Questões de Vestibular CESMAC 2018 para Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE

Foram encontradas 65 questões

Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331544 Português
TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
Globalmente, em relação à “valorização da ética”, o Texto 1 propõe que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331545 Português
TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
O paradoxo de que fala o Texto 1 se manifesta:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331546 Português
TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
Considerando o núcleo do tema desenvolvido no Texto 1, uma afirmação relevante consta na alternativa:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331547 Português
TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
Analise a formulação do seguinte trecho: “Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo”. Pode-se perceber nesse trecho:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331548 Português
TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
As normas da concordância verbal são, socialmente, bastante valorizadas na definição da língua portuguesa ‘’culta’. Está conforme tais normas a seguinte alternativa:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331549 Português
TEXTO 2

Tempos ansiosos


(1) Saber lidar com as preocupações se tornou uma característica desejada, porque a ansiedade foi relegada ao posto de vilã do mundo moderno. Apesar de ser essencial para a sobrevivência, ela ganhou o estigma de atrapalhar as relações pessoais, a competência no trabalho e todo tipo de situação delicada.

“Se o candidato não consegue dominar a ansiedade na hora da seleção de emprego, já questionamos como ele agirá no ambiente de trabalho”, diz Adriana Vilela, analista de recursos humanos da RHBrasil, empesa que recruta candidatos para o mercado de trabalho. É muito comum, aliás, as pessoas reclamarem que são ansiosas demais e os especialistas chamarem os nossos tempos de “era da ansiedade”.

(2) Mas essa noção de que vivemos numa época especialmente estressante é coisa ultrapassada, na verdade. A ideia de “era da ansiedade” nasceu antes da internet e do computador. Apareceu pela primeira vez em 1947, num poema do inglês Hugh Auden, que, desiludido com a humanidade depois da 2ª. Guerra Mundial, criticou o homem e sua busca sem sentido por significado.

Desde então, há pelo menos uma obra por década que afirma que o ser humano está passando pelos tempos mais difíceis de sua história e que, coitados de nós, sofremos demais com a ansiedade.
(Hueck, Karin. Sobre a ansiedade. Revista Superinteressante. São Paulo: Abril, nov. 2008. Adaptado)
O Texto 2 atinge, preferencialmente, a área social própria:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331550 Português
TEXTO 2

Tempos ansiosos


(1) Saber lidar com as preocupações se tornou uma característica desejada, porque a ansiedade foi relegada ao posto de vilã do mundo moderno. Apesar de ser essencial para a sobrevivência, ela ganhou o estigma de atrapalhar as relações pessoais, a competência no trabalho e todo tipo de situação delicada.

“Se o candidato não consegue dominar a ansiedade na hora da seleção de emprego, já questionamos como ele agirá no ambiente de trabalho”, diz Adriana Vilela, analista de recursos humanos da RHBrasil, empesa que recruta candidatos para o mercado de trabalho. É muito comum, aliás, as pessoas reclamarem que são ansiosas demais e os especialistas chamarem os nossos tempos de “era da ansiedade”.

(2) Mas essa noção de que vivemos numa época especialmente estressante é coisa ultrapassada, na verdade. A ideia de “era da ansiedade” nasceu antes da internet e do computador. Apareceu pela primeira vez em 1947, num poema do inglês Hugh Auden, que, desiludido com a humanidade depois da 2ª. Guerra Mundial, criticou o homem e sua busca sem sentido por significado.

Desde então, há pelo menos uma obra por década que afirma que o ser humano está passando pelos tempos mais difíceis de sua história e que, coitados de nós, sofremos demais com a ansiedade.
(Hueck, Karin. Sobre a ansiedade. Revista Superinteressante. São Paulo: Abril, nov. 2008. Adaptado)
Analisando os recursos da coesão textual no primeiro parágrafo do Texto 2, vemos que ocorreram conectivos que, respectivamente, expressam relações semânticas de:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331551 Literatura
Considerado o mais prolífico poeta do Barroco brasileiro, Gregório de Matos criticou e satirizou tanto os fidalgos “caramurus” quanto os mestiços e as mulatas. No entanto, a sua obra poética não só se compõe de críticas e de sátiras, mas explora também temas como:

1) A devoção religiosa. 2) A crítica ao papado. 3) A fugacidade da vida. 4) A crítica aos senhores de engenho. 5) A defesa de uma República federalista.

