Os cientistas que realizam pesquisas históricas com base nos anéis de crescimento das árvores organizam amostras de
madeiras de plantas vivas e mortas para determinar as condições climáticas do passado em regiões específicas. Isso é
possível porque, em certas espécies, principalmente em regiões de clima temperado, o número de anéis de crescimento
corresponde exatamente ao número de anos de existência da árvore, sendo que, durante cada inverno, a atividade do
câmbio é interrompida e, posteriormente, retomada na primavera. Além disso, a espessura do caule varia de acordo com
diversos fatores ambientais, tais como luminosidade, temperatura, regime de chuvas, água disponível no solo e duração
do período de crescimento. Quando as condições são favoráveis, os anéis são largos; em condições desfavoráveis, eles
são mais estreitos.
(Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia dos Organismos. – 3ª. ed. – São Paulo: Moderna, 2009. Adaptado.)
Sobre os anéis de crescimento de certas espécies de árvores, é correto afirmar que são formados