Questões de Vestibular de Português - Tipologia Textual

Foram encontradas 161 questões

Ano: 2010 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2010 - UECE - Vestibular - Prova 1 |
Q238683 Português
O segundo parágrafo do texto é formado principalmente de imagens visuais e estáticas. Essa técnica aproxima a descrição
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2010 - UECE - Vestibular - Prova 1 |
Q238681 Português
Observe o excerto do texto — ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar — sério, quieto, devagar (linhas 22-25). Considere agora as afirmações que são feitas a seguir, a partir do excerto em tela.

I. Nesse trecho da narrativa, é introduzido um novo narrador.

II. No excerto, o enunciador refere-se a si mesmo na terceira pessoa.

III. A mudança da 1a para a 3a pessoa sugere distanciamento do narrador, minimizando assim sua responsabilidade pelo que é dito.

Está correto o que se afirma
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2011 - UNB - Vestibular - Prova 1 |
Q237620 Português




Com referência ao texto O espelho, e a questões por ele suscitadas, julgue os itens de 78 a 86 e faça o que se pede no item 87, que é do tipo D.

Levando em consideração o texto em seu nível semântico e, ainda, o que o narrador postula acerca da reflexão de imagens em espelho plano, os vocábulos “fotografias” (L.16), “lentes” (L.17), “olhos” (L.32 e 34), bem como a expressão “superfícies de água quieta” (L.44) e os correlatos, formariam um conjunto lexical e semântico cujo traço unificador evidenciaria, na ótica do narrador, uma simplificação da realidade operada pela visão e pelo cérebro.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2011 - UDESC - Vestibular - Prova 2 |
Q231154 Português
                                                      O espelho

[...]
Sendo talvez meu medo a revivescência de impressões atávicas? O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos, aqueles povos com a idéia de que o reflexo de uma pessoa fosse a alma. Via de regra, sabe-o o senhor, é a superstição fecundo ponto de partida para a pesquisa. A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora. Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo; e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva. Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa? Se, além de os utilizarem nos manejos de magia, imitativa ou simpática, videntes serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade? Alongo-me, porém. Contava-lhe... [...] ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. 50ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 122. 
Analise as proposições em relação à obra O guarda-roupa alemão, de Lausimar Laus, e assinale (V) para (verdadeira) ou F para (falsa).
( ) Para Ethel, seus genros e noras deveriam ser todos alemães, ela não admitia o casamento de seus(suas) filhos(as) com brasileiros(as).
( ) O romance apresenta um enredo constituído basicamente pelas lembranças de Homig, um solteirão, último da linhagem dos Ziegel; diante de “Kleid", Homig relembra a vida de seus antepassados.
( ) A obra é constituída por vários contos regionalistas permeados por uma única temática – a colonização alemã no sul de Santa Catarina.
( ) O romance evidencia um universo de personagens femininas, razão por que as mulheres são consideradas personagens planas na obra.
( ) Hilda, personagem da obra, era uma mulher que fugia aos padrões da época: era ousada, rebelde, montava cavalos, usava cabelos soltos. A leitura da obra leva o leitor a inferir que ela era assim por não ter sido batizada.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2011 - UDESC - Vestibular - Prova 2 |
Q231152 Português
                                                      O espelho

[...]
Sendo talvez meu medo a revivescência de impressões atávicas? O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos, aqueles povos com a idéia de que o reflexo de uma pessoa fosse a alma. Via de regra, sabe-o o senhor, é a superstição fecundo ponto de partida para a pesquisa. A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora. Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo; e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva. Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa? Se, além de os utilizarem nos manejos de magia, imitativa ou simpática, videntes serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade? Alongo-me, porém. Contava-lhe... [...] ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. 50ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 122. 
Com relação à leitura do Texto 3 e do conto O espelho, de Guimarães Rosa, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
146: A
147: C
148: C
149: D
150: E