“Esse tipo de sociabilidade de elite, fundada sobre pequenos círculos, grêmios ou associações, voltada
para a discussão e o lazer em torno de temas importante para aqueles contemporâneos, marcou
definitivamente a produção intelectual cearense (...). [Esses] círculos [constituíam] espaço privilegiado
para a discussão filosófica, literária, política e, inclusive, para o lazer.”
(AMARAL, Eduardo Lúcio Guilherme. Barão de Studart – memória da distinção. Fortaleza: Museu do Ceará, 2002. p. 10-11.)
A partir da leitura do texto acima sobre as elites letradas de Fortaleza no final do século XIX,
compreende-se corretamente que o saber e o conhecimento: