Questões de Vestibular FAG 2015 para Vestibular, Primeiro Semestre - Medicina

Foram encontradas 50 questões

Q1355628 Literatura
Um dos aspectos que faz com que a poesia simbolista se contraponha frontalmente ao Parnasianismo é:
Alternativas
Q1355631 Inglês
Text 1


Of prime importance in reading is vocabulary skill. The reader must know the meanings of enough of the words in a sentence for it to make sense and also know how to combine individual word meanings within a sentence. Once the student is past the initial stages of reading, he spends a large percentage of his time encountering new vocabulary, which can be approached in a number of ways. The teacher can give the meaning for each new word, as is common in teaching reading to non-native students.
Or, also common, the student may spend hours with a dictionary writing native-language glosses into his text. For the native speaker of English, the most common form of vocabulary building is guessing from context and/or word formations.
In many settings in which English is taught as a foreign language (EFL) there are high degrees of emphasis on rote memorization. Because vocabulary development skills are seldom specifically taught, the student is not aware of the skills or their benefits. Most students have been trained to panic. Their first
reaction on encountering a new word in a text is to stop and ask for a definition, even if the rest of the sentence defines it. The student of English as a foreign language cannot begin to read with full comprehension until he has been taught to conquer the unknown word by using contextual aids, that is, the formation of the word itself and the environment in which it is found.
(Adapted from Vocabulary in Context, by Anna Fisher Kruse, in Long, Michael H. and Richards, Jack (eds.), Methodology in TESOL – A Book of Readings. New York: Newbury House, 1987)
Which of the following quotations below would best conform to the methodological concept expressed in the text 1?
Alternativas
Q1355636 Matemática
O valor de n, para que a equação x2 - (n - 1)x + n - 2 = 0 tenha raiz dupla, é:
Alternativas
Q1355647 Biologia
Certos fármacos, como a colchicina, ligam-se às moléculas de tubulina e impedem que elas se associem para formar microtúbulos. Quando células em divisão são tratadas com essas substâncias, a mitose é interrompida na metáfase. Células contendo dois pares de cromossomos homólogos foram tratadas com colchicina, durante um ciclo celular. Após o tratamento, essas células ficaram com:
Alternativas
Q1355649 Biologia
Formularam-se algumas hipóteses sobre o motivo de uma criança ter contraído Teníase.

I - Ingeriu carne contaminada. II - Andou descalça sobre terra. III - Bebeu água não potável. IV - Nadou em lagoas com caramujos.

É (São) procedente(s) somente a(s) hipótese(s):
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366646 Português

Texto 1


Coragem


MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Quanto ao gênero e ao tipo textual, o texto 1 pode ser classificado como um(a):
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366647 Português

Texto 1


Coragem


MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.

I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos” (linha 5). II. Os verbos “resolveram” (linha 11) e “foram” (linha 12) estão no plural porque têm sujeito composto. III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” (linha 4) obedece à norma padrão. IV.De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” (linhas 19 e 20), há desvio de concordância.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366648 Português
Texto 2


    Vivemos uma geração em que “tomar um porre” é sinônimo de status. Vi, durante os três últimos anos, amigos que eram totalmente contrários ao exagero etílico tornarem-se verdadeiros bebuns. Uma pena. Eles acreditam que a bebida é a desculpa para se tornarem quem eles não têm coragem de ser sóbrios. Ficam mais “alegres”, sentem-se poderosos, sem limites, porém se esquecem de metade das coisas que ocorreram na noite anterior. Pergunto-me qual seria o grande trunfo de viver dessa maneira.
    Será que a influência vem da mídia? Comerciais mostram que consumir cerveja atrai mulheres lindas e momentos agradáveis. Somos manipulados por propagandas? Em parte. De certa forma, a ideia daquela felicidade que nos é vendida gera a ansiedade de conquistá-la por meio da bebida.
     Mas todos nós sabemos que felicidade não se compra. A impressão que tenho é a de um hábito intrínseco à passagem para a maturidade, como se a bebida fosse um passaporte à vida adulta. [...] A responsabilidade é o que diferencia as fases da vida, e ser independente é muito mais do que comprar uma garrafa de vodka sem precisar mostrar a identidade.
    Cada vez mais novos, somos postos em um mundo de loucura e repressão. As algemas atadas são falsamente libertadas quando o álcool passa a atuar na mente. É tudo mera ilusão. Os problemas continuam, a vida permanece a mesma. A diferença é que, por algumas horas, você é que se aliena. Você é que perde a percepção da realidade. Você é que deixa de vivenciar o que existe de fato para fantasiar.
    Vale a pena? Embriaguez, alienação, ou sobriedade... Você pode viver da maneira que quiser, é só uma questão de escolha. No entanto, não se esqueça de que para cada escolha haverá uma consequência, uma renúncia e talvez o arrependimento.
SHIMABUKURO, Márcia. Disponível em: <http://blogdofolhateen.folha.blog.uol.com.br>  Acesso em 15 fev. 2015 [Adaptado]
No texto 2, a autora defende a ideia de que a
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366649 Português
Texto 2


