Questões de Vestibular UFG 2014 para Vestibular, Grupo 1

Foram encontradas 40 questões

Q466987 Português
VIA-LÁCTEA SONETO VIII

VIII

(Olavo Bilac)

Em que céus mais azuis, mais puros ares,
Voa pomba mais pura? Em que sombria
Moita mais nívea flor acaricia,
A noite, a luz dos límpidos luares?

Vives assim, como a corrente fria,
Que, intemerata, aos trêmulos olhares
Das estrelas e à sombra dos palmares,
Corta o seio das matas, erradia.

E envolvida de tua virgindade,
De teu pudor na cândida armadura,
Foges o amor, guardando a castidade,

- Como as montanhas, nos espaços francos
Erguendo os altos píncaros, a alvura
Guardam da neve que lhes cobre os flancos.

Disponível em: < http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.- com.br/conteudo/OlavoBilac/vialactea.htm>. Acesso em: 10 out. 2014.

A análise do léxico empregado no texto mostra que
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Q466988 Português
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Cosplay = Comportamento que consiste em caracterizar-se de personagens fictícios de desenhos animados, mangás, filmes e/ou séries televisivas.

O Texto 2 apresenta ideias relacionadas
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Q466989 Português
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Cosplay = Comportamento que consiste em caracterizar-se de personagens fictícios de desenhos animados, mangás, filmes e/ou séries televisivas.

O Texto 2 explora um recurso comum ao gênero discursivo a que ele pertence, a saber:
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Q466990 Português
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Cosplay = Comportamento que consiste em caracterizar-se de personagens fictícios de desenhos animados, mangás, filmes e/ou séries televisivas.

No enunciado “Cosplay pode ser coisa de nerd, mas é um luxo”, o uso do termo “mas” instaura uma relação de
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Q466991 Português
O culto às marcas

A hipervalorização de bens ditos “de marca” é uma característica das sociedades contemporâneas. Delas advém a distinção como forma de poder que fascina tanto ricos quanto pobres no cenário da dessubjetivação partilhada por todos, da loja de luxo ao came- lódromo das falsificações.

A questão da distinção guarda em seu fundo um aspecto mais tenebroso, concernente ao presente da condição subjetiva da vida dos usuários devorados pelas antipolíticas autodestrutivas do consumismo transformado em regra.

Zerada a intersubjetividade que se definia na interação afetiva e comunicativa entre pessoas, o que resta são as coisas - e as pessoas como coisas - que podem ser compradas. Diga-se de passagem que as pessoas não compram coisas, mas sinais que informam sobre um capital simbólico. Coisificação da consciência é o nome velho para o fenômeno em que a concretude das coisas é substituída pela abstração da insígnia.

A fascinação de tantas pessoas por roupas, carros e até eletrodomésticos ditos “de marca” em nossa época é a declaração auto-exposta da morte do sujeito. Espantalhos de uma ordem que previu o assassinato do desejo, do pensamento e da liberdade - conjunto do que aqui chamamos de subjetividade - são incapazes de compreender seu descarado simulacro.

A morte por assassinato da subjetividade é percebida na redução do indivíduo a uma espécie de morto-vivo em três tempos. 1 - A destituição do direito ao próprio desejo: a publicidade colonizou a capacidade de sentir e projetar a autobiografia de cada um que é apagada na encenação da “vida fashion”. 2 - A desaparição da possibilidade de pensar: a publicidade oferece os jargões e slogans a serem repetidos sob a ilusão de ideias próprias. 3 - O direito à ideia-prática da liberdade é extirpado: resta o simulacro da escolha entre uma marca e outra. A ação torna-se acomodação ao mesmo de sempre.

A escolha entre o nada e a coisa nenhuma é bem disfarçada no poder de ostentar que promete redimir do buraco subjetivo. Não tendo mais o que expressar, alguém simplesmente “ostenta” um relógio caro, um computador moderninho, um carrão oneroso. Ou um piercing, um músculo forte. Tudo e cada coisa é reduzida à marca, emblema do capital e seu poder na era do Espetáculo.

Disponível em: < http://revistacult.uol.com.br/home/2012/06/o-culto-as-marcas/>. Acesso em: 30 out. 2014.

As ideias desenvolvidas ao longo do texto procuram
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Q466992 Português
O culto às marcas

A hipervalorização de bens ditos “de marca” é uma característica das sociedades contemporâneas. Delas advém a distinção como forma de poder que fascina tanto ricos quanto pobres no cenário da dessubjetivação partilhada por todos, da loja de luxo ao came- lódromo das falsificações.

A questão da distinção guarda em seu fundo um aspecto mais tenebroso, concernente ao presente da condição subjetiva da vida dos usuários devorados pelas antipolíticas autodestrutivas do consumismo transformado em regra.

Zerada a intersubjetividade que se definia na interação afetiva e comunicativa entre pessoas, o que resta são as coisas - e as pessoas como coisas - que podem ser compradas. Diga-se de passagem que as pessoas não compram coisas, mas sinais que informam sobre um capital simbólico. Coisificação da consciência é o nome velho para o fenômeno em que a concretude das coisas é substituída pela abstração da insígnia.

A fascinação de tantas pessoas por roupas, carros e até eletrodomésticos ditos “de marca” em nossa época é a declaração auto-exposta da morte do sujeito. Espantalhos de uma ordem que previu o assassinato do desejo, do pensamento e da liberdade - conjunto do que aqui chamamos de subjetividade - são incapazes de compreender seu descarado simulacro.

A morte por assassinato da subjetividade é percebida na redução do indivíduo a uma espécie de morto-vivo em três tempos. 1 - A destituição do direito ao próprio desejo: a publicidade colonizou a capacidade de sentir e projetar a autobiografia de cada um que é apagada na encenação da “vida fashion”. 2 - A desaparição da possibilidade de pensar: a publicidade oferece os jargões e slogans a serem repetidos sob a ilusão de ideias próprias. 3 - O direito à ideia-prática da liberdade é extirpado: resta o simulacro da escolha entre uma marca e outra. A ação torna-se acomodação ao mesmo de sempre.

A escolha entre o nada e a coisa nenhuma é bem disfarçada no poder de ostentar que promete redimir do buraco subjetivo. Não tendo mais o que expressar, alguém simplesmente “ostenta” um relógio caro, um computador moderninho, um carrão oneroso. Ou um piercing, um músculo forte. Tudo e cada coisa é reduzida à marca, emblema do capital e seu poder na era do Espetáculo.

Disponível em: < http://revistacult.uol.com.br/home/2012/06/o-culto-as-marcas/>. Acesso em: 30 out. 2014.

Relendo o terceiro parágrafo, como um todo, percebe- se que nele os argumentos apontam para a construção da imagem de um sujeito
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Q466993 Português
O culto às marcas

A hipervalorização de bens ditos “de marca” é uma característica das sociedades contemporâneas. Delas advém a distinção como forma de poder que fascina tanto ricos quanto pobres no cenário da dessubjetivação partilhada por todos, da loja de luxo ao came- lódromo das falsificações.

A questão da distinção guarda em seu fundo um aspecto mais tenebroso, concernente ao presente da condição subjetiva da vida dos usuários devorados pelas antipolíticas autodestrutivas do consumismo transformado em regra.

Zerada a intersubjetividade que se definia na interação afetiva e comunicativa entre pessoas, o que resta são as coisas - e as pessoas como coisas - que podem ser compradas. Diga-se de passagem que as pessoas não compram coisas, mas sinais que informam sobre um capital simbólico. Coisificação da consciência é o nome velho para o fenômeno em que a concretude das coisas é substituída pela abstração da insígnia.

A fascinação de tantas pessoas por roupas, carros e até eletrodomésticos ditos “de marca” em nossa época é a declaração auto-exposta da morte do sujeito. Espantalhos de uma ordem que previu o assassinato do desejo, do pensamento e da liberdade - conjunto do que aqui chamamos de subjetividade - são incapazes de compreender seu descarado simulacro.

A morte por assassinato da subjetividade é percebida na redução do indivíduo a uma espécie de morto-vivo em três tempos. 1 - A destituição do direito ao próprio desejo: a publicidade colonizou a capacidade de sentir e projetar a autobiografia de cada um que é apagada na encenação da “vida fashion”. 2 - A desaparição da possibilidade de pensar: a publicidade oferece os jargões e slogans a serem repetidos sob a ilusão de ideias próprias. 3 - O direito à ideia-prática da liberdade é extirpado: resta o simulacro da escolha entre uma marca e outra. A ação torna-se acomodação ao mesmo de sempre.

