“Naquelas eras faziam os poderosos a justiça a seu
modo. Ora pelo bacamarte, ora a cacete, ou por outros processos originais, a mangas
de gibão, por exemplo. Eram as mangas de gibão uns vasos de couro de bode bem
curtido, de meio metro de comprimento e de cerca de dez centímetros de
diâmetro, cosidos com uma delgada correia ou por meio fio de algodão bem
encerados com cera de abelha. A uma das extremidades adaptavam um cano de taquara”
(PINHEIRO, Irineu. O Cariri. Fortaleza: Edições UFC, 2010, p. 188).
Sobre as práticas
políticas no cairiri, nos primeiros anos da República (1889¬1930), assinale a única
alternativa CORRETA: