Questões de Vestibular UNEB 2009 para Vestibular - Caderno 1

Foram encontradas 45 questões

Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283019 Inglês
Fill in the parentheses with True or False. It’s stated in the text that

( ) Short people don’t make as much money as tall people. ( ) Thin workers earn less money than fat ones. ( ) Short people can handle difficult situations more easily than tall ones. ( ) Tall people aren’t usually considered as intelligent as shorter ones.

The correct sequence, from top to bottom, is
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283020 Inglês
The only alternative in which the word from the text, on the left, is not correctly defined is
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283021 Inglês
Considering language usage in the text, it’s correct to say:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283022 Inglês
The girl in this cartoon
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283023 Inglês
About the boy in this cartoon, it’s correct to say:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283024 Conhecimentos Gerais
I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).
Com base nos conhecimentos sobre o desenvolvimento econômico do Brasil, ao longo da sua trajetória histórica, pode-se afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283025 Conhecimentos Gerais
I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).
A relação entre o Estado e a economia, no Brasil, se modificou conforme a época histórica e a região. Em alguns momentos, o controle estatal foi duramente criticado; em outros, foi considerado a solução para a crise do capitalismo.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre as políticas econômicas dos governos, ao longo da história, é correto afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283026 Geografia
I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).
A análise dos textos, associada aos conhecimentos sobre a exploração dos recursos naturais, no Brasil, permite afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283027 Geografia
O crescimento demográfico e o índice de fecundidade, no Brasil, estão intimamente relacionados ao processo de desenvolvimento histórico do país.
A análise dos dados apresentados na tabela e os conhecimentos sobre a evolução demográfica brasileira permitem afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283028 Geografia
Considerando-se as informações contidas no gráfico e os conhecimentos sobre população brasileira, pode-se afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283029 Geografia
I.
O mundo nunca foi tão desigual quanto é hoje. Em 1997, a ONU divulgou o Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Humano, demonstrando que, em 1960, os ricos do mundo ganharam 30 vezes mais que os pobres. Em 1994, o abismo aumentou: os ricos ficaram com 78 vezes mais que os pobres, isto é, os pobres ficaram 38,46% mais pobres. Em 2004, houve ainda mais concentração de renda no Brasil e no mundo.
Outro dado constrangedor desse relatório é que os 447 maiores milionários do mundo têm uma renda igual à de 2,8 bilhões de pessoas. Essa situação fica mais aparente com a globalização: quanto mais se produziram riquezas, mais pobres apareceram. O aumento da riqueza e o processo globalizador afastaram metade da população de pobres do consumo.
não foi só em consequência da concentração de rendas, mas também de medidas protetoras que os países industrializados tomaram em relação aos seus mercados e exportações. Aumentaram as suas tarifas aduaneiras e conseguiram que os pobres — como o Brasil — “abrissem” as suas economias. Internamente, os países ricos tomam medidas econômicas que os protegem; externamente, recomendam medidas que enfraquecem as nações pobres. Por exemplo: enquanto aconselham a não interferência do Estado e o fim dos subsídios aos subdesenvolvidos, criam mecanismos internacionais que levam os povos pobres a subsidiarem a agricultura dos países ricos. (CHIAVENATO, 1998, p. 52-53). 


A história da humanidade é marcada por conflitos sociais que permeiam uma sociedade injusta e desigual. A partir dos dados apresentados no texto e dos conhecimentos sobre a questão da desigualdade social, pode-se afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283030 Geografia
I.
O mundo nunca foi tão desigual quanto é hoje. Em 1997, a ONU divulgou o Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Humano, demonstrando que, em 1960, os ricos do mundo ganharam 30 vezes mais que os pobres. Em 1994, o abismo aumentou: os ricos ficaram com 78 vezes mais que os pobres, isto é, os pobres ficaram 38,46% mais pobres. Em 2004, houve ainda mais concentração de renda no Brasil e no mundo.
Outro dado constrangedor desse relatório é que os 447 maiores milionários do mundo têm uma renda igual à de 2,8 bilhões de pessoas. Essa situação fica mais aparente com a globalização: quanto mais se produziram riquezas, mais pobres apareceram. O aumento da riqueza e o processo globalizador afastaram metade da população de pobres do consumo.
não foi só em consequência da concentração de rendas, mas também de medidas protetoras que os países industrializados tomaram em relação aos seus mercados e exportações. Aumentaram as suas tarifas aduaneiras e conseguiram que os pobres — como o Brasil — “abrissem” as suas economias. Internamente, os países ricos tomam medidas econômicas que os protegem; externamente, recomendam medidas que enfraquecem as nações pobres. Por exemplo: enquanto aconselham a não interferência do Estado e o fim dos subsídios aos subdesenvolvidos, criam mecanismos internacionais que levam os povos pobres a subsidiarem a agricultura dos países ricos. (CHIAVENATO, 1998, p. 52-53). 