A escolha entre o nada e a coisa nenhuma é bem disfarçada no poder de ostentar que promete redimir do buraco subjetivo. Não tendo mais o que expressar, alguém simplesmente “ostenta” um relógio caro, um computador moderninho, um carrão oneroso. Ou um piercing, um músculo forte. Tudo e cada coisa é reduzida à marca, emblema do capital e seu poder na era do Espetáculo.

Disponível em: < http://revistacult.uol.com.br/home/2012/06/o-culto-as-marcas/>. Acesso em: 30 out. 2014.

A conclusão do texto é realizada com base na ideia de que
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Q466994 Português
O culto às marcas

A hipervalorização de bens ditos “de marca” é uma característica das sociedades contemporâneas. Delas advém a distinção como forma de poder que fascina tanto ricos quanto pobres no cenário da dessubjetivação partilhada por todos, da loja de luxo ao came- lódromo das falsificações.

A questão da distinção guarda em seu fundo um aspecto mais tenebroso, concernente ao presente da condição subjetiva da vida dos usuários devorados pelas antipolíticas autodestrutivas do consumismo transformado em regra.

Zerada a intersubjetividade que se definia na interação afetiva e comunicativa entre pessoas, o que resta são as coisas - e as pessoas como coisas - que podem ser compradas. Diga-se de passagem que as pessoas não compram coisas, mas sinais que informam sobre um capital simbólico. Coisificação da consciência é o nome velho para o fenômeno em que a concretude das coisas é substituída pela abstração da insígnia.

A fascinação de tantas pessoas por roupas, carros e até eletrodomésticos ditos “de marca” em nossa época é a declaração auto-exposta da morte do sujeito. Espantalhos de uma ordem que previu o assassinato do desejo, do pensamento e da liberdade - conjunto do que aqui chamamos de subjetividade - são incapazes de compreender seu descarado simulacro.

A morte por assassinato da subjetividade é percebida na redução do indivíduo a uma espécie de morto-vivo em três tempos. 1 - A destituição do direito ao próprio desejo: a publicidade colonizou a capacidade de sentir e projetar a autobiografia de cada um que é apagada na encenação da “vida fashion”. 2 - A desaparição da possibilidade de pensar: a publicidade oferece os jargões e slogans a serem repetidos sob a ilusão de ideias próprias. 3 - O direito à ideia-prática da liberdade é extirpado: resta o simulacro da escolha entre uma marca e outra. A ação torna-se acomodação ao mesmo de sempre.

A escolha entre o nada e a coisa nenhuma é bem disfarçada no poder de ostentar que promete redimir do buraco subjetivo. Não tendo mais o que expressar, alguém simplesmente “ostenta” um relógio caro, um computador moderninho, um carrão oneroso. Ou um piercing, um músculo forte. Tudo e cada coisa é reduzida à marca, emblema do capital e seu poder na era do Espetáculo.

Disponível em: < http://revistacult.uol.com.br/home/2012/06/o-culto-as-marcas/>. Acesso em: 30 out. 2014.

No enunciado “Espantalhos de uma ordem que previu o assassinato do desejo, do pensamento e da liberdade”, faz-se uso do recurso:
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Q466997 Matemática
Uma subestação de distribuição de energia possui uma linha central, P, e outras quatro linhas secundárias, A, B, C e D. Pretende-se conectar essas linhas da seguinte forma: uma linha secundária será conectada à linha principal P, após essa conexão, duas outras linhas secundárias serão escolhidas e conectadas à linha secundária, já conectada à P. O número de maneiras de se conectar essas linhas é:
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Q467001 Matemática
Um triângulo retângulo isósceles, inscrito em um círculo, tem área igual a 12,5 cm2. Nestas condições o raio do círculo, em cm, é:
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Q467004 Matemática
Uma esfera de volume V e raio R está inscrita em um cubo de volume C. Assim, V - C é:
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Q467054 Português
Leia o Texto 1 para responder à questão.

