Questões de Vestibular UFRN 2007 para Vestibular - Segundo Dia
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PESCADORES
Chegou do mar!
Quanta arrogância no pescador...
O mar fê-lo forte, resoluto.
Tem ímpetos de ondas o seu olhar...
Olhem o calão do peixe que ele trouxe!!?...
São peixes monstros que ele pescou...
Quando há tormenta e a jangada vira
O homem forte matou a fome
Do irmão do mero que ele comeu...
FERNANDES, Jorge. Livro de poemas de Jorge Fernandes. 4.
ed. Natal: EDUFRN, 2007. p. 37.
PESCADORES
Chegou do mar!
Quanta arrogância no pescador...
O mar fê-lo forte, resoluto.
Tem ímpetos de ondas o seu olhar...
Olhem o calão do peixe que ele trouxe!!?...
São peixes monstros que ele pescou...
Quando há tormenta e a jangada vira
O homem forte matou a fome
Do irmão do mero que ele comeu...
FERNANDES, Jorge. Livro de poemas de Jorge Fernandes. 4.
ed. Natal: EDUFRN, 2007. p. 37.
DIAFÉRIA, Lourenço. Lição de ser. In: Crônicas 6. 18. ed. São Paulo: Ática, 2005. p. 84-85. (Para Gostar de Ler, 7).
DIAFÉRIA, Lourenço. Lição de ser. In: Crônicas 6. 18. ed. São Paulo: Ática, 2005. p. 84-85. (Para Gostar de Ler, 7).
DIAFÉRIA, Lourenço. Lição de ser. In: Crônicas 6. 18. ed. São Paulo: Ática, 2005. p. 84-85. (Para Gostar de Ler, 7).
Observe o quadro abaixo:
Trecho reproduzido e sentido estão associados corretamente em:
DIAFÉRIA, Lourenço. Lição de ser. In: Crônicas 6. 18. ed. São Paulo: Ática, 2005. p. 84-85. (Para Gostar de Ler, 7).
A declaração abaixo inicia o conto “Flor, telefone, moça”:
“NÃO, não é conto. Sou apenas um sujeito que escuta algumas vezes, que outras não escuta, e vai passando.”
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos de aprendiz. 48. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 77.
Por meio dessa declaração, o narrador faz referência a uma característica básica
“(Olímpio e Lucília saem, abraçados, pela porta em arco. Ao mesmo tempo, Marcelo aparece à porta de seu quarto no Primeiro Plano e Helena, com uma bandeja de xícaras, à porta da cozinha no Segundo Plano. Helena volta-se e sai novamente. Marcelo encosta-se ao batente da porta, completamente atordoado.)”
ANDRADE, Jorge. A moratória. Rio de Janeiro: Agir, 2003. p. 116.
Nessa orientação, o autor indica um traço psicológico que, ao longo da peça, caracteriza uma das personagens. O trecho em que isso se verifica é: