Questões de Vestibular CESMAC 2019 para Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA

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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332959 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
A compreensão de um texto depende, entre outros fatores, de sua composição, ou seja, de seu tipo e gênero. O Texto 1 tem os distintivos óbvios de:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332960 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
Considerando o texto inteiro, pode-se constatar que perpassa todo o Texto 1 a advertência de que:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332961 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
No que se refere ao mal do diabetes, a pesquisa de que trata o Texto 1 explora dúvidas que ainda existem quanto:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332962 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
No início do parágrafo 3 do Texto 1, o autor formula duas perguntas. Trata-se de uma estratégia do autor para:
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Q1332963 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
Analisando alguns termos do vocabulário em uso no Texto 1, percebe-se que em:
1) “...vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes”, a expressão destacada tem um sentido analógico. 2) “uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes”, o termo em negrito tem o sentido de ‘irreversíveis’. 3) “Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico”, a expressão destacada tem o sentido de ‘calcula-se’. 4) “Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização”, há na palavra destacada um efeito do sentido metafórico.
Estão corretas:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332964 Português
O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
Analisando os nexos que criam e sinalizam a coesão entre os diferentes segmentos do texto 1, merece destaque:

1) a reocorrência de palavras como ‘doença’, ‘diabetes’, ‘médico’, ‘medicação’, ‘morte’ etc. 2) o uso de conjunções e locuções adverbiais entre certos segmentos do texto; por exemplo: ‘mas’, ‘como’, ‘para’, ‘ainda’, ‘mais...do que’; 3) a afinidade semântica entre certas palavras, como ‘doença’, ‘tratamento’, ‘paciente’, criando uma espécie de continuidade temática. 4) a ocorrência de pronomes em contextos de retomada de segmentos anteriores do texto, como em: ‘Claro que há boa notícia em meio a essa história’. 5) a estrita correção, conforme as regras da norma culta, que promove a coesão textual.
Estão corretas as alternativas:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332965 Português
O FUTURO NA BALANÇA

Se, na década de 1970, o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentenciam peritos da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Trata-se de um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! E começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso, e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025. E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso, alertam os especialistas.

A essa condição está associada nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes do tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande. Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais.

Não é à toa que o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança do comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso até pode ser considerada desnutrida.

(Revista Saúde. Abril, set. 2018, p. 48. Adaptado)
Acerca do título dado ao Texto 2, é relevante a observação de que as palavras escolhidas:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332966 Português
O FUTURO NA BALANÇA

Se, na década de 1970, o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentenciam peritos da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Trata-se de um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! E começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso, e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025. E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso, alertam os especialistas.

A essa condição está associada nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes do tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande. Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais.

Não é à toa que o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança do comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso até pode ser considerada desnutrida.

(Revista Saúde. Abril, set. 2018, p. 48. Adaptado)
Pelas ideias expostas no Texto 2, é claro que sua abordagem temática:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332967 Português
O FUTURO NA BALANÇA

Se, na década de 1970, o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentenciam peritos da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Trata-se de um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! E começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso, e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025. E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso, alertam os especialistas.

A essa condição está associada nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes do tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande. Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais.

Não é à toa que o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança do comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso até pode ser considerada desnutrida.

(Revista Saúde. Abril, set. 2018, p. 48. Adaptado)
A teoria linguística propõe que o uso da linguagem constitui uma forma de a pessoa atuar ou agir socialmente. Entre as possíveis ações que resultam das intenções reveladas no Texto 2, prevalece a ação de:
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332968 Português
O FUTURO NA BALANÇA

Se, na década de 1970, o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentenciam peritos da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Trata-se de um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! E começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso, e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025. E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso, alertam os especialistas.

A essa condição está associada nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes do tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande. Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais.

Não é à toa que o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança do comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso até pode ser considerada desnutrida.

(Revista Saúde. Abril, set. 2018, p. 48. Adaptado)
A sintaxe da língua portuguesa prevê normas para o uso da flexão verbal, em concordância com o sujeito da construção frasal. Como também prevê normas que regulam a regência entre verbos e seus complementos. Com base nesses princípios, analise as alternativas seguintes e identifique aquela que está inteiramente conforme tais normas.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332969 Português
A LINGUAGEM

A linguagem humana é inseparável do homem e segue-o em todos os seus atos. É um instrumento graças ao qual o homem modela seu pensamento, seus sentimentos, suas emoções, seus esforços, sua vontade e seus atos. É o instrumento graças ao qual influencia e é influenciado, a base última e mais profunda da sociedade humana. Mas é também um recurso indispensável do homem, seu refúgio nas horas solitárias em que o espírito luta com a existência, e quando o conflito se resolve no monólogo do poeta e na meditação do pensador.