    Vivemos uma geração em que “tomar um porre” é sinônimo de status. Vi, durante os três últimos anos, amigos que eram totalmente contrários ao exagero etílico tornarem-se verdadeiros bebuns. Uma pena. Eles acreditam que a bebida é a desculpa para se tornarem quem eles não têm coragem de ser sóbrios. Ficam mais “alegres”, sentem-se poderosos, sem limites, porém se esquecem de metade das coisas que ocorreram na noite anterior. Pergunto-me qual seria o grande trunfo de viver dessa maneira.
    Será que a influência vem da mídia? Comerciais mostram que consumir cerveja atrai mulheres lindas e momentos agradáveis. Somos manipulados por propagandas? Em parte. De certa forma, a ideia daquela felicidade que nos é vendida gera a ansiedade de conquistá-la por meio da bebida.
     Mas todos nós sabemos que felicidade não se compra. A impressão que tenho é a de um hábito intrínseco à passagem para a maturidade, como se a bebida fosse um passaporte à vida adulta. [...] A responsabilidade é o que diferencia as fases da vida, e ser independente é muito mais do que comprar uma garrafa de vodka sem precisar mostrar a identidade.
    Cada vez mais novos, somos postos em um mundo de loucura e repressão. As algemas atadas são falsamente libertadas quando o álcool passa a atuar na mente. É tudo mera ilusão. Os problemas continuam, a vida permanece a mesma. A diferença é que, por algumas horas, você é que se aliena. Você é que perde a percepção da realidade. Você é que deixa de vivenciar o que existe de fato para fantasiar.
    Vale a pena? Embriaguez, alienação, ou sobriedade... Você pode viver da maneira que quiser, é só uma questão de escolha. No entanto, não se esqueça de que para cada escolha haverá uma consequência, uma renúncia e talvez o arrependimento.
SHIMABUKURO, Márcia. Disponível em: <http://blogdofolhateen.folha.blog.uol.com.br>  Acesso em 15 fev. 2015 [Adaptado]
São temas abordados no texto 2, EXCETO
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366650 Português
Texto 2


    Vivemos uma geração em que “tomar um porre” é sinônimo de status. Vi, durante os três últimos anos, amigos que eram totalmente contrários ao exagero etílico tornarem-se verdadeiros bebuns. Uma pena. Eles acreditam que a bebida é a desculpa para se tornarem quem eles não têm coragem de ser sóbrios. Ficam mais “alegres”, sentem-se poderosos, sem limites, porém se esquecem de metade das coisas que ocorreram na noite anterior. Pergunto-me qual seria o grande trunfo de viver dessa maneira.
    Será que a influência vem da mídia? Comerciais mostram que consumir cerveja atrai mulheres lindas e momentos agradáveis. Somos manipulados por propagandas? Em parte. De certa forma, a ideia daquela felicidade que nos é vendida gera a ansiedade de conquistá-la por meio da bebida.
     Mas todos nós sabemos que felicidade não se compra. A impressão que tenho é a de um hábito intrínseco à passagem para a maturidade, como se a bebida fosse um passaporte à vida adulta. [...] A responsabilidade é o que diferencia as fases da vida, e ser independente é muito mais do que comprar uma garrafa de vodka sem precisar mostrar a identidade.
    Cada vez mais novos, somos postos em um mundo de loucura e repressão. As algemas atadas são falsamente libertadas quando o álcool passa a atuar na mente. É tudo mera ilusão. Os problemas continuam, a vida permanece a mesma. A diferença é que, por algumas horas, você é que se aliena. Você é que perde a percepção da realidade. Você é que deixa de vivenciar o que existe de fato para fantasiar.
    Vale a pena? Embriaguez, alienação, ou sobriedade... Você pode viver da maneira que quiser, é só uma questão de escolha. No entanto, não se esqueça de que para cada escolha haverá uma consequência, uma renúncia e talvez o arrependimento.
SHIMABUKURO, Márcia. Disponível em: <http://blogdofolhateen.folha.blog.uol.com.br>  Acesso em 15 fev. 2015 [Adaptado]
No trecho “Mas todos nós sabemos que felicidade não se compra.”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem alteração de sentido do texto, por:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366651 Português
Texto 3


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito. Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
Em relação ao texto 3, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1366652 Português
Texto 3


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito. Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366653 Literatura
Com base no conto “A nova Califórnia”, de Lima Barreto, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366654 Literatura
De acordo com o poema “Irene no Céu” de Manuel Bandeira, é correto afirmar que:

I. O poema aborda a questão do racismo, que esteve em discussão no início do século XIX. II. O poema é religioso, como confirma a referência a São Pedro. III. A linguagem coloquial é uma característica do poeta e do Modernismo brasileiro. IV. A figura de Irene nos remete à imagem das ex-escravas, constantes na literatura do início do século XX. V. O poema nos remete à morte de Irene, figura querida pelo eu lírico.
Alternativas
Q1366655 Literatura
Assinale a alternativa INCORRETA a respeito do romance “Terras do sem fim”, de Jorge Amado.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366657 Inglês
Text 1


Of prime importance in reading is vocabulary skill. The reader must know the meanings of enough of the words in a sentence for it to make sense and also know how to combine individual word meanings within a sentence. Once the student is past the initial stages of reading, he spends a large percentage of his time encountering new vocabulary, which can be approached in a number of ways. The teacher can give the meaning for each new word, as is common in teaching reading to non-native students.
Or, also common, the student may spend hours with a dictionary writing native-language glosses into his text. For the native speaker of English, the most common form of vocabulary building is guessing from context and/or word formations.
In many settings in which English is taught as a foreign language (EFL) there are high degrees of emphasis on rote memorization. Because vocabulary development skills are seldom specifically taught, the student is not aware of the skills or their benefits. Most students have been trained to panic. Their first
reaction on encountering a new word in a text is to stop and ask for a definition, even if the rest of the sentence defines it. The student of English as a foreign language cannot begin to read with full comprehension until he has been taught to conquer the unknown word by using contextual aids, that is, the formation of the word itself and the environment in which it is found.
(Adapted from Vocabulary in Context, by Anna Fisher Kruse, in Long, Michael H. and Richards, Jack (eds.), Methodology in TESOL – A Book of Readings. New York: Newbury House, 1987)
According to the excerpt read above
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366659 Inglês
Text 2


First and Second Inaugural Addresses


    This is preeminently the time to speak the truth, the whole truth, frankly and boldly. Nor need we shrink from honestly facing conditions in our country today. This great Nation will endure as it has endured, will revive and will prosper. So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is fear itself – nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance. In every dark hour of our national life a leadership of frankness and vigor has met with that understanding and support of the people themselves which is essential to victory. I am convinced that you will again give that support to leadership in these critical days. day by day.
    I see millions whose daily lives in city and on farm continue under conditions labeled indecent by a so-called polite society half a century ago.
    I see millions denied education, recreation, and the opportunity to better their lot and the lot of their children.
    I see millions lacking the means to buy the products of farm and factory and by their poverty denying work and productiveness to many other millions.
    I see one-third of a nation ill-housed, ill-clad, ill-nourished.
    It is not in despair that I paint you that picture, I paint it for you in hope – because the Nation, seeing and understanding the injustice in it, proposes to paint it out. We are determined to make every American citizen the subject of his country’s interest and concern; and we will never regard any faithful, law-abiding group within our borders as superfluous. The test of our progress is not whether we add more to the abundance of those who have much; it is whether we provide enough for those who have too little.
(Franklin Delano Roosevelt)
It is correct to state that both of the text 2 fragments:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366660 Inglês
Text 2


First and Second Inaugural Addresses


    This is preeminently the time to speak the truth, the whole truth, frankly and boldly. Nor need we shrink from honestly facing conditions in our country today. This great Nation will endure as it has endured, will revive and will prosper. So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is fear itself – nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance. In every dark hour of our national life a leadership of frankness and vigor has met with that understanding and support of the people themselves which is essential to victory. I am convinced that you will again give that support to leadership in these critical days. day by day.
    I see millions whose daily lives in city and on farm continue under conditions labeled indecent by a so-called polite society half a century ago.
    I see millions denied education, recreation, and the opportunity to better their lot and the lot of their children.
    I see millions lacking the means to buy the products of farm and factory and by their poverty denying work and productiveness to many other millions.
    I see one-third of a nation ill-housed, ill-clad, ill-nourished.
    It is not in despair that I paint you that picture, I paint it for you in hope – because the Nation, seeing and understanding the injustice in it, proposes to paint it out. We are determined to make every American citizen the subject of his country’s interest and concern; and we will never regard any faithful, law-abiding group within our borders as superfluous. The test of our progress is not whether we add more to the abundance of those who have much; it is whether we provide enough for those who have too little.
(Franklin Delano Roosevelt)
In the sentence “Nor need we shrink from honestly facing conditions in our country today” the verb need preceded the subject we because:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366662 Matemática
Quantos números inteiros satisfazem simultaneamente as desigualdades 2x + 3 x + 7 3x + 1:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366663 Matemática
Considere os triângulos I, II e III caracterizados abaixo através das medidas de seus lados.

- triângulo I: 9, 12 e 15. - triângulo II: 5, 12 e 13. - triângulo III: 5, 7 e 9.

Quais são os triângulos retângulos com as medidas dos lados em progressão aritmética?
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: C
4: A
5: A
6: D
7: A
8: A
9: D
10: B
11: C
12: B
13: A
14: B
15: E
16: D
17: A
18: C
19: D
20: A