“A maioria dos que então estudaram acompanhava
o desenvolvimento da história lida em voz alta pelos alunos
em classe, desde o início em que o pai fingia dormir para
não ter de revelar que não sabia a história, passando pela
insistência do filho e a pressão da mãe para que tirasse a
dúvida da criança, até a cena de zanga paterna que incluía
sair da sala e se trancar no quarto.” (linhas 6-13)
A construção do enunciado acima configura uma estrutura de