Estão corretas, apenas:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331552 Literatura
Ao lado de Cláudio Manoel da Costa, Silva Alvarenga e Alvarenga Peixoto, Tomás Antônio Gonzaga é um dos nomes mais representativos do arcadismo brasileiro. No entanto, além de poeta, Gonzaga escreveu um conjunto de sátiras ao Governador de Minas Gerais, Luís da Cunha Menezes. Como se chamam essas sátiras?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331553 Literatura
Um dos principais temas do Romantismo brasileiro foi o indigenismo. Poetas e prosadores como Gonçalves Dias, Machado de Assis e José de Alencar exploraram em suas obras, dentro de uma perspectiva mítica, a figura do índio. No caso de José de Alencar, quais dos seus romances versam sobre a temática indigenista?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331554 Literatura
O filósofo Quincas Borba é um personagem criado por Machado de Assis. Autor da teoria do Humanitas, o personagem de Quincas Borba dá título ao sexto romance de Machado, publicado em 1891. No entanto, Quincas Borba não é apenas personagem do romance Quincas Borba, mas também de outro romance de Machado. Qual?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331555 Literatura
Inúmeros são os poemas que Manuel Bandeira escreveu sobre a sua infância e, particularmente, sobre a sua cidade natal: Recife. Entre eles, podemos citar os poemas “Evocação do Recife” e “Profundamente”. Nesses dois poemas, Manuel Bandeira discorre sobre quais aspectos do Recife e da sua infância?

1) A Rua da União e a casa dos seus avós. 2) A lembrança daqueles que estão dormindo profundamente. 3) As brincadeiras de infância e os primeiros deslumbramentos. 4) A vida de boemia e de namoros que ele viveu no Recife. 5) O período em que ele foi seminarista.

Estão corretas, apenas:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331556 Literatura
Graciliano Ramos versou em sua obra literária sobre vários temas. Um deles, diz respeito especificamente às perseguições políticas que ele e muitos dos seus contemporâneos sofreram durante os anos em que Getúlio Vargas governou o Brasil pela primeira vez: 1930-1945. Em qual obra Graciliano declina sobre esse período da vida brasileira?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331557 Literatura
Considerado o “príncipe dos poetas de Alagoas”, Jorge de Lima começou a sua vida escrevendo poemas parnasianos. Depois, enamorou-se pelo regionalismo de Gilberto Freyre e, a partir dos anos de 1930, buscou, junto com o poeta mineiro Murilo Mendes, “restaurar a poesia em Cristo”. No entanto, em 1952, Jorge de Lima escreveu aquele que é considerado o seu mais importante poema: “Invenção de Orfeu”. Esse poema é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331558 Inglês
Read the text below and answer the following question.


Do tweens and teens believe “fake news”?


Let's be clear: "Fake news" has always existed. From P.T. Barnum to Ripley's Believe It or Not to supermarket tabloids, selling outrageous ideas has long been a part of our culture. Most kids can tell the difference between the shocking stories they see in the checkout line and the more evenhanded reporting they see on the local TV news.

But today's fake online news sources so closely mimic real news that it's challenging even for adults to discern what's real and what's fake. Also, kids have less experience in and context for evaluating news sources, so certain words or images that might immediately tell an adult that something is fake or biased might not have the same effect on kids.

According to Common Sense Media's report, News and America's Kids: How Young People Perceive and Are Impacted by the News, less than half of kids agree that they know how to tell fake news stories from real ones. When it comes to online news, the stats reveal a serious lack of faith:

Only about one in four kids who gets news online think that news posted online is "very accurate."

Only seven percent think news by people they don't know well is "very accurate."

Tweens are more likely than teens to think that news posted online is "very accurate."

The good news is that kids who get news from social media sites are trying to be careful readers. Most kids who get their news from social media say they pay "a lot" or "some" attention to the source the link on social media takes them to. And the majority who get news online say that when they come across information in a news story that they think is wrong, they "sometimes" or "often" try to figure out whether or not it's true.

Adaptado de: < https://www.commonsensemedia.org/news-andmedia-literacy/do-tweens-and-teens-believe-fake-news> Acessado em 19 de outubro de 2018. 
Fake news
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331559 Inglês
Read the text below and answer the following question.


Do tweens and teens believe “fake news”?


Let's be clear: "Fake news" has always existed. From P.T. Barnum to Ripley's Believe It or Not to supermarket tabloids, selling outrageous ideas has long been a part of our culture. Most kids can tell the difference between the shocking stories they see in the checkout line and the more evenhanded reporting they see on the local TV news.

But today's fake online news sources so closely mimic real news that it's challenging even for adults to discern what's real and what's fake. Also, kids have less experience in and context for evaluating news sources, so certain words or images that might immediately tell an adult that something is fake or biased might not have the same effect on kids.

According to Common Sense Media's report, News and America's Kids: How Young People Perceive and Are Impacted by the News, less than half of kids agree that they know how to tell fake news stories from real ones. When it comes to online news, the stats reveal a serious lack of faith:

Only about one in four kids who gets news online think that news posted online is "very accurate."

Only seven percent think news by people they don't know well is "very accurate."

Tweens are more likely than teens to think that news posted online is "very accurate."

The good news is that kids who get news from social media sites are trying to be careful readers. Most kids who get their news from social media say they pay "a lot" or "some" attention to the source the link on social media takes them to. And the majority who get news online say that when they come across information in a news story that they think is wrong, they "sometimes" or "often" try to figure out whether or not it's true.

