Não se deve desprezar, dentro destes laços que
se articulavam (criavam, mantinham ou refaziam), com
densidades desiguais, esta forma de associação
bastante específica em suas características, embora
articulada com as demais teias de poder. A imprensa
periódica, já presente na América portuguesa
regularmente desde o século XVII, através das
publicações portuguesas e de outros países da Europa,
passa a ser produzida no Brasil em 1808 e se
consolidaria a partir de 1821. Não se colocava como
mero veículo, mas mecanismo de participação política,
espaço de produção de referências e campo de embates
simbólicos”. (Marcos Morel. “A imprensa periódica no século
XIX”. http://redememoria.bn.br/2012/01/a-imprensa-periodica-noseculo-xix/)