Questões de Vestibular CÁSPER LÍBERO 2015 para Vestibular

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Ano: 2015 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2015 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386131 História e Geografia de Estados e Municípios
A questão indígena no Mato Grosso do Sul é antiga e é produto da falha do próprio Estado brasileiro. A celeuma teve início nos anos 1940, quando o governo federal começou a lotear e doar terras do estado para agricultores dispostos a desbravá-las e nelas produzir. Contudo, a divisão de terras não respeitava o direito dos povos indígenas, que só foi assegurado pela Constituição em 1988 e, posteriormente, reafirmado pelo Brasil na Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Autóctones, em 2007. Dessa forma, a partir da promulgação da Constituição, teve início uma série de processos demarcatórios que previam um prazo máximo de 5 anos para sua conclusão. No entanto, até hoje, quase uma centena de áreas sul-mato-grossenses ainda não tiveram seus processos concluídos. Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/questao-indigena-um-barril-de-polvora-no-mato-grosso-do-sul-479.html Publicado em 09-09-2015. Acesso em 11-09-2015 Adaptado.

Acerca do tema abordado no texto, leia as afirmativas a seguir:

I - a tensão entre populações indígenas do Mato Grosso, o Estado e fazendeiros tem gerado conflitos armados na região, já que os indígenas são desrespeitados em seus direitos. II - a questão fundiária no Brasil é antiga, já que a distribuição de terras depende de diferentes interesses econômicos e políticos, o que fragiliza as populações indígenas. III - a Constituição de 1988 colocou fim nas polêmicas fundiárias brasileiras, já que deliberou a respeito dos direitos dos povos autóctones, encerrando conflitos sobre o tema. IV - a ocupação do Estado do Mato Grosso do Sul, visando ao desenvolvimento da região, desconsiderou os direitos dos indígenas, quando o estado passou a doar terras àqueles que desejassem investir na região. V - o Mato Grosso do Sul é o único estado brasileiro a enfrentar disputas territoriais entre indígenas e latifundiários, o que torna esse problema de fácil solução.

São consideradas corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2015 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386136 História e Geografia de Estados e Municípios
Rio de Janeiro, capital do Império, início de 1889. O clima é quente. Auge do verão, a cidade alterna períodos de calor e secura, com dias de chuvas torrenciais. Não há um sistema de esgoto eficiente. Áreas alagadiças no entorno do centro urbano favorecem a proliferação de mosquitos. No final do século XIX, médicos e cientistas já haviam percebido a relação entre epidemias tropicais e a má gestão da água. Aqueles que podem tomam o trem e sobem a serra de Petrópolis. Aproveitam, como Pedro II e sua família, o clima ameno da cidade imperial. Na corte do Rio de Janeiro, fica quem tem de trabalhar. Ou seja, a maioria da população.
A leitura do texto aponta para a ocorrência de stress hídrico ao final do século XIX. Na imagem a seguir, uma ilustração de Angelo Agostini, o engenheiro e homem público Paulo de Frontin é retratado no episódio que ficou conhecido como água em seis dias, quando conseguiu dobrar o abastecimento da cidade.

Imagem associada para resolução da questão
Fonte: SCARRONE, Marcello e outro. “Quando o Império morreu de sede”. Revista de História. Adaptado. http://www. revistadehistoria.com.br/secao/artigos/quando-o-imperio-morreu-de-sede Publicado 3-2-2015. Acesso 23-09-2015

A situação descrita no texto e a ilustração mostram que o estresse hídrico na cidade do Rio de Janeiro, no final do século XIX, foi
Alternativas
Respostas
1: A
2: B