Questões de Vestibular UNICAMP 2019 para Vestibular Indígena
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Em relação ao corante denominado bixina, extraído da semente de urucum, e que os povos indígenas conhecem muito bem, uma pesquisadora da Unicamp relata: “A ideia era extrair o máximo do pigmento da semente. Já existiam estudos para extração desse pigmento com água ou etanol, este último, uma substância aceita no processamento de alimentos e com maior afinidade com a bixina do que a água. Após a moenda, as partículas sólidas foram submetidas a sucessivas peneirações que as separaram em várias granulações.”
(Adaptado de Carmo Gallo Netto, “Técnica permite aproveitamento integral de sementes de urucum.” Jornal da Unicamp, n. 650, abr., 2016.)
Considerando-se o conhecimento químico e o relato acima,
é mais provável que um extrato com maior concentração
de bixina tenha sido obtido utilizando-se
O processo de desenvenenamento da mandioca inicia-se pela imersão da raiz da planta em um tanque com água durante a noite ou por alguns dias, até que comece uma leve fermentação ácida, o que faz baixar o valor do pH da água, criando-se um ambiente que intensifica a atividade de uma enzima já existente na planta. Com a diminuição do pH, o ácido cianídrico (HCN) permanece indissociado e é removido do líquido.
(Adaptado de J. Soentgen e K. Hilbert, A química dos povos indígenas da América do Sul, Química Nova, v. 39, n. 9, p. 1141-1150, 2016.)
O artigo explica, do ponto de vista da Química, como
ocorre o desenvenenamento da mandioca. De acordo com
o texto, esse processo é favorecido por