Adaptado de: < https://www.commonsensemedia.org/news-andmedia-literacy/do-tweens-and-teens-believe-fake-news> Acessado em 19 de outubro de 2018. 
Children and adults
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331560 Inglês
Read the text below and answer the following question.


Do tweens and teens believe “fake news”?


Let's be clear: "Fake news" has always existed. From P.T. Barnum to Ripley's Believe It or Not to supermarket tabloids, selling outrageous ideas has long been a part of our culture. Most kids can tell the difference between the shocking stories they see in the checkout line and the more evenhanded reporting they see on the local TV news.

But today's fake online news sources so closely mimic real news that it's challenging even for adults to discern what's real and what's fake. Also, kids have less experience in and context for evaluating news sources, so certain words or images that might immediately tell an adult that something is fake or biased might not have the same effect on kids.

According to Common Sense Media's report, News and America's Kids: How Young People Perceive and Are Impacted by the News, less than half of kids agree that they know how to tell fake news stories from real ones. When it comes to online news, the stats reveal a serious lack of faith:

Only about one in four kids who gets news online think that news posted online is "very accurate."

Only seven percent think news by people they don't know well is "very accurate."

Tweens are more likely than teens to think that news posted online is "very accurate."

The good news is that kids who get news from social media sites are trying to be careful readers. Most kids who get their news from social media say they pay "a lot" or "some" attention to the source the link on social media takes them to. And the majority who get news online say that when they come across information in a news story that they think is wrong, they "sometimes" or "often" try to figure out whether or not it's true.

Adaptado de: < https://www.commonsensemedia.org/news-andmedia-literacy/do-tweens-and-teens-believe-fake-news> Acessado em 19 de outubro de 2018. 
The good news is that
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331561 Inglês
Read the text below and answer the following question.


Redefining the Kilogram


The kilogram is shrinking.

The official object that defines the mass of a kilogram is a tiny, 139-year-old cylinder of platinum and iridium that resides in a triple-locked vault near Paris. Because it is so important, scientists almost never take it out; instead they use copies called working standards. But the last time they did inspect the real kilogram, they found it is roughly five parts in 100 million heavier than all the working standards, which have been leaving behind a few atoms of metal every time they are put on scales. This is one of the reasons the kilogram may soon be redefined not by a physical object but through calculations based on fundamental constants.

“This [shrinking] is the kind of thing that happens when you have an object that needs to be conserved in order to have a standard,” says Peter Mohr, a physicist at the National Institute of Standards and Technology (NIST), who serves on the committee that oversees the International System of Units (SI). “Fundamental constants, on the other hand, are not going to change over time.”

The redefinition of the kilogram will be part of a planned larger overhaul to make SI units fully dependent on constants of nature. Representatives from 57 countries will vote on the proposed change this month at a conference in Versailles, France, and the new rules are expected to pass.

What will happen to the old kilogram artifacts after the redefinition? Rather than packing them off to museums, scientists plan to keep studying how they fare over time. “There is so much measurement history on these,” says physicist Stephan Schlamminger of NIST. “It would be irresponsible to not continue to measure them.”

Adaptado de: <https://www.scientificamerican.com/article/redefining-thekilogram/>  Acessado em 10 de outubro de 2018.
The Kilogram as we know it
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331562 Inglês
Read the text below and answer the following question.


Redefining the Kilogram


The kilogram is shrinking.

The official object that defines the mass of a kilogram is a tiny, 139-year-old cylinder of platinum and iridium that resides in a triple-locked vault near Paris. Because it is so important, scientists almost never take it out; instead they use copies called working standards. But the last time they did inspect the real kilogram, they found it is roughly five parts in 100 million heavier than all the working standards, which have been leaving behind a few atoms of metal every time they are put on scales. This is one of the reasons the kilogram may soon be redefined not by a physical object but through calculations based on fundamental constants.

“This [shrinking] is the kind of thing that happens when you have an object that needs to be conserved in order to have a standard,” says Peter Mohr, a physicist at the National Institute of Standards and Technology (NIST), who serves on the committee that oversees the International System of Units (SI). “Fundamental constants, on the other hand, are not going to change over time.”

The redefinition of the kilogram will be part of a planned larger overhaul to make SI units fully dependent on constants of nature. Representatives from 57 countries will vote on the proposed change this month at a conference in Versailles, France, and the new rules are expected to pass.

What will happen to the old kilogram artifacts after the redefinition? Rather than packing them off to museums, scientists plan to keep studying how they fare over time. “There is so much measurement history on these,” says physicist Stephan Schlamminger of NIST. “It would be irresponsible to not continue to measure them.”

Adaptado de: <https://www.scientificamerican.com/article/redefining-thekilogram/>  Acessado em 10 de outubro de 2018.
The artifact that represents the kilogram
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Processo Seletivo Tradicional- 2019.1- AGRESTE |
Q1331563 Inglês
All of the following are a synonym of shrink except for
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: A
4: C
5: D
6: E
7: D
8: A
9: B
10: D
11: C
12: E
13: A
14: D
15: E
16: C
17: A
18: B
19: A
20: D