não anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir; a fama, ainda que mal, também se restitui; o tempo não tem restituição alguma.

                                                                              (Essencial, 2013. Adaptado.)

1 fazenda: conjunto de bens, de haveres.

Em “Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento” (2° parágrafo), o adjetivo destacado não está empregado na acepção corrente de “alegre”; o contexto, porém, permite recuperar a seguinte acepção:
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q587672 Português

Para responder à questão, leia o seguinte verbete do Dicionário de comunicação de Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Barbosa:

                                            Crônica

      Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor (representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto.

                                                                                                   (Dicionário de comunicação, 1978.)

O termo “dogmatismo”, no contexto do verbete, significa:
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Ano: 2015 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2015 - USP - Vestibular - Primeira Fase |
Q583183 Português
A frase que expressa uma ideia contida no texto é:
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Ano: 2013 Banca: SENAC-SP Órgão: SENAC-SP Prova: SENAC-SP - 2013 - SENAC-SP - Vestibular - Inglês |
Q524684 Português
Considere a tirinha e as afirmativas abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


I. O humor da tirinha provém do fato de Calvin usar a palavra “rua" em sentido figurado em um quadro e em sentido literal em outro.

II. Na expressão sabedoria das ruas, percebe-se o uso de linguagem denotativa.

III. Na frase ele não é inteligente, mas tem a sabedoria das ruas, há uma crítica e uma ressalva que atenua essa mesma crítica.

IV. Infere-se da tirinha que um menino visto como “valentão" não pode ser inteligente.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2014 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q491442 Português
A questão abordam um texto de um site especializado em esportes com instruções de treinamento para a corrida olímpica dos 1 500 metros.

                              Corrida - Prova 1 500 metros rasos

            A prova dos 1 500 metros rasos, juntamente com a da milha (1 609 metros), característica dos países anglo-saxônicos, é considerada prova tática por excelência, sendo muito importante o conhecimento do ritmo e da fórmula a ser utilizada para vencer a prova. Os especialistas nessas distâncias são considerados completos homens de luta que, após um penoso esforço para resistir ao ataque dos adversários, recorrem a todas as suas energias restantes a fim de manter a posição de destaque conseguida durante a corrida, sem ceder ao constante assédio dos seus perseguidores.
            [...] Para correr essa distância em um tempo aceitável, deve-se gastar o menor tempo possível no primeiro quarto da prova, devendo-se para tanto sair na frente dos adversários, sendo essencial o completo domínio das pernas, para em seguida normalizar o ritmo da corrida. No segundo quarto, deve-se diminuir o ritmo, a fim de trabalhar forte no restante da prova, sempre procurando dosar as energias, para não correr o risco de ser surpreendido por um adversário e ficar sem condições para a luta final.
            Deve ser tomado cuidado para não se deixar enganar por algum adversário de condição inferior, que normalmente finge possuir energias que realmente não tem, com o intuito de minar o bom corredor, para que o companheiro da mesma equipe possa tirar proveito da situação e vencer a prova. Assim sendo, o corredor experiente saberá manter regularmente as suas passadas, sem deixar-se levar por esse tipo de artimanha. Conhecendo o estado de suas condições pessoais, o corredor saberá se é capaz de um sprint nos 200 metros finais, que é a distância ideal para quebrar a resistência de um adversário pouco experiente.
            O corredor que possui resistência e velocidade pode conduzir a corrida segundo a sua conveniência, impondo os seus próprios meios de ação. Finalmente, ao ultrapassar um adversário, deve-se fazê-lo decidida e folgadamente, procurando sempre impressioná-lo com sua ação enérgica. Também deve-se procurar manter sempre uma boa descontração muscular durante o desenvolvimento da corrida, nunca levar a cabeça para trás e encurtar as passadas para finalizar a prova.

                                                                                          (http://treino-de-corrida.f1cf.com.br)

Pela própria descrição da corrida no texto, verifica-se que o termo “rasos”, incluído na denominação da prova, significa, tecnicamente, que
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2014 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q491430 Português
A questão focaliza uma passagem de um artigo de Cláudia Vassallo.

                                    Aliadas ou concorrentes

            Alguns números: nos Estados Unidos, 60% dos formados em universidades são mulheres. Metade das europeias que estão no mercado de trabalho passou por universidades. No Japão, as mulheres têm níveis semelhantes de educação, mas deixam o mercado assim que se casam e têm filhos. A tradição joga contra a economia. O governo credita parte da estagnação dos últimos anos à ausência de participação feminina no mercado de trabalho. As brasileiras avançam mais rápido na educação. Atualmente, 12% das mulheres têm diploma universitário - ante 10% dos homens. Metade das garotas de 15 entrevistadas numa pesquisa da OCDE1 disse pretender fazer carreira em engenharia e ciências - áreas especialmente promissoras.
            [...]
            Agora, a condição de minoria vai caindo por terra e os padrões de comportamento começam a mudar. Cada vez menos mulheres estão dispostas a abdicar de sua natureza em nome da carreira. Não se trata de mudar a essência do trabalho e das obrigações que homens e mulheres têm de encarar. Não se trata de trabalhar menos ou ter menos ambição. É só uma questão de forma. É muito provável que legisladores e empresas tenham de ser mais flexíveis para abrigar mulheres de talento que não desistiram do papel de mãe. Porque, de fato, essa é a grande e única questão de gênero que importa.
            Mais fortalecidas e mais preparadas, as mulheres terão um lugar ao sol nas empresas do jeito que são ou desistirão delas, porque serão capazes de ganhar dinheiro de outra forma. Há 8,3 milhões de empresas lideradas por mulheres nos Estados Unidos - é o tipo de empreendedorismo que mais cresce no país. De acordo com um estudo da EY2 , o Brasil tem 10,4 milhões de empreendedoras, o maior índice entre as 20 maiores economias. Um número crescente delas tem migrado das grandes empresas para o próprio negócio. Os fatos mostram: as empresas em todo o mundo terão, mais cedo ou mais tarde, de decidir se querem ter metade da população como aliada ou como concorrente.

                                                                                                                        (Exame, outubro de 2013.)

1 OCDE: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
2 EY: Organização global com o objetivo de auxiliar seus clientes a fortalecerem seus negócios ao redor do mundo.
Indique a acepção da palavra “estagnação” que melhor se enquadra no contexto do primeiro parágrafo:
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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: UFTM Prova: VUNESP - 2013 - UFTM - Vestibular - Prova 01 |
Q382501 Português

Imagem associada para resolução da questão
Em relação aos dois parágrafos transcritos, o título do texto contém informação.
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Ano: 2013 Banca: IF-SP Órgão: IF-SP Prova: IF-SP - 2013 - IF-SP - Vestibular |
Q341031 Português
                              Imagem 070.jpg

Substituindo-se a informação destacada no trecho – ... as organizações buscam soluções inovadoras... – por um pronome correspondente, o resultado gramaticalmente correto é o seguinte:
Alternativas
Respostas
41: D
42: A
43: A
44: B
45: A
46: B
47: B
48: D
49: C
50: D
51: A
52: C
53: A
54: D
55: A
56: B
57: A
58: B
59: A
60: C