De acordo com a análise funcionalista de Talcott Parsons, ao assumir o papel de enfermo, o indivíduo
passa a não ser mais considerado como totalmente responsável pelo seu estado, ficando legitimamente
isento das suas obrigações sociais normais, desde que procure ajuda competente (dentro dos parâmetros
oferecidos pela sua sociedade) e coopere com o tratamento indicado.