Questões de Vestibular FAG 2016 para Vestibular, Primeiro Semestre

Foram encontradas 40 questões

Q1355399 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
Em relação às Funções de Linguagem, o texto 1 é um exemplo em que predomina a função...
Alternativas
Q1355406 Literatura
Sobre o Arcadismo, é correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1355411 Inglês
Text 1


Technology plays a key role in teenage romance from initial encounters to eventual break-ups, says a US study.


Teenagers rarely meet online but do use technology for flirting, asking out, meeting up and parting, American think tank, the Pew Research Center, found. A survey of 1,060 US teenagers aged 13 to 17 revealed that technology brings them closer but also breeds jealousy. "Digital platforms are powerful tools for teens," said Amanda Lenhart, lead author of the report from Pew. "But even as teens enjoy greater closeness with partners and a chance to display their relationships for others to see, mobile and social media can also be tools for jealousy, meddling and even troubling behaviour."

Digital romance, broken down
Of the 1,060 teenagers surveyed: • 35% said they were currently dating and 59% of that group said technology made them feel closer to their partner • For boys who were dating, 65% said social media made them more connected to a significant other while it was 52% for girls • 27% of dating teenagers thought social media made them feel jealous or insecure in relationships • 50% of all teens surveyed, dating or not, said they had indicated interest by friending someone on Facebook or other social media and 47% expressed attraction by likes and comments • Texting is king - 92% of teens who were dating said they texted a partner, assuming the partner would check in with "great regularity" • Jealousy happens, but not as much as flirting does - 11% of teenage daters reported accessing a partner's online accounts and 16% reported having a partner asking them to de-friend someone What gets discussed during all those frequent social media enabled check-ins? According to the survey, it is mostly "funny stuff" followed by "things you're thinking about" as well as other information such as where they are and what their friends have been doing. And forget having to meet up to resolve a conflict - 48% of dating teenagers said that could be done by texting or talking online. Online tools, with their accessibility and ease of use, also showed some signs of giving this group relationship anxiety. Females are more likely to be subject to unwanted flirting and 25% of teenagers surveyed said they have blocked or unfriended someone because of uncomfortable flirting. And 15% of teenage daters said a partner had used the internet to pressure them into unwanted sexual activity.

'More than emojis'
Nearly half the respondents admitted to concentrating on their phone ahead of their partner when together with 43% of dating teens saying that had happened to them. "I don't think this survey reveals much that is surprising. But it is affirming. Humans are social animals and we build tools to connect with each other,"wrote Julie Beck, an associate editor at The Atlantic news site, of the survey's findings. "It's not all heart emojis all the time, no, but the tools that facilitate relationships facilitate all aspects of them, good and bad. "Connecting with others is scary, hard, sometimes dangerous, but usually, hopefully, good. The teens get it."
(Fonte: http://www.bbc.com/news/technology-34416989.)
Segundo o texto 1, apesar de os adolescentes gostarem, o celular e a mídia social podem ser ferramentas para:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355447 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
A locução conjuntiva no entanto, que inicia um dos parágrafos do texto 1, está como elemento de coesão, ao ligar dois segmentos do texto. Ao fazer isso, ela:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355448 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
A expressão “No nosso século...”, utilizada pelo autor do texto 1, refere-se:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355450 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
Em: “Cada um de nós...”, o autor refere-se:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355451 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
A expressão “quer dizer” poderia ser substituída, sem provocar problema de sentido à sentença em que ela se encontra, por:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355452 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
O último par de parênteses usados no texto se justifica para:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355453 Português
Texto 2


    Em algumas ocasiões uma pessoa que sofre um desmaio ________ o que vai acontecer e até consegue avisar alguém, mas a queda é inevitável. Trata-se de um reflexo, uma mensagem que o cérebro enviou ao coração e que faz a pessoa cair no chão e ficar inconsciente.
    “Às vezes, principalmente quando fazemos exercício, nossas artérias ________ pequenas janelas perto de nossos músculos para aumentar o fluxo sanguíneo e liberar oxigênio quando ele é necessário, o que retira o sangue do cérebro”, disse Adam Rutherford, geneticista e apresentador do programa da BBC Inside Science.
    “Isso também pode acontecer quando você vai desmaiar”, afirmou Hannah Fry, professora de Análise Espacial Avançada na University College de Londres.
    “Seu ritmo cardíaco ________ para alcançar a pressão que permita enviar mais sangue para o cérebro”, acrescentou a cientista.
    Mas, se essas medidas não funcionam, o cérebro ativa um “sistema de emergência”. E é nesse momento que ficamos inconscientes.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/... - adaptado. 
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto 2 CORRETAMENTE:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355454 Português
Texto 3


O permanente e o provisório


    O casamento é permanente, o namoro é provisório. O amor é permanente, a paixão é provisória. Uma profissão é permanente, um emprego é provisório. Um endereço é permanente, uma estada é provisória. A arte é permanente, a tendência é provisória. De acordo? Nem eu.
    Um casamento que dura 20 anos é provisório. Não somos repetições de nós mesmos, a cada instante somos surpreendidos por novos pensamentos que nos chegam através da leitura, do cinema, da meditação. O que eu fui ontem e anteontem, já é memória. Escada vencida degrau por degrau, mas o que eu sou neste momento é o que conta, minhas decisões valem para agora, hoje é o meu dia, nenhum outro.
    Amor permanente... como a gente se agarra nessa ilusão. Pois se nem o amor por nós mesmos resiste tanto tempo sem umas reavaliações. [...]O amor se infiltra dentro de nós, mas seguem todos em movimento: você, o amor da sua vida e o que vocês sentem. Tudo pulsando independentemente, e passíveis de se desgarrar um do outro.
    Um endereço não é pra sempre, uma profissão pode ser jogada pela janela, [...] a arte passa por ciclos, e se tudo isso é soberano e tem valor supremo, é porque hoje acreditamos nisso, hoje somos superiores ao passado e ao futuro, agora é que nossa crença se estabiliza, a necessidade se manifesta, a vontade se impõe – até que o tempo vire.
MEDEIROS, Martha. Coisas da vida. Porto Alegre: L&PM, 2005. p. 39-40. (Fragmento).
Analise as afirmações:

I. O texto 3 é construído com base nos elementos associados aos adjetivos PERMANENTE e PROVISÓRIO. II. A relação lexical que se estabelece entre os adjetivos PERMANENTE e PROVISÓRIO é a de sinonímia. III. Para a autora, um casamento que dura muito tempo (20 anos), mas chega ao fim, é provisório, e a crença de que o amor é permanente é uma ilusão à qual os seres humanos se agarram.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355455 Português
Texto 3


O permanente e o provisório


    O casamento é permanente, o namoro é provisório. O amor é permanente, a paixão é provisória. Uma profissão é permanente, um emprego é provisório. Um endereço é permanente, uma estada é provisória. A arte é permanente, a tendência é provisória. De acordo? Nem eu.
    Um casamento que dura 20 anos é provisório. Não somos repetições de nós mesmos, a cada instante somos surpreendidos por novos pensamentos que nos chegam através da leitura, do cinema, da meditação. O que eu fui ontem e anteontem, já é memória. Escada vencida degrau por degrau, mas o que eu sou neste momento é o que conta, minhas decisões valem para agora, hoje é o meu dia, nenhum outro.
    Amor permanente... como a gente se agarra nessa ilusão. Pois se nem o amor por nós mesmos resiste tanto tempo sem umas reavaliações. [...]O amor se infiltra dentro de nós, mas seguem todos em movimento: você, o amor da sua vida e o que vocês sentem. Tudo pulsando independentemente, e passíveis de se desgarrar um do outro.
    Um endereço não é pra sempre, uma profissão pode ser jogada pela janela, [...] a arte passa por ciclos, e se tudo isso é soberano e tem valor supremo, é porque hoje acreditamos nisso, hoje somos superiores ao passado e ao futuro, agora é que nossa crença se estabiliza, a necessidade se manifesta, a vontade se impõe – até que o tempo vire.
MEDEIROS, Martha. Coisas da vida. Porto Alegre: L&PM, 2005. p. 39-40. (Fragmento).
Analise as afirmações:

I. “Um endereço não é para sempre”, “Uma profissão pode ser jogada pela janela” e “A arte passa por ciclos” são expressões utilizadas no último parágrafo para questionar o caráter permanente de certas coisas. II. Considerando o último parágrafo do texto, podemos afirmar que a conclusão da autora é de que nada pode ser considerado permanente. III. No trecho “[...] mas o que sou neste momento é o que conta, minhas decisões valem para agora, hoje é o meu dia, nenhum outro”, os termos destacados excluem a ideia de transitoriedade que a autora associa ao casamento.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355457 Literatura
“O autor faz uma crítica à insensatez de governantes, à hierarquização da sociedade, à subordinação descabida, às disputas amorosas entre outras. É um conto de poucos parágrafos, rico em detalhes e ainda atual, apesar de seus mais de cem anos”.

Assinale a alternativa que corresponde ao conto aludido.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355458 Literatura
O conto Feliz ano novo, de Rubem Fonseca, da coletânea que lhe dá título, surpreende, entre outras coisas:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355459 Inglês
Text 1


Technology plays a key role in teenage romance from initial encounters to eventual break-ups, says a US study.


Teenagers rarely meet online but do use technology for flirting, asking out, meeting up and parting, American think tank, the Pew Research Center, found. A survey of 1,060 US teenagers aged 13 to 17 revealed that technology brings them closer but also breeds jealousy. "Digital platforms are powerful tools for teens," said Amanda Lenhart, lead author of the report from Pew. "But even as teens enjoy greater closeness with partners and a chance to display their relationships for others to see, mobile and social media can also be tools for jealousy, meddling and even troubling behaviour."

Digital romance, broken down
Of the 1,060 teenagers surveyed: • 35% said they were currently dating and 59% of that group said technology made them feel closer to their partner • For boys who were dating, 65% said social media made them more connected to a significant other while it was 52% for girls • 27% of dating teenagers thought social media made them feel jealous or insecure in relationships • 50% of all teens surveyed, dating or not, said they had indicated interest by friending someone on Facebook or other social media and 47% expressed attraction by likes and comments • Texting is king - 92% of teens who were dating said they texted a partner, assuming the partner would check in with "great regularity" • Jealousy happens, but not as much as flirting does - 11% of teenage daters reported accessing a partner's online accounts and 16% reported having a partner asking them to de-friend someone What gets discussed during all those frequent social media enabled check-ins? According to the survey, it is mostly "funny stuff" followed by "things you're thinking about" as well as other information such as where they are and what their friends have been doing. And forget having to meet up to resolve a conflict - 48% of dating teenagers said that could be done by texting or talking online. Online tools, with their accessibility and ease of use, also showed some signs of giving this group relationship anxiety. Females are more likely to be subject to unwanted flirting and 25% of teenagers surveyed said they have blocked or unfriended someone because of uncomfortable flirting. And 15% of teenage daters said a partner had used the internet to pressure them into unwanted sexual activity.

'More than emojis'
Nearly half the respondents admitted to concentrating on their phone ahead of their partner when together with 43% of dating teens saying that had happened to them. "I don't think this survey reveals much that is surprising. But it is affirming. Humans are social animals and we build tools to connect with each other,"wrote Julie Beck, an associate editor at The Atlantic news site, of the survey's findings. "It's not all heart emojis all the time, no, but the tools that facilitate relationships facilitate all aspects of them, good and bad. "Connecting with others is scary, hard, sometimes dangerous, but usually, hopefully, good. The teens get it."
(Fonte: http://www.bbc.com/news/technology-34416989.)
De acordo com o texto 1, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1355460 Inglês
Text 1


Technology plays a key role in teenage romance from initial encounters to eventual break-ups, says a US study.


Teenagers rarely meet online but do use technology for flirting, asking out, meeting up and parting, American think tank, the Pew Research Center, found. A survey of 1,060 US teenagers aged 13 to 17 revealed that technology brings them closer but also breeds jealousy. "Digital platforms are powerful tools for teens," said Amanda Lenhart, lead author of the report from Pew. "But even as teens enjoy greater closeness with partners and a chance to display their relationships for others to see, mobile and social media can also be tools for jealousy, meddling and even troubling behaviour."

Digital romance, broken down
Of the 1,060 teenagers surveyed: • 35% said they were currently dating and 59% of that group said technology made them feel closer to their partner • For boys who were dating, 65% said social media made them more connected to a significant other while it was 52% for girls • 27% of dating teenagers thought social media made them feel jealous or insecure in relationships • 50% of all teens surveyed, dating or not, said they had indicated interest by friending someone on Facebook or other social media and 47% expressed attraction by likes and comments • Texting is king - 92% of teens who were dating said they texted a partner, assuming the partner would check in with "great regularity" • Jealousy happens, but not as much as flirting does - 11% of teenage daters reported accessing a partner's online accounts and 16% reported having a partner asking them to de-friend someone What gets discussed during all those frequent social media enabled check-ins? According to the survey, it is mostly "funny stuff" followed by "things you're thinking about" as well as other information such as where they are and what their friends have been doing. And forget having to meet up to resolve a conflict - 48% of dating teenagers said that could be done by texting or talking online. Online tools, with their accessibility and ease of use, also showed some signs of giving this group relationship anxiety. Females are more likely to be subject to unwanted flirting and 25% of teenagers surveyed said they have blocked or unfriended someone because of uncomfortable flirting. And 15% of teenage daters said a partner had used the internet to pressure them into unwanted sexual activity.

'More than emojis'
Nearly half the respondents admitted to concentrating on their phone ahead of their partner when together with 43% of dating teens saying that had happened to them. "I don't think this survey reveals much that is surprising. But it is affirming. Humans are social animals and we build tools to connect with each other,"wrote Julie Beck, an associate editor at The Atlantic news site, of the survey's findings. "It's not all heart emojis all the time, no, but the tools that facilitate relationships facilitate all aspects of them, good and bad. "Connecting with others is scary, hard, sometimes dangerous, but usually, hopefully, good. The teens get it."
(Fonte: http://www.bbc.com/news/technology-34416989.)
Na frase “According to the survey, it is mostly ‘funny stuff’ followed by ‘things you're thinking about’ as well as other information such as[…]”, a palavra “stuff” pode ser substituída por:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355462 Matemática

Sendo B = (bij)2x2, onde,


Imagem associada para resolução da questão


Calcule o det B :

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355463 Matemática

Considere as sentenças a seguir:


I. (3x - 2y)2 = 9x2 - 4y2

II. 5xy + 15xm + 3zy + 9zm = (5x + 3z). (y + 3m)

III. 81x6 - 49a8 = (9x3 - 7a4) . (9x3 + 7a4)


Dessas sentenças, SOMENTE

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355464 Matemática
O conjunto-imagem da função f definida por f(x) = sen (x) + h é [ -2; 0 ]. O valor de h é
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355465 Matemática
Um avião levanta voo sob um ângulo de 30°. Então, depois que tiver percorrido 500 m, conforme indicado na figura, sua altura h em relação ao solo, em metros, será igual a: Considere sen 30° = 0,50 ou cos 30° = 0,87.
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355466 Matemática
Quatro números complexos representam, no plano complexo, vértices de um paralelogramo. Três dos números são z= -3 - 3i, z2‚ = 1 e z3 = -1 + (5/2)i. O quarto número tem as partes real e imaginária positivas. Esse número é
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: B
5: C
6: D
7: E
8: A
9: A
10: E
11: B
12: B
13: A
14: B
15: A
16: A
17: E
18: C
19: A
20: B