Antes mesmo do primeiro despertar da nossa consciência, as palavras já ressoavam à nossa volta, pronta para envolver os primeiros germes frágeis de nosso pensamento e nos acompanhar inseparavelmente através da vida. Está presente desde as mais humildes ocupações da vida cotidiana, aos momentos mais sublimes e mais íntimos dos quais a vida de todos os dias retira, graças às lembranças encarnadas pela linguagem, força e calor.

A linguagem não é um simples acompanhante do homem, mas um fio profundamente tecido na trama do pensamento e do convívio social; para o indivíduo, ela é o tesouro da memória e a consciência vigilante transmitida de pai para filho.

Para o bem e para o mal, o desenvolvimento da linguagem está tão inexplicavelmente ligado ao da personalidade de cada indivíduo, da terra natal, da nação, da humanidade, da própria vida, que é possível indagar-se se ela não passa de um simples reflexo ou se ela não é tudo isto: a própria fonte de desenvolvimento dessas coisas.

É por isso que a linguagem cativou o homem enquanto objeto de deslumbramento e de descrição, na poesia e na ciência.

Louis Hjelmslev. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975. Adaptado
O Texto 3 tem como objetivo central:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332970 Português
A LINGUAGEM

A linguagem humana é inseparável do homem e segue-o em todos os seus atos. É um instrumento graças ao qual o homem modela seu pensamento, seus sentimentos, suas emoções, seus esforços, sua vontade e seus atos. É o instrumento graças ao qual influencia e é influenciado, a base última e mais profunda da sociedade humana. Mas é também um recurso indispensável do homem, seu refúgio nas horas solitárias em que o espírito luta com a existência, e quando o conflito se resolve no monólogo do poeta e na meditação do pensador.

Antes mesmo do primeiro despertar da nossa consciência, as palavras já ressoavam à nossa volta, pronta para envolver os primeiros germes frágeis de nosso pensamento e nos acompanhar inseparavelmente através da vida. Está presente desde as mais humildes ocupações da vida cotidiana, aos momentos mais sublimes e mais íntimos dos quais a vida de todos os dias retira, graças às lembranças encarnadas pela linguagem, força e calor.

A linguagem não é um simples acompanhante do homem, mas um fio profundamente tecido na trama do pensamento e do convívio social; para o indivíduo, ela é o tesouro da memória e a consciência vigilante transmitida de pai para filho.

Para o bem e para o mal, o desenvolvimento da linguagem está tão inexplicavelmente ligado ao da personalidade de cada indivíduo, da terra natal, da nação, da humanidade, da própria vida, que é possível indagar-se se ela não passa de um simples reflexo ou se ela não é tudo isto: a própria fonte de desenvolvimento dessas coisas.

É por isso que a linguagem cativou o homem enquanto objeto de deslumbramento e de descrição, na poesia e na ciência.

Louis Hjelmslev. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975. Adaptado
Conforme o Texto 3, a complexidade das ações de linguagem decorre do fato de a linguagem:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332971 Literatura
É uma tendência substancialmente poética, situada na segunda metade do século XIX. Embora seja simultaneamente contemporânea do Realismo e do Naturalismo, não compartilha dos ideais desses movimentos literários, pois não pretende fazer da arte um mecanismo de interpretação objetiva. Pretende, isso sim, um esteticismo ancorado no princípio da “arte pela arte”, suprimindo da obra de arte qualquer dimensão utilitarista.

O culto à forma, a sofisticação de seus meios de expressão e a rejeição de assuntos corriqueiros e triviais são as marcas mais evidentes de seu projeto de ‘arte poética’.
O texto acima define características de um período literário conhecido como:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332972 Literatura
É uma tendência substancialmente poética, situada na segunda metade do século XIX. Embora seja simultaneamente contemporânea do Realismo e do Naturalismo, não compartilha dos ideais desses movimentos literários, pois não pretende fazer da arte um mecanismo de interpretação objetiva. Pretende, isso sim, um esteticismo ancorado no princípio da “arte pela arte”, suprimindo da obra de arte qualquer dimensão utilitarista.

O culto à forma, a sofisticação de seus meios de expressão e a rejeição de assuntos corriqueiros e triviais são as marcas mais evidentes de seu projeto de ‘arte poética’.

A Literatura brasileira, nas primeiras décadas do século XX:

1) deixa de ser um mero eco de estéticas estrangeiras e passa a ter como referência principal a própria realidade nacional.

2) sem ignorar a cultura internacional, recusa-se a absorvê-la passivamente e procura assimilar criticamente seus valores.

3) aproxima a expressão de suas obras literárias da linguagem manifestada nos padrões da cultura e do falar brasileiro.

4) as produções de seus primeiros representantes acercavam-se da abordagem afetada e artificial de escolas anteriores.


As observações que remetem, corretamente, ao movimento literário do Modernismo, estão nas alternativas:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332973 Literatura
É uma tendência substancialmente poética, situada na segunda metade do século XIX. Embora seja simultaneamente contemporânea do Realismo e do Naturalismo, não compartilha dos ideais desses movimentos literários, pois não pretende fazer da arte um mecanismo de interpretação objetiva. Pretende, isso sim, um esteticismo ancorado no princípio da “arte pela arte”, suprimindo da obra de arte qualquer dimensão utilitarista.

O culto à forma, a sofisticação de seus meios de expressão e a rejeição de assuntos corriqueiros e triviais são as marcas mais evidentes de seu projeto de ‘arte poética’.
A Literatura continua a ser, também, um instrumento de denúncia social e de empoderamento, buscando tornar públicas as marcas da opressão e a exclusão social sofrida pela população, bem como as mazelas advindas de uma sociedade ainda marcada pela desigualdade e pela intolerância. Embora em diferentes épocas, são representantes dessa tendência da Literatura, autores como:

1) Olavo Bilac, no poema Canção do exílio. 2) João Cabral de Melo Neto, em Morte e Vida Severina. 3) Graciliano Ramos, em Vidas Secas. 4) Castro Alves, no poema Ao romper d’alva.

Estão corretas as informações em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332974 Literatura
É uma tendência substancialmente poética, situada na segunda metade do século XIX. Embora seja simultaneamente contemporânea do Realismo e do Naturalismo, não compartilha dos ideais desses movimentos literários, pois não pretende fazer da arte um mecanismo de interpretação objetiva. Pretende, isso sim, um esteticismo ancorado no princípio da “arte pela arte”, suprimindo da obra de arte qualquer dimensão utilitarista.

O culto à forma, a sofisticação de seus meios de expressão e a rejeição de assuntos corriqueiros e triviais são as marcas mais evidentes de seu projeto de ‘arte poética’.
As criações literárias, como todo produto da linguagem, são contextualizadas. Assim, essas criações transparecem marcas de seu tempo e da cultura dos grupos que representam. Podem ser, desse modo, indícios do que viveram os povos, em diferentes momentos de sua história. Não é por acaso, portanto, que:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332975 Inglês

New Parents Don’t Get Enough Sleep for Six Years After a Child Is Born


Those first three months with a newborn can be rough, but researchers say sleep deprivation is an issue with parents for years. New parents are sometimes shocked to discover how little sleep they get in the first six months after a baby is born. They might also be discouraged to learn that their sleep patterns might not return to normal until that newborn is ready for kindergarten.

A new study published in the journal Sleep found that both parental sleep satisfaction and sleep duration sharply declined after childbirth, hitting their lowest point when a baby is 3 months old.

Women’s sleep duration and quality were far more affected than men, whether or not they breastfed their child. Women lost an average of one hour of sleep nightly compared to what they got prior to pregnancy, while men lost about 15 minutes of sleep per night.

Even four to six years after childbirth, mothers were getting 20 minutes less sleep per night than before they became pregnant, while fathers were still getting 15 minutes less sleep.

“The short-term effects of childbirth on parental sleep is well known. Our study just confirmed these effects,” Lemola told Healthline. “However, it was largely unexpected to find decreased sleep duration and sleep satisfaction six years after birth.”

Sleep was more affected among first-time parents than among parents with more than one child.

The findings were based on interviews of 4,659 parents who had a child between 2008 and 2015.

“While having children is a major source of joy for most parents, it is possible that increased demands and responsibilities associated with the role as a parent lead to shorter sleep and decreased sleep quality even up to six years after birth of the first child,” said Lemola.

Lemola said that future research would be required to determine how parents can cope with sleep loss and regain their sleep patterns sooner.


Adaptado de: <https://www.healthline.com/health-news/newparents-dont-get-sound-sleep-for-6-years#The-bottom-line> Acessado em 04 de março de 2019

Researchers have found that sleep deprivation
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332976 Inglês

New Parents Don’t Get Enough Sleep for Six Years After a Child Is Born


Those first three months with a newborn can be rough, but researchers say sleep deprivation is an issue with parents for years. New parents are sometimes shocked to discover how little sleep they get in the first six months after a baby is born. They might also be discouraged to learn that their sleep patterns might not return to normal until that newborn is ready for kindergarten.

A new study published in the journal Sleep found that both parental sleep satisfaction and sleep duration sharply declined after childbirth, hitting their lowest point when a baby is 3 months old.

Women’s sleep duration and quality were far more affected than men, whether or not they breastfed their child. Women lost an average of one hour of sleep nightly compared to what they got prior to pregnancy, while men lost about 15 minutes of sleep per night.

Even four to six years after childbirth, mothers were getting 20 minutes less sleep per night than before they became pregnant, while fathers were still getting 15 minutes less sleep.

“The short-term effects of childbirth on parental sleep is well known. Our study just confirmed these effects,” Lemola told Healthline. “However, it was largely unexpected to find decreased sleep duration and sleep satisfaction six years after birth.”

Sleep was more affected among first-time parents than among parents with more than one child.

The findings were based on interviews of 4,659 parents who had a child between 2008 and 2015.

“While having children is a major source of joy for most parents, it is possible that increased demands and responsibilities associated with the role as a parent lead to shorter sleep and decreased sleep quality even up to six years after birth of the first child,” said Lemola.

Lemola said that future research would be required to determine how parents can cope with sleep loss and regain their sleep patterns sooner.


Adaptado de: <https://www.healthline.com/health-news/newparents-dont-get-sound-sleep-for-6-years#The-bottom-line> Acessado em 04 de março de 2019

As for sleep deprivation after childbirth, one can assert that
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Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332977 Inglês

New Parents Don’t Get Enough Sleep for Six Years After a Child Is Born


Those first three months with a newborn can be rough, but researchers say sleep deprivation is an issue with parents for years. New parents are sometimes shocked to discover how little sleep they get in the first six months after a baby is born. They might also be discouraged to learn that their sleep patterns might not return to normal until that newborn is ready for kindergarten.

A new study published in the journal Sleep found that both parental sleep satisfaction and sleep duration sharply declined after childbirth, hitting their lowest point when a baby is 3 months old.

Women’s sleep duration and quality were far more affected than men, whether or not they breastfed their child. Women lost an average of one hour of sleep nightly compared to what they got prior to pregnancy, while men lost about 15 minutes of sleep per night.

Even four to six years after childbirth, mothers were getting 20 minutes less sleep per night than before they became pregnant, while fathers were still getting 15 minutes less sleep.

“The short-term effects of childbirth on parental sleep is well known. Our study just confirmed these effects,” Lemola told Healthline. “However, it was largely unexpected to find decreased sleep duration and sleep satisfaction six years after birth.”

Sleep was more affected among first-time parents than among parents with more than one child.

The findings were based on interviews of 4,659 parents who had a child between 2008 and 2015.

“While having children is a major source of joy for most parents, it is possible that increased demands and responsibilities associated with the role as a parent lead to shorter sleep and decreased sleep quality even up to six years after birth of the first child,” said Lemola.

Lemola said that future research would be required to determine how parents can cope with sleep loss and regain their sleep patterns sooner.


Adaptado de: <https://www.healthline.com/health-news/newparents-dont-get-sound-sleep-for-6-years#The-bottom-line> Acessado em 04 de março de 2019

The finding that sleep deprivation six years after birth is common
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2019 - CESMAC - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA |
Q1332978 Inglês

How Sleep Strengthens Your Immune System


Numerous studies have reported the benefits of a good night’s sleep, and now researchers from Germany have found that sound sleep improves immune cells known as T cells.

“T cells are a type of… immune cells that fight against intracellular pathogens, for example virus-infected cells such as flu, HIV, herpes, and cancer cells,” Stoyan Dimitrov, PhD, told Healthline.

The study found a new mechanism through which sleep can assist the immune system.

“We show that the stress hormones adrenaline and noradrenaline and pro-inflammatory molecules prostaglandins inhibit the stickiness of a class of adhesion molecules called integrins,” Dr. Dimitrov said. “Because the levels of adrenaline, noradrenaline, and prostaglandins are low during sleep time, the stickiness of the integrins is stronger. This stickiness is important because in order for T cells to kill virus-infected cells or cancer cells, they need to get in direct contact with them, and the integrin stickiness is known to promote this contact.”

When cells in the body recognize a virally infected cell, they activate integrins, a sticky type of protein, that then allows them to attach to and kill infected cells.

The researchers compared T cells from healthy volunteers who either slept or stayed awake all night.

They found that in the study participants who slept, their T cells showed higher levels of integrin activation than in the T cells of those who were awake.

The findings indicate that sleep has the potential to improve T cell functioning. For people who get poor sleep, stress hormones may inhibit the ability of T cells to function as effectively.

Less than five hours sleep per night on a regular basis is associated with higher mortality, and having less than seven hours sleep for three nights in a row has the same effect on the body as missing one full night of sleep.

Poor sleep can increase inflammation, blood pressure, insulin resistance, cortisol, weight gain, and cardiovascular disease, as well as decrease blood sugar regulation.

Despite numerous studies proving the negative health impacts of poor sleep, experts say many people still don’t prioritize getting enough sleep.


Adaptado de: <https://www.healthline.com/health-news/how-sleepbolsters-your-immune-system#The-bottom-line> Acessado em 21 de fevereiro de 2019.

A new research study has found that
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: B
5: C
6: A
7: B
8: A
9: B
10: C
11: E
12: A
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14: A
15: B
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18: D
19: B
20: B