Sobre o processo de globalização do mundo atual, é correto afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283031 Geografia
I.
O mundo nunca foi tão desigual quanto é hoje. Em 1997, a ONU divulgou o Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Humano, demonstrando que, em 1960, os ricos do mundo ganharam 30 vezes mais que os pobres. Em 1994, o abismo aumentou: os ricos ficaram com 78 vezes mais que os pobres, isto é, os pobres ficaram 38,46% mais pobres. Em 2004, houve ainda mais concentração de renda no Brasil e no mundo.
Outro dado constrangedor desse relatório é que os 447 maiores milionários do mundo têm uma renda igual à de 2,8 bilhões de pessoas. Essa situação fica mais aparente com a globalização: quanto mais se produziram riquezas, mais pobres apareceram. O aumento da riqueza e o processo globalizador afastaram metade da população de pobres do consumo.
não foi só em consequência da concentração de rendas, mas também de medidas protetoras que os países industrializados tomaram em relação aos seus mercados e exportações. Aumentaram as suas tarifas aduaneiras e conseguiram que os pobres — como o Brasil — “abrissem” as suas economias. Internamente, os países ricos tomam medidas econômicas que os protegem; externamente, recomendam medidas que enfraquecem as nações pobres. Por exemplo: enquanto aconselham a não interferência do Estado e o fim dos subsídios aos subdesenvolvidos, criam mecanismos internacionais que levam os povos pobres a subsidiarem a agricultura dos países ricos. (CHIAVENATO, 1998, p. 52-53). 


O processo de globalização não é recente na história da humanidade, sendo a expansão marítima e comercial europeia, na Idade Moderna, considerada por muitos um momento desse processo.
Em relação ao processo globalizador, na atualidade, pode-se afirmar que a
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283032 Geografia
I.
O mundo nunca foi tão desigual quanto é hoje. Em 1997, a ONU divulgou o Relatório da Organização das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Humano, demonstrando que, em 1960, os ricos do mundo ganharam 30 vezes mais que os pobres. Em 1994, o abismo aumentou: os ricos ficaram com 78 vezes mais que os pobres, isto é, os pobres ficaram 38,46% mais pobres. Em 2004, houve ainda mais concentração de renda no Brasil e no mundo.
Outro dado constrangedor desse relatório é que os 447 maiores milionários do mundo têm uma renda igual à de 2,8 bilhões de pessoas. Essa situação fica mais aparente com a globalização: quanto mais se produziram riquezas, mais pobres apareceram. O aumento da riqueza e o processo globalizador afastaram metade da população de pobres do consumo.
não foi só em consequência da concentração de rendas, mas também de medidas protetoras que os países industrializados tomaram em relação aos seus mercados e exportações. Aumentaram as suas tarifas aduaneiras e conseguiram que os pobres — como o Brasil — “abrissem” as suas economias. Internamente, os países ricos tomam medidas econômicas que os protegem; externamente, recomendam medidas que enfraquecem as nações pobres. Por exemplo: enquanto aconselham a não interferência do Estado e o fim dos subsídios aos subdesenvolvidos, criam mecanismos internacionais que levam os povos pobres a subsidiarem a agricultura dos países ricos. (CHIAVENATO, 1998, p. 52-53). 


Os conhecimentos sobre o mundo globalizado, a recente crise econômica mundial e sobre a emergência do BRIC, grupo que propõe, entre outros, uma nova ordem global, na qual o papel dos países emergentes deve ser aumentado, permitem afirmar:
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283033 Conhecimentos Gerais
“Nós, filhos da tragédia,
trazemos no peito feridas incuráveis,
e uma história de humanidade desumanizada.
Na Argélia ou na Bósnia, em Ruanda ou Uganda...
Quantos Somos? Dezenas. Milhares...
Vidas assassinadas,
Sonhos roubados,
Direitos violados.
Vivemos numa cidade perturbada,
Onde o sangue jorra,
Onde o terror é o rei
E a arbitrariedade tem mais força que a lei.

Nós, filhos da tragédia,
Precisamos de alívio,
proteção, carinho, orientação...
Carregamos o destino da humanidade.
Pensem em transformar em uma sinfonia
de paz e fraternidade as declarações que assinaram
A Declaração dos Direitos do Homem é o nosso guia”.
 (MOHAMMED, In: MAGALHÃES et al, 2005, p. 186)
A história do ser humano é perpassada por conflitos localizados e guerras de caráter mundial.
A análise do texto e os conhecimentos sobre os conflitos mundiais permitem afirmar:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283034 História
“Nós, filhos da tragédia,
trazemos no peito feridas incuráveis,
e uma história de humanidade desumanizada.
Na Argélia ou na Bósnia, em Ruanda ou Uganda...
Quantos Somos? Dezenas. Milhares...
Vidas assassinadas,
Sonhos roubados,
Direitos violados.
Vivemos numa cidade perturbada,
Onde o sangue jorra,
Onde o terror é o rei
E a arbitrariedade tem mais força que a lei.

