Questões de Vestibular de Português - Uso do ponto e vírgula

Foram encontradas 14 questões

Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 2º DIA - Língua Portuguesa |
Q1798111 Português
Considere as seguintes propostas de alteração de sinais de pontuação no texto.
I - Substituição da vírgula da linha 09 por ponto e vírgula. II - Substituição do ponto e vírgula da linha 15 por ponto final. III- Substituição do ponto final da linha 35 por vírgula.
Desconsiderando eventuais ajustes no emprego de letras maiúsculas e minúsculas, quais propostas estão corretas?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 2º DIA - Língua Portuguesa |
Q1798103 Português
Considere o trecho abaixo, extraído do texto, e as três propostas de reescrita para ele.
Na época, a França era de longe o país mais populoso da Europa: por volta de 1700, já contava com mais de 20 milhões de habitantes, enquanto o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. (l. 19-23)
I - Na época, a França era de longe o país mais populoso da Europa: por volta de 1700, o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas; a França, entretanto, já contava com mais de 20 milhões de habitantes. II - Na época, a França era de longe o país mais populoso da Europa. Por volta de 1700, o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas; a França, entretanto, já contava com mais de 20 milhões de habitantes. III- Na época, a França era de longe o país mais populoso da Europa: por volta de 1700, o Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. A França, entretanto, já contava com mais de 20 milhões de habitantes.
Quais estão corretas e preservam o sentido do trecho original?
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Ano: 2019 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Português 1° Dia |
Q1402747 Português
José João Craveirinha foi o primeiro autor africano que ganhou o Prêmio Camões, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. Sobre o poema Grito Negro, é INCORRETO afirmar que
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Ano: 2016 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2016 - UNICENTRO - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1400974 Português

BOFF, Leonardo. Cultura da paz. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2016. Adaptado.

O sinal de pontuação usado no texto que tem sua aplicação devidamente justificada é o citado em
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Ano: 2017 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2017 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Dia |
Q1398490 Português

INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.



