Questões de Vestibular UNB 2012 para Vestibular - 1º Dia

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Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252776 História
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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os importantes aspectos da cultura e da formação histórica do Brasil, julgue os itens a seguir.

Especialmente a partir de meados do século XVI e ao longo do século seguinte, a economia colonial esteve centrada na cana-de-açúcar. Diferentemente do que ocorreria com a mineração no século XVIII, os engenhos nordestinos eram autossuficientes na produção de alimentos, o que inviabilizava a existência de atividades econômicas subsidiárias ao açúcar na região.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252777 História
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Considerando o texto acima, que aborda o tema das condições do trabalho operário brasileiro nos anos sessenta e setenta do século XX, julgue os itens 107 e 108 e faça o que se pede no item109, que é do tipo D.





Ao abordar a espera do dia de voltar para o Norte, denominação genérica que também engloba o Nordeste, a canção de Chico Buarque remete à modernização econômica experimentada pelo Brasil, a partir dos anos trinta e quarenta do século XX: Companhia Siderúrgica Nacional, Vale do Rio Doce, Petrobrás e indústria automobilística são símbolos de um processo de industrialização que atraiu ao Sudeste milhares de imigrantes de outras regiões do país.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252778 História
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Considerando o texto acima, que aborda o tema das condições do trabalho operário brasileiro nos anos sessenta e setenta do século XX, julgue os itens 107 e 108 e faça o que se pede no item109, que é do tipo D.





Por seu agudo viés político, a letra de Pedro Pedreiro afasta-se do tipo de música que ganhou espaço, no Brasil, nos anos sessenta do século passado e se aproxima bastante da Tropicália, movimento musical que, sob a liderança de Caetano Veloso e Gilberto Gil, pretendia libertar a música brasileira de qualquer tipo de influência externa, tais como a do rock e a da contracultura.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252779 História
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Considerando o texto acima, que aborda o tema das condições do trabalho operário brasileiro nos anos sessenta e setenta do século XX, julgue os itens 107 e 108 e faça o que se pede no item109, que é do tipo D.





Questão Discursiva
Redija um texto, na modalidade padrão da língua portuguesa, estabelecendo as relações entre desigualdades sociais, classes sociais e condições de trabalho na sociedade capitalista.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252780 Filosofia

       A dúvida pode significar o fim de uma fé, ou pode significar o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em excesso, paralisa-o. A dúvida, como exercício intelectual, proporciona um dos poucos prazeres puros, mas, como experiência moral, ela é uma tortura. Aliada à curiosidade, é o berço da pesquisa e assim de todo conhecimento sistemático. Em estado destilado, mata toda curiosidade e é o fim de todo conhecimento.
       O ponto de partida da dúvida é sempre uma fé, uma certeza.A fé é, pois, o estado primordial do espírito. O espírito “ingênuo” e “inocente” crê. Essa ingenuidade e inocência se dissolvem no ácido corrosivo da dúvida, e o clima de autenticidade se perde irrevogavelmente. As tentativas dos espíritos corroídos pela dúvida de reconquistar a autenticidade, a fé original, não passam de nostalgias frustradas em busca da reconquista do paraíso perdido. As certezas originais postas em dúvida nunca mais serão certezas autênticas. Tal dúvida, metodicamente aplicada, produzirá novas certezas, mais refinadas e sofisticadas, mas essas certezas novas não serão autênticas. Conservarão sempre a marca da dúvida que lhes serviu de parteira.
       A dúvida, portanto, é absurda, pois substitui a certeza autêntica pela certeza inautêntica. Surge, portanto, a pergunta: “por que duvido?” Essa pergunta é mais fundamental do que a outra: “de que duvido?” Trata-se, portanto, do último passo do método cartesiano: duvidar da dúvida — duvidar da autenticidade da dúvida. A pergunta “por que duvido?” engendra outra: “duvido mesmo?”
       Descartes, e com ele todo o pensamento moderno, parece não dar esse último passo. Aceita a dúvida como indubitável
Vilém Flusser. A dúvida. São Paulo: Editora Annablume, 2011, p. 21-2 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens de 110 a 118, assinale a opção correta no item 119, que é do tipo C, e faça o que se pede no item 120, que é do tipo D.
Na Idade Média, a despeito de o ato de duvidar ter sido considerado inapropriado por diversos teólogos, o exercício da dúvida a respeito de questões de filosofia natural resultou no desenvolvimento de importantes conceitos.

Alternativas
Respostas
106: E
107: C
108: E
109: E
110: C