Nós, filhos da tragédia,
Precisamos de alívio,
proteção, carinho, orientação...
Carregamos o destino da humanidade.
Pensem em transformar em uma sinfonia
de paz e fraternidade as declarações que assinaram
A Declaração dos Direitos do Homem é o nosso guia”.
 (MOHAMMED, In: MAGALHÃES et al, 2005, p. 186)
Identifique as afirmativas verdadeiras.
A leitura do poema, aliada aos conhecimentos sobre o continente africano e sua história, permite afirmar:

I. A colonização da África pelos europeus foi facilitada pelos seus aspectos naturais, como um litoral recortado, um relevo predominantemente de planícies e grandes riquezas minerais.

II. A colonização europeia implantou novas formas de produção agrícola, sem desarticular o processo produtivo já existente no continente, o que explica a sua baixa produtividade atual.

III. Os versos evidenciam o fato de a partilha do continente africano não ter considerado a sua diversidade étnica, o que resultou na emergência de conflitos internos, após a descolonização.

IV. Os atuais conflitos que se verificam no continente são uma consequência das pressões demográficas e da necessidade de se estender as áreas agrícolas, não sendo, portanto, provocados por diferenças ideológicas, como no passado.

V. A África Subsaariana, por possuir solos mais férteis e não sofrer escassez de água, é a região que concentra o maior número de conflitos armados no continente.

A alternativa que indica todas as afirmativas verdadeiras é a
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Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283035 Conhecimentos Gerais
A expansão colonial do século XIX, com a imposição de relações de dependência, foi expressão dessa unificação do globo pelo modo de produção capitalista e constituiu o sistema internacional em sua forma atual: de alcance planetário e profundamente assimétrico. [...] os países que tomaram a dianteira nos processos de industrialização que gestaram o capitalismo moderno devastaram o planeta para alcançar a centralidade que hoje detém no sistema internacional. (FERNANDES, 2008, p. 19-20).

A dominação colonialista é um processo que está vinculado à necessidade de expansão econômica dos Estados, nas diversas épocas históricas.


Em relação a esse processo, é correto afirmar:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283036 Geografia
A expansão colonial do século XIX, com a imposição de relações de dependência, foi expressão dessa unificação do globo pelo modo de produção capitalista e constituiu o sistema internacional em sua forma atual: de alcance planetário e profundamente assimétrico. [...] os países que tomaram a dianteira nos processos de industrialização que gestaram o capitalismo moderno devastaram o planeta para alcançar a centralidade que hoje detém no sistema internacional. (FERNANDES, 2008, p. 19-20).
A partir dos conhecimentos sobre o processo de industrialização e seus efeitos no meio ambiente, identifique as afirmativas verdadeiras.

I. O Brasil, entre os países de industrialização clássica, é o que mais contribui para a poluição do meio ambiente, por ter optado pela implantação de indústrias de base.
II. O modo de produção capitalista é responsável pelo aquecimento global, por ter priorizado o uso de combustíveis fósseis.
III. O aquecimento global é uma questão universal, todavia ele será solucionado apenas quando países, como o Brasil e os países africanos, proibirem a ocupação e a exploração de suas florestas.
IV. Os países centrais utilizam a bandeira ambiental para dificultar o desenvolvimento dos países periféricos.
V. O uso de tecnologias ultrapassadas e o desperdício de matérias-primas explicam o fato de os paises de industrialização tardia terem se tornado os maiores poluidores do planeta.

A alternativa que indica todas as afirmativas verdadeiras é a
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283037 Geografia
Para a maioria dos que a veem de fora, a Amazônia é uma enorme extensão verde salpicada de pequenas comunidades ribeirinhas. Nessa visão, a preservação das matas estaria garantida se o “povo da floresta” tivesse boas condições de vida e não precisasse destruir o ambiente para se sustentar. Pois bem, o povo não está mais na floresta. [...] Há quarenta anos, apenas 3,5% da população da Amazônia vivia em cidades. Hoje, são 73%.(SOARES, 2009, p. 39).

A partir da análise do texto, aliada aos conhecimentos sobre a região Amazônica, pode-se afirmar:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULTEC Órgão: UNEB Prova: CONSULTEC - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1 |
Q1283038 Geografia
Com relação ao espaço geográfico brasileiro, é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
21: D
22: E
23: D
24: B
25: D
26: E
27: A
28: B
29: A
30: C
31: A
32: A
33: D
34: B
35: D
36: C
37: D
38: D
39: B
40: A