Assinale a alternativa correta em relação ao emprego dos sinais de pontuação no texto.
Alternativas
Q1371721 Português
No fragmento “Tudo é relevante; e nenhuma coisa é automaticamente mais relevante que outra.” (l. 40-42),
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Ano: 2018 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2018 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1371208 Português
Texto 1
A “ÉTICA” DOS CORRUPTOS
    É ético um jornalista usar câmaras secretas para comprovar um crime que, depois, ele irá denunciar? Não discuto, aqui, a legalidade de sua ação, porque não tenho a formação jurídica necessária para me pronunciar sobre as leis e jurisprudência cabíveis no caso. Mas a questão adquire relevância diante do fato que movimentou a sociedade brasileira algumas semanas trás: a revelação, em imagens incontestáveis, de uma rede de corrupção atuando justamente nos hospitais – o que torna particularmente desumano o crime, porque está sendo cometido contra pessoas especialmente vulneráveis. Além disso, trata-se de uma área em que cronicamente falta dinheiro, visto que os custos com a saúde costumam subir mais que a inflação, em parte devido aos grandes avanços que a medicina tem conquistado.
    O que é flagrante é a falta de ética das pessoas diretamente envolvidas na falcatrua. Os corruptos (vou chamá-los assim, embora tecnicamente não o sejam, porque não são servidores públicos) não mostraram nenhum pudor. Imaginando-se a salvo, foram francos. Duas afirmações me chocaram em especial. A primeira se refere ao momento em que uma senhora diz que está praticando "a ética do mercado". Mas o que ela faz não é nada ético. A não ser, claro, que use "ética" num sentido apenas descritivo, como quando se diz que a "ética do bandido" é matar quem o alcagueta, ou que a "ética do machista" é assassinar a esposa suspeita de adultério. Nos últimos anos tem-se assistido à redução do emprego da palavra "ética". Uma expressão de Cláudio Abramo, frequentemente citada pelos profissionais da imprensa, é significativa – "A ética do jornalista é a mesma do marceneiro, de qualquer pessoa".
    Na verdade, até esperei, depois dessa frase sobre "a ética do mercado", que "o mercado" reagisse de alguma forma. Se ela dissesse que essa é a ética dos médicos, as associações não iriam protestar? É claro que "o mercado" não é um sujeito. Aliás, sua riqueza e eficácia estão, justamente, em ele não ser um sujeito único, mas uma rede em que se cruzam e se medem inúmeros sujeitos. No entanto, aqui se coloca uma questão crucial, sempre presente quando se trata do capitalismo. Brecht tem a frase famosa – "O que é roubar um banco, em comparação com fundar um banco?" O capitalismo sempre esteve assombrado pela diferença entre o lucro obtido legítima e legalmente e o que é extorsão, usura, roubo. Na Idade Média, a igreja cristã condenava a usura, dificultando as operações de financiamento. Por outro lado, com o capitalismo já consolidado, no final do século XIX, um grupo de grandes empresários norte-americanos era chamado de "robber barons", barões ladrões, tal a sua desonestidade. Contudo, o mesmo capitalismo cresce graças a uma ética extremamente forte, que Max Weber, num livro clássico, aproximou do protestantismo. Na verdade, a distinção entre o lucro e a extorsão é crucial para o capitalismo. Um dos desafios para ele funcionar, e em especial para se tornar popular, é convencer a sociedade de que seu compromisso ético – com a construção da riqueza pelo trabalho e o esforço – supera seus deslizes, os quais serão rigorosamente punidos. Ou seja, "o mercado" precisa reagir. O debate sobre esse caso não pode ficar circunscrito à área política. O “mercado” foi injuriado e tem de responder.
    O outro ponto assustador aconteceu quando um dos personagens gravados disse que sempre ensinava a seus filhos a virtude da solidariedade. Disse isso com outras palavras, mas ele considerava digno educar seus filhos na formação de quadrilha. Aqui, estamos diretamente na ética do crime. Mas, se na frase da senhora sobre o mercado podíamos ver alguma ironia ou resignação ("a vida como ela é"), na frase desse senhor se ouvia algo mais grave: a educação dos filhos, a construção do futuro segundo a ótica do criminoso. Uma coisa é resignar-se ao mundo como está e operar dentro dele. Outra, pior, é entender que ele não vai melhorar e que, portanto, a melhor educação que se deve dar aos pequenos é ensiná-los a serem bandidos. Aqui, a tarefa afeta, em especial, os educadores profissionais, como os professores, e a multidão de educadores leigos, que são os pais e todos os que cuidam de crianças. Mas, antes mesmo disso, ela passa por uma pergunta cândida: podemos melhorar, em termos de sociedade, no que se refere ao respeito à lei e aos outros? É possível convencermo-nos, e convencermos os outros, de que seguir os preceitos éticos é absolutamente necessário? Ou viveremos nas exceções? E isso diz respeito a todos nós.
    Ocorreu-me, uma vez, que no Brasil a lei tem papel mais indicativo do que prescritivo. Explico: todos concordamos que se deve parar no sinal vermelho – e a grande maioria o faz. Mas a pressa, o fato de não estar vindo um carro pela outra via, a demora no sinal "justificam" eventualmente passar no sinal vermelho. A lei deixa de ser lei para se tornar uma referência apenas; ou, pior, algo que espero que os outros respeitem absolutamente, mas que infringirei quando me achar "justificado" a fazê-lo. Guiando desse jeito, vários pais mataram os próprios filhos – e isso continua acontecendo. Não precisaremos fortalecer, na condição de sociedade, a convicção de que para um bom convívio é preciso repudiar fortemente essas duas frases que, na sua euforia, os dois personagens pronunciaram sem saberem que estavam sendo gravados? Enquanto isso, nosso agradecimento aos repórteres que denunciaram esse crime.
RIBEIRO, Renato J. Valor econômico, 26/03/2012. (Texto adaptado)
“Outra, pior, é entender que ele não vai melhorar e que, portanto, a melhor educação que se deve dar aos pequenos é ensiná-los a serem bandidos.” (4º parágrafo). Assinale a alternativa que contém uma redação em que se preserva o sentido básico sem se incorrer em erro gramatical.
Alternativas
Q1341189 Português
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.



BOTELHO, José Francisco. A odisseia da filosofia: uma breve história do pensamento ocidental. São Paulo: Abril, 2015
Sobre pontuação, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UFAL - Ciências Sociais - Licenciatura |
Q1273830 Português
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: http://www.ricotanaoderrete.com. Acesso em: 02 dez. 2013.
Os sinais de pontuação são marcações gráficas que servem para compor a coesão e a coerência textual. No enunciado da jovem garota, o ponto e vírgula foi empregado, uma vez que este sinal de pontuação indica
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1272154 Português
Sobre pontuação, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2017 - UFRGS - Vestibular 2º Dia |
Q1260558 Português
Considere as seguintes propostas de alteração de sinais de pontuação no texto.
I - Supressão da vírgula na linha 05. II - Substituição da vírgula na linha 09 por travessão. III- Substituição do ponto e vírgula na linha 19 por ponto final. Desconsiderando eventuais ajustes no emprego de letras maiúsculas e minúsculas, quais propostas estão corretas, no contexto do parágrafo em que ocorrem?
Alternativas
Q970770 Português

Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.


Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]

Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.


BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131. 

Em relação aos recursos linguísticos presentes no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2017 - CEDERJ - Vestibular - Segundo Semestre |
Q929516 Português
No trecho: “Ajoelhou; não rezou, porque não sabia, ...” (linha 4), o ponto e vírgula poderia ser substituído pela conjunção:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UFAL - Administração Pública - Bacharelado |
Q655306 Português
Os sinais de pontuação são marcações gráficas que servem para compor a coesão e a coerência textual. No enunciado da jovem garota, o ponto e vírgula foi empregado, uma vez que este sinal de pontuação indica
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: C
4: E
5: B
6: C
7: C
8: A
9: E
10: A
11: B
12: E
13: C
14: E