Texto 1

              VIA-LÁCTEA SONETO VIII
                            VIII

                                          (Olavo Bilac)

Em que céus mais azuis, mais puros ares,
Voa pomba mais pura? Em que sombria
Moita mais nívea flor acaricia,
A noite, a luz dos límpidos luares?

Vives assim, como a corrente fria,
Que, intemerata, aos trêmulos olhares
Das estrelas e à sombra dos palmares,
Corta o seio das matas, erradia.

E envolvida de tua virgindade,
De teu pudor na cândida armadura,
Foges o amor, guardando a castidade,

- Como as montanhas, nos espaços francos
Erguendo os altos píncaros, a alvura
Guardam da neve que lhes cobre os flancos.


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Os recursos expressivos e o tema presentes no soneto são, respectivamente:
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Q467055 Português
Leia o Texto 1 para responder à questão.

Texto 1

              VIA-LÁCTEA SONETO VIII
                            VIII

                                          (Olavo Bilac)

Em que céus mais azuis, mais puros ares,
Voa pomba mais pura? Em que sombria
Moita mais nívea flor acaricia,
A noite, a luz dos límpidos luares?

Vives assim, como a corrente fria,
Que, intemerata, aos trêmulos olhares
Das estrelas e à sombra dos palmares,
Corta o seio das matas, erradia.

E envolvida de tua virgindade,
De teu pudor na cândida armadura,
Foges o amor, guardando a castidade,

- Como as montanhas, nos espaços francos
Erguendo os altos píncaros, a alvura
Guardam da neve que lhes cobre os flancos.


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No soneto, o eu lírico expressa-se de forma
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467057 Matemática
A figura a seguir apresenta a configuração de um terreno pentagonal ABCDE, cujo perímetro mede 28 metros.

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A área do terreno e o lado do triângulo ABE medem, respectivamente,
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467058 Matemática
Uma estação de rádio está a uma distância de 300 km de uma rodovia e as ondas emitidas pela estação propagam radialmente em todas as direções, com alcance máximo de 400 km. A extensão da rodovia, em km, que recebe o sinal das ondas dessa rádio corresponde a, aproximadamente,

Dado: √7 ≈ 2,64
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467059 Matemática
Leia a informação a seguir.

No primeiro turno da eleição para presidente do Brasil, realizada em 05/10/2014, o número, aproximado, de eleitores aptos a votar foi de 142.800.000 e, destes, cerca de 80% compareceram às suas respectivas seções eleitorais para votar. Considerando- se esses eleitores, os votos válidos, que correspondem ao número total de votos subtraído os votos em branco e nulo, foi de aproximadamente, 104.002.000. Sabe-se que, aproximadamente, 4.420.000 eleitores votaram nulo.

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Com base nas informações apresentadas, o número de votos em branco, nessa eleição, foi de, aproximadamente,
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467060 Matemática
As médias aritmética e geométrica de dois números inteiros positivos x e y são definidas por x+y /2 e √ x·y , respectivamente. Sabendo-se que a área de um retângulo mede 144 u.a. e que as médias aritmética e geométrica das medidas dos comprimentos de seus lados são iguais, os lados do retângulo medem
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467061 Matemática
Considerando-se a função f(x) = ax2 + bx + c, com a diferente de 0 e a, b, c pertencentes ao conjunto dos números reais. O valor de a + b + c, sabendo-se que f(0) = 6, f(-1) = 20/3 e f(2) = -16/3, é
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467063 Matemática
Represente por a e b as dízimas periódicas 0,333... e 0,777..., respectivamente. O valor de a + b é:
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Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 1 |
Q467064 Matemática
A tabela a seguir apresenta o número de lembrancinhas que um turista trouxe das cidades que visitou.

                        Cidade             Quantidade
                        Fortaleza                   3
                        Recife                       4
                        Rio de Janeiro           2
                        Porto Alegre             6

A probabilidade de, ao acaso, o turista escolher uma dessas lembrancinhas, e ela ser de Fortaleza é, em %, de:
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Respostas
1: D
2: B
3: E
4: C
5: B
6: E
7: A
8: B
9: C
10: C
11: C
12: D
13: A
14: A
15: E
16: A
17: B
18: D
19: D
20: B