Questões de Vestibular UFSC 2010 para Vestibular, Prova 2
Foram encontradas 31 questões
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
na década de setenta o mercado automotivo brasileiro recebia os primeiros carros movidos a
álcool.
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
entre os séculos XVI e XIX utilizava-se no Brasil somente a energia hidráulica.
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
a Itaipu Binacional, que entrou em operação na década de setenta, fornece mais da metade
da energia elétrica consumida no Brasil.
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
Florianópolis foi a cidade brasileira pioneira na utilização de energia elétrica com a
inauguração da usina Rita Maria no século XIX.
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
os poços de petróleo descobertos no território nacional na década de quarenta transformaram,
a partir de então, o Brasil num país autossuficiente em petróleo.
Sobre a história da utilização de energia no Brasil, é CORRETO afirmar que:
as primeiras descobertas de reservas petrolíferas nas rochas da camada pré-sal ocorreram no
litoral brasileiro e foram anunciadas na primeira década do século XXI.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
a liderança de Mandela foi fundamental para combater o apartheid na África do Sul.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
Mandela não conseguiu combater o apartheid, visto que ficou preso mais de 20 anos numa
prisão em Soweto.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
Mandela iniciou a política do apartheid na África do Sul, a qual se expandiu por todo o
continente africano.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
o apartheid foi uma política adotada por Mandela que reivindicava a ascensão dos negros aos
cargos políticos na África do Sul.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
a África do Sul notabilizou-se por ser um dos maiores produtores de diamantes do mundo.
Na última Copa do Mundo, na África do Sul, a mídia rendeu tributo a Nelson Mandela.
Em relação a Mandela e sobre a África do Sul, é CORRETO afirmar que:
a África do Sul foi palco da Guerra dos Bôeres, na qual os grupos étnicos locais, Utus e Tutsis,
entraram em guerra fratricida.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
fenômenos climáticos e ambientais conseguem interferir na história humana, originando
movimentos migratórios e mudando o perfil de muitas comunidades.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
a “indústria da seca” é uma expressão relacionada com a transferência de volumosos recursos
públicos para as áreas afetadas pela seca no Nordeste, mas que não resolvem o problema da
população atingida. Ao contrário, favorecem empreendedores que enriquecem com a referida
indústria.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
a partir dos anos 70, em função dos grandes investimentos governamentais no Nordeste, foi
possível barrar os fluxos migratórios e, hoje, não se verifica mais migração de nordestinos
para outras regiões do Brasil.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
o norte do Paraná atraiu imigrantes nordestinos com mais intensidade nos anos 60, motivados
pela cultura da soja, a qual exigia grande volume de mão de obra.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
a modernização da agricultura no Brasil, com seguidas quebras de recordes de produção, tem
exigido mais trabalhadores no campo, freando, assim, os movimentos migratórios para as
cidades.
Alta fertilidade humana, forte seleção biológica e ausência de oportunidades de emprego para os sem-terra teriam que ocasionar o apelo à migração numa desesperada luta pela sobrevivência. Assim, a grande região seca brasileira passou a ter o papel histórico de fornecer mão de obra barata para quase todas as outras regiões detentoras de algum potencial de emprego. Nordestinos de todos os recantos mobilizaram-se nas mais variadas direções, seguindo a vaga de cada época. Para a Amazônia, nos fins do século passado e início do atual. Para São Paulo, desde a década de 1930. Para Brasília, nos anos 60. Para o norte do Paraná e São Paulo, por todo o tempo, sobretudo depois da construção da estrada Rio-Bahia. Finalmente, para o norte de Goiás, às margens da Belém-Brasília, a Transamazônica e, para o sul do Pará, nos anos 70.
AB‟SABER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, n. 36, p. 26-7, maio/ago. 1999.
Com base no texto acima e sobre a migração no Brasil, é CORRETO afirmar que:
a transposição das águas do rio São Francisco é atualmente uma das maiores obras e visa,
basicamente, regularizar o regime de águas, revitalizando o rio, com vistas a recompor seu
equilíbrio ecológico.
A Anti-Slavery Internacional, organização não-governamental que atua no combate à escravidão no mundo contemporâneo, considerava que cerca de 25 milhões de pessoas eram vítimas do trabalho escravo em 2003. Dentre essas pessoas haveria trabalho infantil, exploração sexual e trabalhadores escravizados por dívida. Nesse mesmo ano, conforme a Comissão Pastoral da Terra (CPT), aproximadamente 25 mil pessoas estariam vivendo nessas condições no Brasil.
CATELLI JUNIOR, Roberto. História – Texto e Contexto. São Paulo: Editora Scipione, 2007. p. 268.
a partir de 1888, com a Lei Áurea, foram criadas condições especiais para que os libertos pudessem ingressar no mercado de trabalho, especialmente no meio rural com a distribuição de terra a ex-escravos.
A Anti-Slavery Internacional, organização não-governamental que atua no combate à escravidão no mundo contemporâneo, considerava que cerca de 25 milhões de pessoas eram vítimas do trabalho escravo em 2003. Dentre essas pessoas haveria trabalho infantil, exploração sexual e trabalhadores escravizados por dívida. Nesse mesmo ano, conforme a Comissão Pastoral da Terra (CPT), aproximadamente 25 mil pessoas estariam vivendo nessas condições no Brasil.
CATELLI JUNIOR, Roberto. História – Texto e Contexto. São Paulo: Editora Scipione, 2007. p. 268.
Sobre o tema escravidão, é CORRETO afirmar que:
dada à tradição de liberdade, a população indígena no Brasil nunca pode ser submetida à
escravidão, optando-se, então, pela compra de negros da África.