Questões de Vestibular CÁSPER LÍBERO 2016 para Vestibular
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O qui é Brasí caboco? É um Brasi diferente do Brasí das capitá. É um Brasi brasilêro, sem mistura de instrangero, um Brasi nacioná! Brasi caboco num come assentado nos banquete, misturado cum os home de casaca e anelão... Brasi caboco só come o bode seco, o feijão, e as veiz uma panelada, um pirão de carne verde, nos dias da inleição quando vai servi de iscada prus home de posição.
Fonte: Academia Brasileira de Literatura de Cordel http://www.ablc.com.br/popups/cordeldavez/ cordeldavez014.htm | Acesso: 28/09/2016
Por meio dos versos de Zé da Luz, podem-se identificar estruturas sociais próprias do sertão nordestino, típicas na transição do século XIX para o XX, denominadas de:
Não existe Picasso e Monet nas ruas, muito menos na sua sala, porque eles não representam a população comum. Já o pixo está presente na vida da cidade e formou uma geração que passou muito veneno na rua, vivendo o risco, criando letreiro reto e fazendo questionamento político… Isso é pichação paulista. O que o faz ser arte não são as caligrafias apenas e sim a história de mais de 30 anos de uma cultura que se desenvolveu ao redor de uma expressão. Fonte: http://vaidape.com.br/2016/09/di-o-homem-que-arranhou-o-ceu/ Publicado: 08/09/2016 | Acesso: 09/10/2016
A forma de expressão abordada no texto é, segundo a revista Vaidapé, parte integrante das manifestações culturais contemporâneas. Na perspectiva do texto, o “pixo” pode ser entendido como forma de:
O contexto do filme de João Moreira Salles evidencia a:
Fonte: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/imagem-da-capa-1 | Publicado: 07/07/2015 | Acesso: 09/10/2016
Toda imagem fala sobre seu tempo histórico de produção. Somente na contemporaneidade, quando os movimentos raciais e as estratégias de empoderamento negro se fazem cada vez mais presentes no Brasil, uma aquarela como a de João Teófilo poderia ser produzida.
O que justifica um quadro, como o de João Teófilo, não ter sido pintado no século XIX, como a versão constituída por Pedro Américo?
O autor do texto, um sociólogo brasileiro, explicita a fragilidade da Lei Áurea. Historicamente, a situação descrita por ele, no texto, se justifica pela: